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Mara e Rana AJUDANDO ELEFANTES
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CONHEÇA O SEB

A Associação Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que resgata elefantes cativos em situação de risco, oferecendo-lhes o espaço, as condições e os cuidados necessários para que possam se recuperar física e emocionalmente dos anos passados em cativeiro. O Santuário está localizado no município de Chapada dos Guimarães, Mato Grosso. O SEB é uma colaboração da Associação Santuário de Elefantes Brasil (SEB) e duas renomadas organizações internacionais de defesa e estudo dos elefantes: ElephantVoices e Global Sanctuary for Elephants. Atualmente, o Santuário tem cinco habitantes: Maia, Rana, Mara, Bambi e Guillermina, todas elefantas asiáticas, resgatadas após décadas de suas vidas trabalhando em circos e zoológicos.

VÍDEO EM DESTAQUE

Meninas na Chuva

Enquanto ainda é a estação seca aqui no estado de Mato Grosso, continuamos recebendo chuvas maravilhosas e inesperadas. Isso deixa o capim e as pessoas muito felizes e deixa os elefantes muito brincalhões.

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A CRISE DOS ELEFANTES E COMO ESTAMOS AJUDANDO

Milhares de elefantes em cativeiro, ao redor do mundo, estão sofrendo. Ano após ano de isolamento, contenção, má alimentação, abuso, falta de exercícios físicos adequados e cuidados médicos apropriados, afetam física e psicologicamente essas criaturas extremamente inteligentes, sensíveis e sociais. Felizmente a sociedade está mais consciente e ações positivas estão ocorrendo, mas embora sejam admiráveis, poucas pessoas possuem experiência e conhecimento para que estes esforços avancem e que se encontre uma solução prática para os elefantes. Hoje ela não existe.

Não existem, além do Santuário, lugares que satisfaçam suas necessidades básicas, que lhes proporcionem uma vida que reproduza sua existência natural, com mínima interferência humana e com o apoio e cuidados necessários. O Santuário oferece aos elefantes uma nova vida. Cabe a nós promover o futuro que, desesperadamente, precisam e certamente merecem.

TEMOS MAIS DE 40 ANOS DE EXPERIÊNCIA!

SCOTT BLAIS
Presidente e cofundador do primeiro e único Santuário de Elefantes Brasil, Scott Blais possui expertise e tem trabalhado com elefantes asiáticos e africanos há mais de 30 anos, analisando os impactos do cativeiro e defendendo legislações de proteção aos elefantes. Além de especialista em operações e desenvolvimento de habitats naturais de santuários, Blais foi também cofundador do “Santuário de Elefantes no Tennessee”, o maior nos Estados Unidos da América.

KAT BLAIS
Cofundadora e diretora do programa de bem estar e saúde no Santuário de Elefantes no Tennessee por 6 anos, cuidando diretamente de nove elefantes. Kat chegou ao santuário com mais de quinze anos de experiência como técnica em veterinária, além de ser licenciada em práticas de reabilitação de animais selvagens. No SEB, supervisiona o Programa de Reabilitação e Reintegração de Animais Selvagens na natureza.

Por que o Brasil foi escolhido?

Após análises cuidadosas, o Brasil foi escolhido para que o crescente número de elefantes desalojados na América do Sul devido à proibição de animais em apresentações, recebam cuidados detalhados e intensivos, assim como um habitat apropriado. Além do clima e topografia ideais encontrados na Chapada dos Guimarães, a região oferece também cursos d’água intocados e vegetação exuberante, ideais para elefantes africanos e asiáticos, um conjunto de fatores que permite que os elefantes fiquem soltos durante todo o ano, eliminando a necessidade da construção de galpões aquecidos para protegê-los no inverno.

Um dos componentes fundamentais para o desenvolvimento de um santuário, sólido e holístico, é a terra onde ele é construído. A incrível diversidade natural disponível na Chapada dos Guimarães possibilita, e encoraja, os elefantes expressarem seus comportamentos naturais, indo ao encontro de suas necessidades básicas.

SAIBA MAIS

CONHEÇA NOSSOS ELEFANTES

Talvez você adore o jeito excêntrico de Maia, e a tenha bem perto de seu coração, enquanto ela busca novos padrões de força emocional ou, quem sabe, você tenha, também, um lugarzinho guardado para Rana, com suas vocalizações doces e sua profunda alegria de viver. Outros, por sua vez, encantam-se com Mara, com sua face meiga e sua infantil inocência, ou com Bambi e seu jeitinho travesso, vivendo de maneira intensa tudo o que o Santuário tem a lhe oferecer. Guillermina, nossa caçula, é impossíveis de resistir.

ELES PRECISAM DE NÓS

Todos nós, equipe do Santuário de Elefantes Brasil, estamos comprometidos em proporcionar a melhor vida possível aos elefantes que estão sob nossos cuidados, e gostaríamos que nossos esforços pudessem conquistar a confiança e o apoio de pessoas que desejam, como nós, fazer a diferença na vida de cada um deles. Temos como missão tratar e respeitar cada elefante, da mesma maneira que respeitamos cada doação, cada doador. Todo e qualquer valor é muito valioso e importante.
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O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

Ainda estamos com Kenya em nossos pensamentos, mas Ainda estamos com Kenya em nossos pensamentos, mas hoje também temos a oportunidade de celebrar uma de nossas residentes mais antigas e uma de nossas elefantas mais velhas: Rana.

Quando conhecemos Rana, em 2018, ela vivia em uma combinação de zoológico, hotel e parque aquático no litoral brasileiro. Seu recinto ficava no alto de uma colina, era pequeno, cercado por fios eletrificados e oferecia pouquíssimos estímulos físicos ou mentais. Havia uma construção deteriorada onde ela às vezes ficava, e sabíamos que um habitat amplo de santuário faria uma diferença profunda em sua saúde física e emocional.

Naquela época, Rana buscava atenção jogando objetos ou seguindo as pessoas em busca de comida. Seus tratadores, muitas vezes, cediam, reforçando comportamentos indesejados. Embora muitos tivessem medo dela, também havia carinho e admiração — algo raro em situações de cativeiro. A veterinária que a acompanhava queria o melhor para Rana, mas tinha acesso limitado à medicina especializada em elefantes, e até avaliações básicas eram difíceis de realizar naquele ambiente inseguro.

Quando chegou o momento de entrar na caixa de transporte para sua viagem ao santuário, Rana entrou com uma rapidez surpreendente. Ela talvez não soubesse exatamente o que a aguardava, mas parecia pronta para o desafio.

Após sua chegada ao Santuário de Elefantes Brasil, a agressividade ficou quase totalmente no passado. Com tempo e espaço próprios, Rana começou a aprender a se relacionar com outras elefantas e hoje se tornou uma espécie de irmã para todas, parecendo saber exatamente o que cada uma precisa para se adaptar à vida em santuário.

Hoje celebramos 7 anos da chegada de Rana ao SEB. Ela é doce com suas amigas, clara na comunicação com seus tratadores e cheia de personalidade. Este vídeo mostra um momento especial de seus primeiros dias conosco — e, embora hoje não possamos mais filmar assim, Rana continua se expressando do seu jeito, às vezes “guinchando” com toda a força durante os momentos de tratamento.
Achamos importante compartilhar alguns pensamentos Achamos importante compartilhar alguns pensamentos de uma das principais tratadoras de Kenya, Michele. Ela esteve com Kenya quase até o momento de sua partida e guarda muitas lembranças lindas para compartilhar:

Kenya era uma elefanta tão especial que é difícil saber por onde começar a falar sobre ela. Ela conquistou o coração de todos imediatamente: saindo da caixa de transporte no dia de sua chegada e, praticamente assim que suas patas tocaram a areia, já estava fazendo todos os seus sons malucos, se jogando de cara nos montes de terra do galpão, chutando as patas traseiras para o alto, passando a tromba pelo pneu do trator e carregando-o no rosto como se fosse uma rosquinha — e, claro, raramente aparecia sem seu inconfundível chapéu de feno.

Nunca ouvi um elefante fazer alguns dos sons que Kenya fazia, e até o Scott disse que nunca tinha visto um elefante “dançar” do jeito que ela dançava. Ela já fazia um leve sapateado quando a conhecemos em Mendoza, mas lembro perfeitamente do primeiro dia em que a vimos fazer um verdadeiro “sapateado completo”. Scott e eu estávamos com ela no galpão, trabalhando a apresentação das patas para começarmos a ajudá-la com as almofadas e unhas excessivamente crescidas. Scott apenas pediu que ela virasse para o outro lado, e ela afastou o traseiro das grades, sapateou com as duas patas traseiras, fazendo todo tipo de som, e então jogou a tromba por cima das grades. Nós apenas nos olhamos e caímos na gargalhada. Foi a primeira vez — mas definitivamente não a última.

Ela era uma elefanta incrível, que queria fazer tudo o que pedíamos, mas era como se só conseguisse conter aquela energia brilhante e borbulhante por um certo tempo. Ela trabalhava conosco, fazia uma pausa para dançar e, alguns minutos depois, voltava calma, pronta para continuar.

Leia o texto completo no Facebook ou em nosso blog (link na bio)
Queremos expressar, com toda a profundidade, nossa Queremos expressar, com toda a profundidade, nossa tristeza pelas mortes das elefantas africanas Pupy e Kenya. Parte do que buscamos é criar um sentimento de conexão entre vocês e as elefantas, mas isso às vezes significa compartilhar momentos difíceis — não apenas os felizes. Sabemos que muitos de vocês apoiam o santuário, compreendem o impacto devastador do cativeiro e reconhecem que as elefantas do Santuário de Elefantes Brasil recebem um nível de cuidado veterinário que não é oferecido em nenhum outro lugar da América do Sul.

Também sabemos que há pessoas que ainda não nos conhecem tão bem e que têm dúvidas. Além disso, existem aquelas que parecem celebrar a morte de elefantes que viviam em santuários, pois isso lhes dá a oportunidade de criar ou reforçar campanhas de propaganda contra a instituição do santuário e contra todos que trabalham para fortalecê-la. Diante disso, vamos fazer algo que geralmente não fazemos: compartilhar informações preliminares das necropsias de Pupy e Kenya.

As necropsias, por sua própria natureza, levam meses para serem concluídas, devido ao tempo necessário para o estudo de amostras e culturas. Por esse motivo, ainda há dois exames pendentes da necropsia de Pupy. O tempo também será um fator no caso dos resultados de Kenya, já que o laboratório universitário responsável pelos exames entrou em recesso e não analisará suas amostras até janeiro (elas estão devidamente preservadas até lá).

Embora já tenhamos compartilhado que as duas mortes não parecem estar relacionadas, algumas pessoas ainda expressam dúvidas. Como nosso objetivo é ser transparentes, frequentemente compartilhamos muito mais informações do que um zoológico ou mesmo outro santuário compartilharia — e, neste caso, sentimos esse peso de expectativa mais do que nunca.

continuação nos comentários 👇
Kenya era uma elefanta única. Ela era uma grande Kenya era uma elefanta única. Ela era uma grande menina, com orelhas enormes e uma personalidade ainda maior. Sua energia se espalhava por todo o santuário, e ela parecia capaz de acessar uma alegria imensa, mesmo depois de décadas de confinamento. Acreditamos que, a cada dia que passava, testemunhamos Kenya se reconectando cada vez mais com sua essência de elefante e com a natureza.

Quando olhávamos para ela, já não víamos mais o olhar cinza e vazio de um elefante aprisionado pelas circunstâncias. Víamos um espírito livre, em busca de um lugar para relaxar, brincar e gastar toda a energia de que precisava. Embora fosse curiosa, ela também era incrivelmente doce.

Este vídeo revela tantos aspectos de sua personalidade: a forma confiante com que assumiu seus novos espaços, sua natureza afetuosa, sua curiosidade e sua força. Ela tinha a força para derrubar esta grande árvore no santuário e a fortaleza para encarar o futuro acreditando que a mudança era possível.

Kenya encontrou um lugar aconchegante no coração de todos nós, e vamos guardar esse calor com carinho por muitos e muitos anos.
É com profunda tristeza que compartilhamos que Ke É com profunda tristeza que compartilhamos que Kenya faleceu nesta manhã. Sabemos que vocês caminharam cuidadosamente ao lado dela enquanto enfrentava desafios nos últimos dias, e toda essa energia esteve presente, envolvendo Kenya durante esse período tão difícil. É raro que um elefante seja cercada por tanto amor, vindo de tantas partes do mundo. Assim como nós lamentamos e começamos a lidar com tudo o que precisa ser feito em momentos devastadores como este, sentimos o espírito dela ao nosso redor.

Após vários dias sem demonstrar sinais de que estava se deitando, Kenya finalmente se deitou na noite passada. Ela pareceu se acomodar e sua respiração ficou mais fácil. Durante toda a noite, ela não se mexeu — nem mesmo movimentou as patas; estava claramente muito cansada.

Nesta manhã, seus olhos estavam um pouco mais abertos, mas permanecia calma. A tratadora Michele e Scott estiveram com ela durante toda a noite, em vigília, oferecendo presença e cuidado, mas também espaço, para que ela pudesse descansar sabendo que eles estavam ali. Em determinado momento, sua respiração mudou e ela soltou um suave trombetear de filhote enquanto partia de forma rápida e tranquila.

Ainda conseguimos imaginá-la fazendo seus pequenos “passos de dança” e emitindo seus sons engraçados, sendo o espírito grande e belo que nos inspirou a chamá-la de “nossa dragão”. Há um vazio imenso no santuário — talvez um dos maiores que já sentimos. Kenya tocou milhares de corações simplesmente sendo quem era. Lembramos de seus primeiros dias e de como parecia maior do que o espaço físico ao seu redor; sua personalidade era imensa, maior do que a própria vida. Ela reunia tantas coisas ao mesmo tempo: curiosidade infantil, insegurança, alegria, amor e uma profunda paixão por explorar.

Mesmo após décadas vivendo sozinha, Kenya foi capaz de perceber as necessidades de outra elefanta, estendendo-se a Pupy com atenção e sensibilidade. O vínculo entre elas levou tempo para se construir, e isso foi parte do que o tornou tão forte e significativo.

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Após o tratamento da manhã, Kenya entrou no galp Após o tratamento da manhã, Kenya entrou no galpão e permaneceu ali por um bom tempo. Esse não é um comportamento comum para ela, e já vínhamos conversando sobre a possibilidade de colocar um cateter intravenoso (o que pode ser desafiador, já que elefantes tendem a puxá-los). Estávamos preocupados com a possibilidade de causar estresse adicional enquanto ela já apresentava alterações respiratórias, o que poderia piorar a situação. Mas, de certa forma, parecia que ela estava nos dizendo que estava tudo bem.

Decidimos que havia um benefício significativo para Kenya e que, se sua disposição mudasse, poderíamos remover o cateter a qualquer momento. Como sempre, ela foi uma princesa durante todo o processo. Embora os exames de sangue não indicassem desidratação, conectamos Kenya à fluidoterapia. Um grande benefício disso é que permite a administração de alguns medicamentos que são quase impossíveis de oferecer por outras vias. Montamos uma lona para garantir sombra e trouxemos um grande ventilador para mantê-la bem fresca.

Kenya passou a tarde ali, recebendo também as demais terapias — nebulização para as questões respiratórias e laserterapia para as patas. Decidimos posicionar duas cintas sob seu abdômen, caso quisesse apoiar parte do peso; ela está visivelmente cansada por não estar se deitando. Ela se apoiou um pouco em alguns momentos, mas nunca relaxou completamente.

Por volta do jantar, ela recebeu os últimos tratamentos e o cateter foi removido. Abrimos o galpão para que ela pudesse sair, se quisesse. Ela caminhou até o lamaçal, mas voltou ao galpão pouco depois. Seus olhos mostram que ela está muito cansada, embora parecessem mais vivos após a tarde de terapias, e sua respiração apresentou melhora. Ainda há uma preocupação significativa de que ela não esteja se deitando por conta da dor na junta da pata, mas estamos lidando com tudo passo a passo.

Continuaremos monitorando Kenya pelas câmeras, e voltaremos a visitá-la esta noite para checar como está e oferecer mais alimento. Obrigado por todas as mensagens de apoio, estamos repassando todo esse carinho para Kenya!

Esta foto de Kenya foi feita há alguns dias e registra um momento especialmente fofo.
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