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CONHEÇA A MAIA

IDADE
cerca de 50 anos de idade

ESPÉCIE
asiática, fêmea

APELIDOS
Mai Tai, Maia Monkey

PERSONALIDADE
Uma menina cheia de personalidade!

CURIOSIDADE
Faz quase qualquer coisa por algumas guloseimas e froot loops!

HISTÓRICO
Viveu no circo cerca de 30 anos. Foi confiscada e, sem ter para onde ir, foi mantida acorrentada na fazenda do advogado do circo por 5 anos.

CHEGADA NO SEB
11.outubro.2016

HISTÓRICO

Maia deixou o circo com o rótulo de “menina má”, somente para nos mostrar que era tudo, menos má. Seus movimentos são exuberantes e sua essência é gentil. Apesar de seu tamanho, Maia, sem sombra de dúvidas, é extremamente delicada. Ela ajuda e coopera com todos ao seu redor. Logo após sua chegada ao Santuário, floresceu, assim que venceu seus temores iniciais e a acreditar que era uma “boa menina”, merecedora do amor que estava recebendo. Fisicamente ela é muito forte e corre muito em duas velocidades, rápida ou muita rápida. Quando não corre, descansa, com suas costumeiras sonecas.

Maia sempre chega em disparada para nos cumprimentar ou buscar sua refeição, mas por outro lado também se recosta, preguiçosamente, na cerca apertando sua barriga contra ela, para que a acariciemos. Todas as manhãs, quando sai para passear, ela cochila em pé em um lamaçal ou ao lado de uma árvore. Nesses momentos, quando conversamos com ela, suavemente, ela bate com vivo contentamento, seus lindos e longos cílios, até cair no sono.

SUA EVOLUÇÃO É CONTÍNUA

Seu processo de evolução ocorre por caminhos construtivos, embora ainda apresente traços de insegurança, em situações novas ou estressantes.
Embora Guida tenha sido, sempre, a grande exploradora, foi Maia quem primeiro atravessou o riacho para ver o que havia do outro lado.
Sua autoconfiança continua a crescer. Maia tem uma forte queda por folhas de palmeiras. Inicialmente as derrubava para se servir mas, felizmente, esse desejo diminuiu.

Difícil acreditar que, apesar de não gostar de melões, ela não é exigente. Longe de ter um paladar refinado, ela não encontra dificuldades em colocar uma imensa quantidade de feno, de uma só vez, na boca. A estação das mangas, com seus lindos tons amarelos e alaranjados, é definitivamente sua época preferida do ano. Maia, simplesmente adora comer.

Maia transmite alegria...

Mesmo com toda sua intensa energia, Maia é muito cooperativa. Seu maior desejo é nos dar aquilo que precisamos, nos ajudando sempre. Tudo o que quer é nos agradar. Ela é muito doce e, quando passamos algum tempo ao seu lado, é impossível não sorrir. Ela é uma elefanta que nos transmite pura alegria.

Acreditamos que cada novo elefante que aqui chegar trará, com ele, muitas lições e Maia as abraçará, todas, calorosamente e continuará a crescer para ser o elefante que sempre deveria ter sido.

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O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

Como já mencionamos antes, Pupy é rápida nos pa Como já mencionamos antes, Pupy é rápida nos passos e, às vezes, é difícil filmá-la com segurança. Tentamos capturar momentos do seu dia, mas às vezes só conseguimos pequenos trechos. É o caso deste vídeo, mas não poderíamos deixar de compartilhá-lo — ele mostra o que parece ser uma crescente confiança da Pupy, com uma pitada de irreverência.

Você pode vê-la desfilando ao longo da cerca no recinto. Ela estava indo em direção ao café da manhã, e sua tromba flácida parecia ter vontade própria. Em um momento, ela parou — quase como se estivesse fazendo uma pose — antes de seguir até a comida. A cada dia, Pupy demonstra mais confiança, revelando seu espírito corajoso e sua disposição em enfrentar o desconhecido.

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Faz um tempo que não compartilhamos uma atualização sobre Kenya, então aqui vai um breve vislumbre de como ela está no Ecoparque Mendoza. Atualmente, ela segue no treinamento com a caixa de transporte. Assim como Pupy, ainda se mostra um pouco insegura com o portão traseiro fechado, então o processo tem sido gradual.

Há três meses temos pessoas no local trabalhando com ela. Marcos, um dos nossos tratadores, assumiu o trabalho no lugar de Walter e está atualmente no ecoparque. Além de praticar os comportamentos com a caixa, ele também trabalha na apresentação das patas, fazendo cuidados básicos e retirando pedrinhas das patas dianteiras. Outros comportamentos simples também são treinados, para que seus dias sejam mais equilibrados e não centrados apenas na caixa.

Como todos os seres, Kenya tem dias em que não está no clima — e por isso é importante manter as sessões mesmo assim, com interação humana e recompensas alimentares. Como mostra o vídeo, Marcos a incentiva a tocar alvos com a tromba e apresentar as patas quando solicitado.

É inverno em Mendoza e o clima está bem frio. Kenya tem um aquecedor no recinto interno e outro na área externa, que ajuda a amenizar o frio da caixa de transporte. Mesmo com o tempo gelado, ela não se deixa abater e ainda sai para aproveitar o sol.

Embora muitos elefantes em cativeiro estejam presos em climas longe do ideal, esperamos que Kenya em breve esteja pronta para vir para o Mato Grosso, onde o calor é mais acolhedor.

Às vezes, esses processos levam mais tempo do que gostaríamos, mas ver Kenya cada vez mais confortável com a caixa nos enche de esperança. Ela tem revelado lados de sua personalidade antes sutis — como seu espírito independente e sua irreverência. Ao mesmo tempo, tem se aberto emocionalmente e mostrado mais do seu coração. Ela está avançando no seu próprio ritmo — e isso é essencial.
Apesar da fraqueza em sua tromba, Pupy está realm Apesar da fraqueza em sua tromba, Pupy está realmente pegando o jeito de comer melancia. Já mostramos antes que ela usa uma técnica de sucção para levantar as melancias do chão, mas algumas são grandes demais para isso funcionar. Os tratadores continuam oferecendo a ela metade de uma melancia de vez em quando, e ela praticamente transformou isso em uma arte. Como você pode ver no vídeo, Pupy usa a pata para ajudar a apoiar a melancia na tromba e, depois, leva até a boca sem dificuldade. Ela saboreia os pedaços grandes com calma, fecha os olhos e mastiga com gosto. Pupy parece refletir sobre como está usando a tromba, adaptando seus movimentos conforme o que consegue fazer. Talvez não possamos dizer que sua tromba está mais forte, mas ela definitivamente está usando com mais coordenação e habilidade — o que é um avanço animador.

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Para o Sorrido de Domingo desta semana, trazemos u Para o Sorrido de Domingo desta semana, trazemos um momento rapidinho da Bambi de pertinho, ronronando. É um vídeo curto, então talvez quem adora ouvir as vocalizações dos elefantes possa deixá-lo tocando ao lado da cama à noite e relaxar com os sons suaves da Bambi. Aproveite!

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O EleFact de hoje aborda a ideia equivocada de que O EleFact de hoje aborda a ideia equivocada de que, por elefantes poderem ser ensinados a realizar certos comportamentos ou por terem contato próximo com humanos, eles seriam, na verdade, animais domesticados. Apesar de os humanos interagirem com elefantes e os utilizarem para trabalho ou entretenimento há séculos, isso não tira sua natureza selvagem.

A domesticação, como ocorre com cães ou gatos, envolve a seleção de características específicas e a reprodução dirigida para fortalecer esses traços. Esse processo leva muitas gerações e envolve alterações genéticas ao longo do tempo. Especialistas estimam que um animal só pode ser considerado domesticado após pelo menos 10 a 12 gerações de reprodução seletiva. Em cada geração, os filhotes são escolhidos com base nas características desejadas, o que pode alterar seus instintos e anatomia. Por exemplo, um cão ou gato pode ser criado para ter um tipo específico de orelha ou cauda, ou uma personalidade mais calma ou mais ativa.

Ao longo dos 3 mil anos de uso de elefantes por humanos, a maioria deles foi capturada na natureza. Alguns, como Guillermina, podem ser de primeira ou segunda geração nascidos em cativeiro, mas não foram selecionados nem criados com base em características desejadas. Um único animal selvagem não pode se tornar domesticado ao longo da sua vida.

Compreender isso é essencial, pois o equívoco leva muitas pessoas a enxergarem elefantes como animais de estimação, aceitando como normal vê-los acorrentados, montados ou fazendo truques. A realidade é que, mesmo em cativeiro, elefantes continuam sendo animais selvagens e devem ser respeitados e tratados como tal.

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As elefantas asiáticas conhecem bem a disposiçã As elefantas asiáticas conhecem bem a disposição dos recintos e cercas de seus habitats. Elas estão acostumadas a circular de um espaço para outro e sabem onde ficam os portões entre as áreas cercadas. Ainda assim, isso não as impede de “se perderem” de vez em quando. Mara e Rana acabaram ficando em lados opostos da cerca e, por algum motivo, não conseguiram descobrir imediatamente como se reencontrar.

As duas elefantas eventualmente conseguiram se achar, o que resultou em alguns roncos e guinchos – nada surpreendentes para quem as conhece. Mara se aproximou de Rana, levantando a pata em um gesto brincalhão e depois tocando suavemente seu rosto com a tromba. Enquanto isso, a cauda de Rana ficou ereta enquanto ela continuava a emitir seus roncos baixos.

Depois que a empolgação passou, as duas seguiram juntas para o Recinto 5, onde passaram o dia, talvez lado a lado, como costumam fazer.

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