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Em Memória da Ramba

Ramba foi resgatada no dia 18 de outubro de 2019 e morreu no dia 26 de dezembro de 2019 no Santuário de Elefantes do Brasil, com aproximadamente 60/65 anos de idade.

Ramba era nossa avó teimosa, linda, e maior que a vida. Infelizmente, não teve forças para combater seus problemas renais por mais tempo. Sua morte não foi uma grande surpresa. Quando a Ramba foi diagnosticada com doença renal 7 anos antes, nossa maior esperança era fazer com que ela vivesse mais um ano. Um ano miraculosamente se transformou em sete, e sua força permitiu que ela viesse para o santuário. Parece que os elefantes têm esse conhecimento profundo inexplicável. Dissemos a ela repetidamente que ela iria para o santuário, e ela lutou para conseguir chegar aqui. Quando chegou, ficou extremamente feliz, foi capaz de explorar da maneira que sempre quis, descobriu amizades verdadeiras. No fundo, isso foi o que sempre precisou. Ela começou a viver, mas durante o processo, parece que parou de lutar. Ela estava cansada.

HISTÓRICO

RAMBA ERA CONHECIDA COMO A ÚLTIMA ELEFANTA DE CIRCO DO CHILE, APESAR DE QUE SUA VIDA DE CIRCO COMEÇOU NA ARGENTINA

Em 1997, ela foi confiscada do circo “Los Tachuelas” devido a problemas relacionados com abuso e negligência. Apesar de ter sido oficialmente “confiscada”, a Ramba continuou no circo, mas não podia se apresentar.
Ecopolis, uma pequena ONG no Chile, começou uma campanha para remover a Ramba da propriedade do circo, onde ela continuava a viver uma vida solitária cheia de abusos. Anos mais tarde, eles conseguiram permissão e fizeram planos para realocá-la para um zoo de beira de estrada que serviria como um lar temporário. Depois de várias tentativas infrutíferas de colocá-la num trailer, Scott e Kat Blais foram convidados para ir ao Chile para auxiliar na sua realocação. O juiz decidiu que essa seria a última chance da Ecopolis. O dia da mudança não foi muito fácil, com problemas envolvendo o circo e proteção policial, mas a Ramba graciosamente entrou no trailer e foi levada para sua nova casa.

Depois que planos de levá-la a um santuário nos EUA falharam, Ecopolis teve que enfrentar a responsabilidade e as despesas de cuidar de uma elefanta e encontrar um lar apropriado para ela. Elefantes são uma grande responsabilidade e um elefante geriátrico com vários problemas de saúde pré-existentes é bastante trabalhoso. O Global Sanctuary for Elephants (GSE) assumiu o problema, ajudando com seu cuidado direto, treinando tratadores, doando fundos para suplementos, pagando os salários dos tratadores e oferecendo a ela o lar que ela precisava para viver o resto de sua vida com outros elefantes, vagando através de pastos e florestas, curtindo uma vida de aposentadoria. A Ramba foi uma pérola entre os elefantes, mas não havia encontrado a segurança para se abrir emocionalmente antes de ir para o santuário. Vocalmente ela era também muito reservada. Ela vocalizava, mas não se expressava através de diferentes vocalizações (nenhum guincho, soluços, trombeteiros, assobios, etc.). Acreditamos que quando ela se encontrou com outros elefantes, ela mudou. O fato de estar com outros seres que realmente entendiam sua jornada, num local protegido, permitiu que ela se abrisse para a recuperação que precisava.

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Ramba Aproveitou Cada Momento no Santuário…

Muitos de vocês queriam saber, portanto, como prometido, estamos compartilhando os resultados da autópsia da Ramba que acabamos de finalizar. A causa da sua morte foi determinada como insuficiência renal crônica, o que não foi uma surpresa para nós. Os rins da Ramba lutaram durante anos para cumprir sua função, filtrando seu sangue. Eles ficaram cada vez menos eficientes e mais resíduos se acumularam. Se ela fosse humana, estaria fazendo diálise enquanto esperava um transplante. Essa não é uma opção na medicina para elefantes.
A Ramba foi diagnosticada com comprometimento renal crônico logo depois de ter sido removida do circo e levada para o Safari Park no Chile, sete anos atrás. Sua primeira amostra de sangue mostrou que os problemas não eram recentes e já eram crônicos. Como com muitos outros elefantes, apesar de saírem fisicamente da sua instalação originária, o efeito que uma vida inteira nesses locais tem sobre eles continua. Muitos veterinários estimaram que a Ramba viveria menos de um ano. Dois outros elefantes em cativeiro nos Estados Unidos, em condições similares, morreram dentro de um ano do diagnóstico. No entanto, todos que fizeram parte do seu resgate estavam determinados a tentar fazer o seu melhor e conseguir vê-la no santuário algum dia. Vários veterinários, organizações e médicos foram consultados, e várias modalidades foram usadas para tentar desacelerar o progresso de sua doença – e foi isso que aconteceu. Seus valores sanguíneos continuaram a subir, mas a passos muito lentos durante os anos. Essa não era uma doença que alguém pudesse curar, mas o objetivo era ganhar tempo para ela, dar amor a ela, mantê-la confortável, e levá-la para casa. A Ramba chegou no santuário e mergulhou de cabeça, agindo como se tivesse estado lá por anos. Olhando para trás, parece que ela sabia que o tempo dela era curto, e ela queria aproveitar cada segundo. E ela o fez. ❤️

Despedida...

Na madrugada de quinta-feira, 26 de dezembro de 2019, Rana e Maia estavam no galpão sem a Ramba. Ramba gostava de explorar mais do que a Rana, e, algumas vezes, a Ramba voltava para o pasto para um banho de lama, enquanto a Rana ficava perto do galpão esperando o café da manhã. Fomos de quadriciclo procurar a Ramba e a encontramos num dos seus lugares favoritos, o quarto recinto do outro lado do riacho. Parecia que estava dormindo. Parece que a morte de Ramba foi súbita, pois a grama em volta dela não havia sido tocada. Uma elefanta perfeita, deitada num pasto lindo, seus olhos gentilmente fechados e sua face com um semblante muito calmo. Não tendo certeza de que a Rana entendeu o que havia acontecido, nós a levamos para perto da irmã.

Parecia que ela não sabia, porque quando ela chegou bem perto da Ramba, ela abriu bem os olhos, ela cheirou a irmã por algum tempo e depois emitiu uns ronronados repetidamente. Ela cheirou e tocou a Ramba, parecendo tentar entender o que havia acontecido. Depois de alguns minutos, ela ficou quieta e começou a pastar ao lado da Ramba. Foi assim que ela passou o resto do dia, pastando perto da sua amiga. Um pouco mais tarde, a Maia também foi levada para ver a Ramba e se despedir. Ela também a cheirou e tocou, mas depois ela ficou de pé em cima dela, da maneira que fazia com a Guida, esfregando sua barriga. Isso chamou a atenção da Rana por um momento, e parecia que ela queria proteger a Ramba da barriga da Maia, mas ela se acalmou quando percebeu que a Maia tinha boas intenções. A visita da Maia foi mais curta, por sua própria decisão, pois deixamos que elas decidam o que precisam, e ela estava pronta e se afastou.

Apesar de que sua visita foi curta, comparada com o tempo que passou com a Guida, tanto a Maia como a Rana mostraram uma reverência delicada pela sua responsabilidade de honrar sua amiga. Ramba foi especial. Algo acontecia quando estávamos com ela: ela provocava um sorriso espontâneo. Nós nos apaixonamos por ela sete anos atrás, e ela foi uma das razões pelas quais decidimos avançar com a ideia de um santuário no Brasil. Não havia como deixá-la para trás ou esquecê-la. Bastava conhecê-la para se apaixonar por ela. Parece que não eram somente os humanos que se sentiam dessa maneira. A Ramba teve uma grande conexão com a Maia, a Rana a adorava, e até mesmo a Lady parecia relaxar e confiar na sua presença. Cada dia que a Ramba passou no santuário foi um presente, não só para ela, mas para todos que passaram tempo com ela e foram tocados por ela. Apesar de que sempre desejamos que cada elefante tenha mais tempo no santuário, estamos gratos por ela ter chegado aqui e encontrado sua felicidade.

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O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

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KENYA ESTÁ VINDO! Assista a Live do Scott, direto KENYA ESTÁ VINDO!
Assista a Live do Scott, direto de Mendoza!
#elefantes #elefantesbrasil #seb #santuariodeelefantes #santuariodeelefantesbrasil #vempramanada #vemkenya #vamoskenya #kenyanaestrada
O dia tão esperado chegou! Kenya está a caminho O dia tão esperado chegou! Kenya está a caminho do Santuário de Elefantes Brasil. Depois de uma longa jornada, ela será a segunda elefanta africana — depois de Pupy — a se juntar à nossa manada.
Scott e a equipe passaram alguns dias em Mendoza acompanhando a Kenya. Como Pupy, ela mostrou insegurança com o fechamento da porta da caixa de transporte. Por ser uma elefanta sensível, parte essencial do nosso trabalho tem sido conquistar sua confiança para que se sinta segura. Com dedicação dos tratadores e muita paciência, Kenya finalmente demonstrou tranquilidade.
A caixa tem uma câmera, permitindo monitoramento durante toda a viagem. A equipe fará paradas frequentes para garantir água, comida e conforto. Elefantes costumam ficar em pé por longos períodos (alguns em cativeiro não deitam por semanas ou até anos), então ela estará segura durante o trajeto.
A equipe do Ecoparque Mendoza acompanhará a caravana até o santuário e poderá ver os primeiros passos da Kenya rumo a uma nova vida. Vinda de um ambiente estéril, o contato com a natureza será essencial para seu processo de cura — física e emocional.
Vamos compartilhar atualizações frequentes nas redes sociais Em breve a página de atualizações estará no ar, assim como a possibilidade de adotar Kenya! Você pode fazer parte dessa jornada, através de comprartilhamentos, doações ou compras em nossa lojinha.
Estamos honrados por acompanhar a Kenya nesta nova fase. E felizes por ter você com a gente.
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Todos já vimos a Pupy mastigando capim e galhos, Todos já vimos a Pupy mastigando capim e galhos, e as elefantas asiáticas estão quase sempre pastando. Por isso, no EleFact desta sexta, vamos falar sobre o quanto os elefantes comem por dia — e por quê.

Aqui no santuário, eles se alimentam de capim, raízes, cipós, árvores e outras vegetações. Também oferecemos feno e alimentos naturais como complemento. Isso nos ajuda a monitorar o apetite e identificar possíveis sinais de problemas de saúde ou comportamento.

Uma das razões pelas quais os elefantes precisam de tanto espaço é que eles passam a maior parte do dia comendo — entre 15 e 20 horas. Esse tempo é essencial para que consigam absorver os nutrientes que obteriam na natureza. Eles podem ingerir até 150 kg de vegetação por dia. Esse número varia conforme a estação e a disponibilidade de alimentos, mas, como têm acesso constante à água aqui, o apetite deles não é tão afetado por períodos de calor ou seca.

Além de serem animais grandes, que exigem muita energia para se manter, os elefantes passam o dia se deslocando — seja no santuário ou na natureza. Mas o principal motivo de comerem tanto é que boa parte do que ingerem não é digerida: apenas 45% a 60% do alimento é realmente aproveitado. O restante é eliminado pelas fezes, sem que os nutrientes sejam absorvidos. Por isso, eles estão sempre em busca de mais comida.

O espaço que temos no santuário permite que os elefantes se movimentem bastante e que as fontes naturais de alimento tenham tempo para se regenerar. A Pupy, por exemplo, tem derrubado algumas árvores no recinto das fêmeas africanas — algo típico de elefantes africanos —, mas há espaço suficiente para isso, e a expansão em andamento vai garantir esse equilíbrio também no longo prazo.

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Não faz muito tempo, Maia e Bambi estavam no Reci Não faz muito tempo, Maia e Bambi estavam no Recinto 3, perto do galpão, quando Mara decidiu se aproximar devagar, já que estava no recinto vizinho. (Rana pastava tranquilamente no Recinto 5, que é maior.) Maia foi até Mara, e as duas se tocaram suavemente com as trombas, de forma breve e gentil.

Bambi, por sua vez, ficou atrás de Maia. Aos poucos, foi caminhando na direção de Mara, com certa hesitação, até que começou a se afastar, chamando por Maia. Ela parecia um pouco desconfortável e buscava em Maia uma referência de segurança. Mara se aproximou vagarosamente de Bambi, que começou a se afastar em outra direção, então Maia resolveu seguir Bambi em direção aos recintos maiores — talvez para garantir que sua amiga se sentisse segura e acolhida. Bambi caminhava, depois parava para esperar Maia, fazendo questão de manter sua amiga por perto. Mara se aproximou ainda mais de Bambi, que então se virou e decidiu apressar o passo para manter uma distância confortável entre as duas.

Não foi um encontro marcante em termos de ações, mas certamente foi significativo por mostrar uma interação entre os dois grupos de elefantas. Recentemente, Bambi vinha prestando muita atenção nos sons de Mara enquanto ela fazia sua própria “festa” solitária, mas suas inseguranças pareciam deixá-la reticente, e ela preferiu ficar o tempo todo ao lado de Maia. Apesar de Maia possivelmente estar curiosa sobre Mara, o mais importante para ela foi garantir que sua amiga se sentisse segura.

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Como já mencionamos antes, Pupy é rápida nos pa Como já mencionamos antes, Pupy é rápida nos passos e, às vezes, é difícil filmá-la com segurança. Tentamos capturar momentos do seu dia, mas às vezes só conseguimos pequenos trechos. É o caso deste vídeo, mas não poderíamos deixar de compartilhá-lo — ele mostra o que parece ser uma crescente confiança da Pupy, com uma pitada de irreverência.

Você pode vê-la desfilando ao longo da cerca no recinto. Ela estava indo em direção ao café da manhã, e sua tromba flácida parecia ter vontade própria. Em um momento, ela parou — quase como se estivesse fazendo uma pose — antes de seguir até a comida. A cada dia, Pupy demonstra mais confiança, revelando seu espírito corajoso e sua disposição em enfrentar o desconhecido.

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Faz um tempo que não compartilhamos uma atualização sobre Kenya, então aqui vai um breve vislumbre de como ela está no Ecoparque Mendoza. Atualmente, ela segue no treinamento com a caixa de transporte. Assim como Pupy, ainda se mostra um pouco insegura com o portão traseiro fechado, então o processo tem sido gradual.

Há três meses temos pessoas no local trabalhando com ela. Marcos, um dos nossos tratadores, assumiu o trabalho no lugar de Walter e está atualmente no ecoparque. Além de praticar os comportamentos com a caixa, ele também trabalha na apresentação das patas, fazendo cuidados básicos e retirando pedrinhas das patas dianteiras. Outros comportamentos simples também são treinados, para que seus dias sejam mais equilibrados e não centrados apenas na caixa.

Como todos os seres, Kenya tem dias em que não está no clima — e por isso é importante manter as sessões mesmo assim, com interação humana e recompensas alimentares. Como mostra o vídeo, Marcos a incentiva a tocar alvos com a tromba e apresentar as patas quando solicitado.

É inverno em Mendoza e o clima está bem frio. Kenya tem um aquecedor no recinto interno e outro na área externa, que ajuda a amenizar o frio da caixa de transporte. Mesmo com o tempo gelado, ela não se deixa abater e ainda sai para aproveitar o sol.

Embora muitos elefantes em cativeiro estejam presos em climas longe do ideal, esperamos que Kenya em breve esteja pronta para vir para o Mato Grosso, onde o calor é mais acolhedor.

Às vezes, esses processos levam mais tempo do que gostaríamos, mas ver Kenya cada vez mais confortável com a caixa nos enche de esperança. Ela tem revelado lados de sua personalidade antes sutis — como seu espírito independente e sua irreverência. Ao mesmo tempo, tem se aberto emocionalmente e mostrado mais do seu coração. Ela está avançando no seu próprio ritmo — e isso é essencial.
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