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F.A.Q. - Perguntas Frequentes

O conceito de santuário para elefantes está longe de ser algo trivial, provoca muitos questionamentos e, algumas vezes, dúvidas. Algumas perguntas são relativamente simples, enquanto outras, como, por exemplo, “Como é o processo de recuperação dos elefantes?”, são muito mais complexas. Todas são importantes, por isso dedicamos esta página para responder a essas perguntas e tornar o projeto o mais transparente possível. Para facilitar, dividimos as perguntas em 6 categorias:

SOBRE O SANTUÁRIO

SOBRE ELEFANTES

PORQUE O BRASIL

SOBRE IMPACTOS

SOBRE AS DOAÇÕES

PRODUTOS DO SEB

Perguntas Sobre o Santuário

O santuário é aberto para o público?

Uma resposta simples: Não. A visitação foi bastante discutida entre nós. Há muita recuperação emocional que precisa acontecer no santuário. Nós teremos elefantes com grandes inseguranças e problemas de confiança. O fato de ter pessoas que os elefantes não conhecem perto deles pode ser um problema para alguns deles. Alguns elefantes não seriam afetados, mas com elefantes em santuários, frequentemente nos planejamos para o pior, e esperamos o melhor. Em outras palavras, temos que nos planejar para um elefante que precisará de muita ajuda e terá a recuperação mais difícil. Esse é o seu lar, e eles realmente precisam sentir que, pela primeira vez nas suas vidas, eles são o centro de tudo. Eles não estão mais em exposição, nem precisam se apresentar para um público.

Espécies diferentes ocuparão o mesmo espaço?

Nossa instalação foi projetada para manter dois grupos primários de elefantes asiáticos e africanos separados. Apesar de que eles ocasionalmente vivem pacificamente quando em cativeiro, há enormes diferenças sociais, comportamentais e de comunicação entre essas espécies. Para sua recuperação e conforto, e para permitir que vivam o mais próximo possível da dinâmica natural de uma manada, os dois grupos serão administrados separadamente.

Há espaços separados, casos os elefantes não se relacionem bem durante o reajuste?

O santuário foi projetado e construído levando em consideração o pior cenário. Elementos que são projetados podem raramente ou possivelmente nunca ser usados, mas sua disponibilidade é necessária. Cada habitat, para as espécies e sexos diferentes, tem recintos subdivididos, permitindo uma flexibilidade por instalação e administração de habitat e separação de grupos de elefantes se seu comportamento o exigir.

Como os elefantes são contidos na propriedade?

Toda a área é cercada com um sistema de cercas duplas. Áreas cercadas por canos de aço foram projetadas para manter os elefantes contidos em segurança e uma cerca de segurança em volta de todo o perímetro impedirá que pessoas invadam o espaço dos elefantes. Para permitir a migração natural de animais silvestres, áreas estratégicas foram escolhidas para instalar um sistema modificado de cercas, permitindo a passagem sem comprometer a segurança dos elefantes.

Existe um hospital veterinário para os elefantes?

Cada habitat tem centros médicos abertos. Esses permitem tratamento médico crítico e paredes de treinamento com contato protegido. Lá os elefantes podem ser condicionados através de reforço positivo de uma maneira que protege os cuidadores ao mesmo tempo em que permite o melhor cuidado possível.

É possível fazer estágio ou trabalho voluntário no santuário?

Nosso programa de voluntariado e estágio, que não possibilitará contato próximo com os elefantes, deve ter início somente daqui alguns anos. Ainda não temos a estrutura necessária para isso. Quem já ajuda hoje, trabalha à distância, principalmente na área jurídica ou na área de comunicação em projetos específicos. Divulgaremos tudo pelas nossas redes sociais quando chegar a hora de iniciarmos o programa in loco no SEB.

Vocês podem falar mais sobre o hospital veterinário?

Nós construímos um centro médico em honra de Pelusa, o elefante, que conta com:
– suprimentos médicos gerais e suplementação
– ferramentas para os tratamentos especializados para problemas de patas
– equipamento de imagem térmica
– equipamento de laser a frio
– itens necessários para cuidados críticos, como soro e um aquecedor de fluídos
– duas máquinas de exames laboratoriais de sangue (CBC & Química) que permitirão um monitoramento anual, monitoramento maior para elefantes com problemas renais ou com comprometimento renal, infecções ativas, elefantes geriátricos e exames para situações de cuidados críticos

Que tipos de preparação, planejamento e estudos foram feitos para a construção do SEB?

Apesar desse projeto ser novo para muitas pessoas, ele já passou por muitos anos de planejamento e preparação. Como mencionado acima, um dos membros chave da nossa equipe ajudou no projeto pioneiro desse modelo bem sucedido de cuidado de elefantes em 1995. Com 3 modelos de santuários, cada um com mais de 20 anos de sucesso estrondoso, temos uma base forte para o projeto, desenvolvimento e operação em longo prazo para nossa instalação. Scott Blais, o CEO do Global Sanctuary for Elephants, tem mais de 25 anos de experiência e trabalhou com mais de 50 elefantes em cativeiro. Essa experiência direta de trabalhar com elefantes em cativeiro, combinada com seu conhecimento em desenvolvimento de Santuários, cria uma gama de conhecimento e experiência que está sendo aplicada no Santuário de Elefantes Brasil. Também somos gratos e afortunados em contar também com a Dra. Joyce Poole, co-fundadora da ElephantVoices. Joyce morou com elefantes na África e os estudou por mais de 40 anos. Seu amplo conhecimento do comportamento do elefante selvagem é inestimável para nossas operações. Ele vai garantir que a vida inata e natural dos elefantes seja respeitada e honrada, ao mesmo tempo em que leva em consideração os comprometimentos causados pelo cativeiro.

Quantos animais o Santuário de Elefantes Brasil planeja receber?

Há pouco mais de 44 elefantes na América do Sul. Apesar de sabermos que nem todos eles virão morar no Santuário de Elefantes Brasil, o espaço e o projeto das instalações poderiam acomodar todos esses elefantes. Em relação ao número exato, estamos aqui para ajudar quantos nós pudermos e cuidar de qualquer elefante que precise de refúgio. Os circos logo serão banidos na maior parte do continente, alguns zoológicos estão enfrentando crises financeiras e estão abrigando elefantes que estão envelhecendo rapidamente com complicações de saúde aumentadas. O Santuário de Elefantes Brasil tem o espaço, o conhecimento e a experiência direta para fornecer cuidado crítico de longo prazo para qualquer elefante.

Como o Santuário é financiado?

As organizações envolvidas são todas financiadas através de doações privadas do público, de fundações e corporações. Não recebemos financiamento do Estado ou Federal. Ajude, faça parte dessa manada!

Perguntas Sobre os Elefantes

Quem cuida dos elefantes maltratados e abusados?

Os elefantes são cuidados por funcionários treinados e experientes que moram na propriedade. Para o nosso projeto piloto, os diretores do Global Sanctuary for Elephants, Scott e Kat Blais, se mudaram para o Brasil para supervisionar o desenvolvimento, a operação, o treinamento de funcionários e o cuidado dos elefantes. Esses dois especialistas em cuidados de elefantes trazem anos de conhecimento e experiência com projeto e operação de santuários, cuidado e recuperação de elefantes em cativeiro e cuidado veterinário.

Como vocês ajudam a reabilitação dos elefantes?

Essa é uma pergunta complexa e multifacetada. Primeiro precisamos dizer que os elefantes, como as pessoas, são individuais. Eles reagem a crises, traumas e desafios da vida diferentemente. Alguns manifestam estresse e ansiedade fisicamente, desenvolvendo úlceras ou comprometimento do sistema imunológico, enquanto outros desenvolvem problemas comportamentais, exibindo padrões neuróticos e repetitivos estereotipados de balanço ou até automutilação ou agressão.

Outros se isolam, essencialmente ignorando o estresse de seu confinamento. A recuperação para cada um desses elefantes é diferente. O primeiro passo para todos eles é criar um ambiente que supra suas necessidades inatas e lhes proporcione autonomia e a oportunidade de sentir que eles têm algum controle sobre suas vidas. Quando conseguimos estabelecer essa confiança, precisamos deixa-los saber que os respeitamos e apreciamos pelo que eles são como um indivíduo. Com confiança, eles aprendem que podem se expressar livremente, através de comportamento positivo ou negativo, sem punição.

Durante décadas de cativeiro, todos esses três fatores primários foram suprimidos. Alguns elefantes esquecem como demonstrar alegria ou raiva, principalmente porque aprenderam que sua expressão emocional não importa, nada muda. Ao viver a vida de um elefante de circo, qualquer expressão de comportamento negativo é imediatamente e dolorosamente punida. Nos zoos, os ambientes não oferecem nenhum estímulo, causando uma falta de resposta emocional, porque tudo é sempre o mesmo, durante décadas. Com autonomia, confiança e comunicação, os elefantes começam a expressar o que eles são, permitindo-nos ver o que gostam e o que não gostam, aumentando o nosso relacionamento e nossa habilidade de lhes fornecer cuidado médico para toda a vida. Para cada elefante o processo é diferente. Não há uma fórmula ou abordagem absoluta que funcione para todos. Há, no entanto, um fator crucial para uma recuperação rápida: a presença de outros elefantes – eles oferecem uns aos outros um grau de acolhimento e empatia que nenhum humano jamais poderá substituir.

Se os elefantes não puderem ser recuperados, qual é o procedimento?

Baseado em dezenas de elefantes com quem nosso especialista já trabalhou, alguns que eram considerados como os casos mais agressivos e trágicos nos Estados Unidos, todos os elefantes podem ser recuperados. Para alguns, esse processo ocorre aparentemente de um dia para o outro, enquanto para outros leva anos para que possam confiar nos humanos totalmente, e até confiar em si mesmos. Através desse processo, eles recebem a oferta de um espaço imenso, autonomia e acesso a outros elefantes, já que isso é crítico para a recuperação de cada elefante.

Como os elefantes se adaptam ao santuário, com espaços abertos, outros elefantes e aprender a pastar para prover a maior parte da sua dieta?

Muitos elefantes se adaptam facilmente. Alguns ficam nervosos por alguns dias, mas, sem exceção, todos se moldam a seu novo mundo. Isso não é surpreendente, pois estamos simplesmente oferecendo um espaço para eles poderem viver e agir como um elefante normal. O Santuário devolve-os a uma vida mais natural. Já foi observado que elefantes agressivos se tornam passivos e elefantes solitários se tornam sociais. Numa ocasião, uma elefanta que havia sido identificada pelo zoo onde vivia como antissocial, matadora e autista, não era nada disso. Dentro de 2 anos no Santuário, ela mostrou que era gentil, cooperativa e até se desenvolveu como uma líder, uma mentora para outros membros da manada. Em relação à procura de alimentos, não há nada mais natural do que um elefante comendo capim. Para alguns elefantes, essa é a primeira vez que eles andam sobre a grama, o que às vezes faz com que parem por alguns segundos, mas imediatamente todos começam a pastar. Isso é algo que todos os elefantes sabem como fazer; não é um comportamento aprendido.

Como elefantes novos interagem uns com os outros considerando que a maioria não teve muita experiência social com outros animais?

É da natureza dos elefantes que sejam seres altamente sociais. A maioria, mesmo os que viveram sozinhos por décadas, se adaptam sem problemas a um ambiente social. O Santuário, apesar de complexo devido às complexidades da espécie e ao trauma do cativeiro, é fundamentalmente simples. Ele oferece proteção, espaço e autonomia que permitem aos elefantes serem elefantes. Alguns elefantes podem precisar de um pouco de espaço e tempo antes de se integrar totalmente com os outros; o projeto do Santuário permite isso ao mesmo tempo em que os cuidadores empregam técnicas para ajudar os elefantes a se ajustar totalmente à sua nova vida.

Qual é a dieta para os elefantes? É só o que eles acham sozinhos, ou terão suplementos ou alimento fornecido pelos cuidadores?

A principal fonte de alimento é o capim nativo e cultivado. Alguns elefantes comem galhos de árvores (principalmente os africanos). Todos receberão suplementos diários de frutas, vegetais, grãos, coadjuvantes nutricionais e digestivos, assim como remédios prescritos por nossa equipe de veterinários. O volume exato de suplementação irá variar de acordo com a saúde do indivíduo e com a disponibilidade de capim para pastagem. É vital para a recuperação do elefante e seu retorno para um estado mais natural de vida que ele receba um espaço amplo para pastar, já que estará ao ar livre por até 20 horas todos os dias. Essa pastagem metódica e lenta e a procura de gramas mais palatáveis proporcionam estimulação psicológica, permitindo que seus corpos voltem a funcionar naturalmente, melhorando a saúde gastrointestinal e o desgaste natural de seus molares. O comprometimento da saúde gastrointestinal e a maloclusão de seus molares são dois dos principais fatores que impactam negativamente a saúde de um elefante em cativeiro. Como provado por nossos santuários modelo, proporcionar aos elefantes uma dieta e método natural de ingestão tem um impacto positivo na sua saúde.

Por que manter os elefantes num Santuário? Por que não mandá-los para seu habitat natural para serem reabilitados no seu mundo natural?

Há muitas razões pelas quais devolver os elefantes a seu habitat natural não é viável:
– Devido a décadas de espaço, socialização, estimulação e cuidado insuficientes, a maioria dos elefantes em cativeiro desenvolveram problemas físicos, psicológicos e emocionais crônicos, alguns dos quais necessitam de cuidados médicos constantes.
– A sobrevivência de elefantes no seu habitat natural depende da proteção de conexões familiares fortes, relacionamentos que são formados durante muitos anos e conhecimento antigo que é passado de geração para geração.
– Nós não salvaremos a espécie ao reintroduzir elefantes em cativeiro; precisamos preservar espaços selvagens e proteger populações selvagens se quisermos compartilhar o mundo com elefantes no futuro.

Perguntas Sobre o Brasil

Por que o Brasil?

Atualmente 12 estados no Brasil proibiram o uso de elefantes em apresentações para o público e há uma proibição nacional sendo processada no legislativo. Na América do Sul, 5 países aprovaram proibições semelhantes e mais dois países se juntarão a esses logo. Não só esses elefantes de circo desabrigados precisarão de um lugar para se refugiar, como também vários zoológicos estão procurando ajuda. Com cortes em orçamentos e elefantes doentes e a maioria dos zoos tendo espaço muito limitado disponível, alguns já estão procurando uma solução. Além disso, a agência regulatória ativa precisa de uma alternativa viável e saudável para onde pode enviar os elefantes confiscados de condições terríveis.

De onde virão os elefantes?

Todos os elefantes que são resgatados para o Santuário de Elefantes Brasil virão de cativeiros. São elefantes que passaram suas vidas em zoos e circos na América do Sul, América Latina e possivelmente em outros lugares. Virtualmente todos esses elefantes foram capturados de seus habitats quando filhotes, colocados em containers e despachados para zoos e circos, onde passaram uma vida inteira de negligência inerente. O Santuário permitirá que vivam uma vida o mais normal possível em cativeiro.

Perguntas Sobre Impactos ao Ambiente e à Vida Selvagem

Isso irá criar um problema com a alta densidade populacional de animais silvestres presos pela cerca?

A cerca é projetada com áreas estratégicas para permitir a migração natural de animais silvestres. Alguns mamíferos pequenos irão simplesmente cavar por baixo da cerca de segurança, pássaros irão voar livremente para dentro e para fora, e algumas espécies de primatas usarão as copas das árvores para atravessar a área.

Como os elefantes irão impactar os animais silvestres?

Elefantes são uma espécie pacífica: não são nem predadores nem presas para quaisquer animais que vivem no Brasil. Eles irão coabitar sem problemas. De fato, baseado em nosso santuários modelo, provavelmente haverá um aumento na fauna, pois alguns animais serão atraídos para os grãos e frutas residuais que os elefantes deixam para trás após suas refeições suplementares. Insetos atraídos por seu estrume, assim como sementes não digeridas, também atrairão vários mamíferos pequenos e pássaros. O Santuário também se torna uma zona segura para espécies que são caçadas por humanos.

Elefantes não são nativos do Brasil. Não é perigoso introduzi-los nas florestas? Não há um perigo para o equilíbrio natural da natureza?

É vital lembrar que não estamos introduzindo os elefantes nas florestas do Brasil. O Santuário é totalmente cercado e administrado para manter os elefantes dentro e evitar intrusão de pessoas. Não estaremos reproduzindo os elefantes, portanto a população continuará controlada no Santuário.

Os elefantes destruirão o habitat?

Não, eles não destroem o habitat. Baseado em nossos Santuários modelo, sabemos que os elefantes trarão um impacto positivo, promovendo um aumento da diversidade da flora e da fauna. É importante considerar vários fatores chaves que minimizam ou eliminam essa preocupação:

– Teremos uma densidade de população bem baixa. Quando calculamos a diferença entre gado e elefantes, vemos que gado nessa região é administrada com cerca de 1 animal por hectare. Essa equivalência direta é de cerca de 1 elefante por 6 hectares. Com nossa capacidade máxima teremos aproximadamente 1 elefante por 18-20 hectares.

– A maioria dos elefantes que receberemos serão asiáticos. Eles vivem na floresta por natureza e trazem um impacto bem positivo: espalhando sementes, promovendo novo crescimento e abrindo corredores através da floresta, que são usados pelos animais silvestres nativos. Os elefantes africanos são um pouco mais duros com o meio ambiente, mas também causam um impacto positivo, abrindo as copas das florestas para permitir que a luz do sol promova novo crescimento.

– A propriedade será dividida em várias seções, e várias seções estarão disponíveis para cada grupo: elefantes machos, fêmeas, africanos e asiáticos. Essas seções nos permitirão fechar áreas que precisem de tempo para se recuperar. Isso não é algo que foi exigido pelos nossos santuários modelo, mas a opção existe se for necessária.

Perguntas Sobre Doações

Quais são as formas de doação?

As doações podem ser feitas de forma direta, via transferência ou pix, via PayPal ou PicPay, através de nossa campanha institucional ou se tornando madrinha/padrinho de um de nossos elefantes, com pagamento por boleto ou cartão de crédito. Para saber mais, acesse a página DOE AGORA!

Como faço uma doação mensal?

Há algumas formas de se tornar um doador mensal. Você pode escolher essa modalidade em nossa campanha institucional, pode se tornar madrinha ou padrinho de um de nossos elefantes, através da campanha de adoção, ou diretamente pelo PayPal, escolhendo fazer contribuições recorrentes, que são debitadas automaticamente todo mês. Para saber mais, acesse a página DOE AGORA!

Existe um valor mínimo de doação?

Não. Você pode doar o valor que puder e todas as doações são de igual importância. Juntos, fazemos a diferença. Para saber mais, acesse a página DOE AGORA!

Preciso enviar meu comprovante?

Não é necessário, mas caso prefira, o comprovante pode ser enviado para o email info@elefantesbrasil.org.br ou por whatsapp 11 97185.1112. Para saber mais, acesse a página DOE AGORA!

Perguntas Sobre os Produtos do SEB

Comprando produtos do SEB, eu também ajudo?

Sim. 100% do lucro das vendas é revertido para o SEB. Então, do total pago em um dos nossos produtos, uma parte vai diretamente para a manutenção do SEB e nossos elefantes. Para saber mais, acesse nossa Página de Recompensas

Quais são as formas de pagamento?

Você pode adquirir nossos produtos e fazer o pagamento via pix, PagSeguro (boleto e cartão de crédito) ou PayPal (cartão de crédito). Para saber mais, acesse nossa Página de Recompensas

Posso parcelar minha compra?

Sim, com juros. O parcelamento é feito diretamente pelo PagSeguro ou pelo PayPal. Na finalização da compra, você poderá verificar a quantidade de parcelas e taxas aplicadas. Para saber mais, acesse nossa Página de Recompensas

Existe alguma loja física do SEB?

Não. Por enquanto nossos produtos estão disponíveis exclusivamente no site. Para saber mais, acesse nossa Página de Recompensas

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O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil
Na data de hoje, Bambi é oficialmente residente d Na data de hoje, Bambi é oficialmente residente do Santuário de Elefantes do Brasil há três anos. São três anos de aprendizado, crescimento, construção de relacionamentos, decisão de fazer suas próprias escolhas, e tornar-se parte de uma manada que talvez a tenha ajudado a encontrar o caminho para uma bela vida no santuário.

Não há como negar que Bambi começou um pouco animada demais depois de conhecer as outras moradoras. Com a ajuda de Rana e Mara, ela corrigiu o rumo e aprendeu mais sobre o que significa ser um bom membro do manada e amiga. Felizmente para Guillermina, Bambi pegou essas lições e as colocou em prática, orientando Guille – de maneira gentil – enquanto ela avança em uma nova vida, construindo relacionamentos únicos.

Ao longo do último ano, a energia de Bambi se equilibrou e vemos cada vez mais que seu relacionamento com Rana e Mara (também conhecidas como “As Meninas Superpoderosas”) é inabalável. Mas Bambi teve períodos de aproximação tanto com Maia quanto com Guillermina que mostram atributos de maturidade e liderança que ela talvez não tenha percebido inicialmente que tinha dentro de si. No ano passado, Bambi viu Guille como uma potencial companheira de brincadeiras e agora assumiu mais o papel de tia e ajudou a guiá-la gentilmente para a manada, com algumas lições ao longo do caminho.

A jornada de Bambi inevitavelmente muda a dinâmica da manada, mas também muda a forma como abordamos seus cuidados – e dela como indivíduo. Bambi parece se conhecer mais agora e tem um bem-estar que a envolve, não importa com quem esteja. Ela ainda dá início a muitas festas com as amigas, então claramente não perdeu seu lado brincalhão.

Estamos todos muito satisfeitos por Bambi fazer parte da nossa família do SEB. Há três anos, como acontece com cada recém-chegado, não tínhamos certeza de como seria sua jornada, especialmente vindo de um recinto rígido e com medo de relacionamentos anteriores. Como é típico dos elefantes, ela nos impressionou
abraçando sua nova vida com gosto e graça. A elefantinha assustada e frágil que encontramos escondida no canto não existe mais; o santuário permitiu que ela encontrasse seu verdadeiro eu. Feliz aniversário, Bambi!
Perto do final da estação seca, Lady tende a fic Perto do final da estação seca, Lady tende a ficar um pouco mais perto do galpão do que durante a estação chuvosa. Acreditamos que seja porque há menos capim verde que ela prefere nos fundos do recinto 5, onde ela gosta de passar o tempo.

Há alguns dias, ela decidiu que queria explorar novamente o habitat dos machos asiáticos. Ela costuma nos avisar sobre sua vontade caminhando até a área onde o portão se abre para o habitat dos machos e ficando ali, olhando diretamente para o corredor e certificando-se de que notamos. É claro que ficamos felizes em
dar a ela a oportunidade de passear e fazer um lanchinho.

O habitat para machos tem lindas palmeiras e capim mais verde do que o recinto 5 e Lady realmente adora o lago daquele recinto. Devido à forma como foi construído, há um pequeno degrau de terra que circunda a água, que parece ser mais macia do que o resto do terreno circundante – por isso ela gosta de ficar lá. Há também uma área onde a água doce é bombeada para o lago. Lady gosta de ficar aqui perto, bebendo água fresca e chapinhando na água. Há também bastante sombra nesse local, graças à uma velha e bela árvore. Ela ficará no habitat dos machos asiáticos até indicar que está pronta para sair. Ela parece estar aproveitando ao máximo seu tempo lá.

Foto da Lady.
Você já tentou tirar uma selfie onde você e seu Você já tentou tirar uma selfie onde você e seu/sua amigo(a) estão perfeitamente centrados? Pode ser mais difícil do que você espera. O Sorriso de Domingo desta semana mostra Maia e Guillermina lado a lado, tirando uma foto – e parece que talvez elas estejam tentando se preparar para uma selfie.

Guille, à direita, conseguiu chegar mais perto da câmera, então talvez ela esteja pronta para seu close hoje.
Uma das características verdadeiramente maravilho Uma das características verdadeiramente maravilhosas do santuário é que, mesmo na estação seca, existem pequenos pontos verdes onde as meninas podem pastar. Há agora uma área onde a relva foi cortada na altura certa no ano passado e, graças à pouca chuva que tivemos, está agora crescendo o suficiente para que os elefantes se alimentem ali alegremente. Pouco antes do jantar, as “Meninas Superpoderosas” (Bambi, Mara e Rana) estavam comendo naquele terreno enquanto Maia e Guillermina estavam em outro recinto. Então, como as três amigas estavam bastante satisfeitas com a refeição natural que comiam, demoraram a vir jantar. Claro, tudo bem porque elas não precisam comer os alimentos suplementares que fornecemos se não quiserem – a menos que alguém tenha alguns medicamentos que
elas precisam no momento. O fato de elas estarem satisfeitas o suficiente para ignorar a hora das refeições é, na verdade, algo que prezamos muito - significa que o ambiente está fornecendo a elas da maneira que deveria.

Uma por uma, Rana, Mara e Bambi finalmente seguiram na direção dos tratadores. Scott e Kat estavam observando do alto da colina e pela câmera, ajudando os tratadores no campo a localizar todos os elefantes. Eles inicialmente tiveram um vislumbre de Rana caminhando em direção à cerca leste quase ao mesmo tempo em que ela apareceu para o veterinário e tratador Mateus. Não é nenhuma surpresa que Rana seja a primeira a aparecer, porque ela definitivamente adora comida. Logo depois, as outras duas meninas surgiram de trás da Árvore Pirulito. Mara chegou primeiro à cerca e comeu toda a comida que estava à sua frente. Quando ela estava terminando, Bambi finalmente veio jantar. Provavelmente demorou cerca de 10 minutos para as três aparecerem. Ainda assim, foi bom ver as três aproveitando o capim verde e fazendo o que os elefantes deveriam fazer.

Foto de Bambi, à esquerda, e Rana, à direita.
Há sempre trabalho a ser feito no santuário e, n Há sempre trabalho a ser feito no santuário e, neste momento, alguns dos nossos funcionários têm trabalhado na limpeza e repintura das barras do galpão do habitat para fêmeas asiáticas, que por vezes pode ser bastante barulhento. Lady tem se mantido mais perto do galpão ultimamente e parece extremamente confortável com a presença de nossa equipe de manutenção - o que é interessante porque ela sempre foi mais sensível aos homens e às vozes masculinas do que às mulheres, especialmente aquelas que ela não reconhece.

Embora houvesse alguns rostos e sons desconhecidos ao redor, Lady mesmo assim entrou prontamente no galpão para fazer o tratamento das patas. Scott, levando em conta que ela pode não querer entrar devido às novas vozes, originalmente iria trabalhar em suas patas no lado de fora do galpão; no entanto, Lady entrou sozinha na primeira baia. Os trabalhadores estavam a algumas baias de distância dela e usavam máquinas barulhentas, mas Lady parecia imperturbável. Ela ocasionalmente parava e olhava para eles por um segundo, mas nunca mostrava qualquer sinal de estresse ou dava qualquer indicação de que queria ir embora. Embora não saibamos como Lady responderia a outros homens, este foi um desenvolvimento positivo em relação à forma como ela reagiu a estranhos no passado.

Foto da Lady.
Bambi participou de uma pequena sessão de treinam Bambi participou de uma pequena sessão de treinamento esta manhã. Durante o tratamento, ela parecia incomodada com os insetos que a cercavam. Os tratadores passaram um repelente para ajudá-la, mas ela não parecia particularmente interessada nisso. 

Após a sessão, Bambi imediatamente foi até o lamaçal para dar um bom mergulho, sujando-se o máximo possível com a terra molhada. Talvez ela estivesse mais interessada em se livrar dos insetos do “jeito do elefante”, cobrindo-se de lama.
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