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O SEB

A preparação do projeto do SEB demorou muito, e só se tornou realidade em 2016. O único santuário para elefantes na América Latina está situado em aproximadamente 1200 hectares de uma propriedade incrivelmente diversa na Chapada dos Guimarães, Brasil.

O SEB não foi desenvolvido com uma visão altruística do que um santuário deveria ser, mas sim guiado pelos elefantes do nosso passado. Eles nos permitiram participar de suas vidas e nos mostraram do que os elefantes precisam para se recuperar dos piores traumas. Em respeito ao que eles compartilharam, nós seguimos com os elefantes de hoje e do futuro.

4 PILARES ESSENCIAIS

AMPLOS ESPAÇOS ABERTOS

Amplos espaços abertos que permitem aos elefantes se perderem dentro de seu próprio mundo de exploração intuitiva.

AMBIENTE EMOCIONALMENTE ESTIMULANTE

Um ambiente emocionalmente estimulante que encoraja os elefantes a comunicar seus medos e desejos livres de expectativa.

ESTÍMULO AMBIENTAL & FÍSICO

Estímulo mental e físico, estimulando-os a pensar, se movimentar e se comportar como o iriam fazer no seu habitat natural.

COMPANHIA DE UMA MANADA

A companhia de uma manada – permitindo aos elefantes um apoio incomparável e a consciência de que não estão mais sozinhos. 

Manejo de Contato Protegido

Os elefantes são manejados através de contato protegido: uma barreira ou espaço significativo é mantido entre os tratadores e os elefantes. A segurança dos tratadores não é a única preocupação aqui. Essa distância permite que os elefantes sintam que têm seu próprio espaço. Alguns elefantes precisam disso para baixar sua guarda e se sentir totalmente seguros.

Reforço Positivo

Reforço positivo será usado para todos os treinamentos que precisam acontecer. Devido ao impacto físico do cativeiro, os elefantes precisam ser examinados frequentemente: check ups, exames de sangue e tratamento das patas são parte do cuidado necessário. A maioria dos elefantes da América do Sul nunca teve um treinamento que não tenha sido baseado em dominância, portanto esse será um conceito novo para muitos deles. Ao invés de serem punidos quando não cumprirem uma ordem, eles serão recompensados quando fizerem algo que for pedido.

Equipe de Cuidado dos Elefantes

Os fundadores do Global Sanctuary for Elephants, Scott e Kat Blais, moram no local para garantir que tudo funcione em torno dos elefantes. Um dos fundamentos mais importantes do santuário é que os tratadores respeitem os elefantes na sua totalidade: corpo, mente e emoções. São necessários muitos anos para perceber todas as nuances de seres tão complexos e décadas de experiência para transmitir esse conhecimento. Os tratadores são mais do que funcionários que alimentam e limpam a área dos elefantes. Eles são as pessoas que os elefantes procuram para se sentir seguros, são os primeiros a notar quando algo está errado e seus dias são dedicados a encontrar maneiras de cuidar dos elefantes sob sua responsabilidade.

Cuidados Médicos dos Elefantes

Para garantir o bem estar dos elefantes durante os procedimentos médicos, temos um veterinário em tempo integral que também trabalha como tratador. É difícil para os elefantes se sentirem à vontade quando alguém só está por perto durante experiências negativas. O fato de ver seu veterinário todos os dias e formar um relacionamento de confiança com ele permite que os elefantes se sintam mais confortáveis quando precisam de cuidados médicos. Nosso veterinário também mora no local, portanto ele está a postos quando houver uma emergência. Juntamente com o veterinário que mora no local, o Global Sanctuary for Elephants tem uma equipe de veterinários em todo o mundo com várias especialidades e experiência em cuidado de elefantes.

Praticamos Uma Abordagem Holística

Os funcionários usam uma abordagem holística à saúde e ao bem estar dos elefantes. Por definição, isso significa que os aspectos físicos, mentais, sociais e emocionais dos elefantes são vistos como um todo. Isso não significa que a medicina tradicional não é usada. Todos os veterinários aqui estudaram e usam medicina tradicional – e esse é o caminho que geralmente tentamos primeiro para manter a saúde dos elefantes. Nós também contamos com um veterinário especializado em terapias alternativas e um time externo de veterinários que consultamos quando necessário. Por causa da complexidade dos elefantes, nós achamos que tirar proveito do conhecimento e experiência de outros, nos oferece uma melhor abordagem.

Os elefantes no Santuário de Elefantes Brasil são tratados com programas de cuidado individualizado que incluem:

Suplementação fitoterápica de suporte e prevenção

Essências de flores Green Hope Farm (florais de Bach)

Scans Flir de imagem térmica para diagnosticar dores e danos ao sistema de tecidos moles

Medicina convencional

Óleos essenciais animais (pesquisados e preparados por um veterinário)

Terapia de laser a frio

Testes diagnósticos tradicionais (sangue/urina/fezes/radios)

Homeopatia

> O objetivo é integrar muitas formas de tratamento para poder proporcionar o melhor apoio a nossos elefantes

Ambiente Apropriado para Todos

PLANTAS NATIVAS COM PROPRIEDADES MEDICINAIS

O Cerrado do Mato Grosso, o bioma no qual o santuário está localizado, abriga 509 espécies de flora medicinal. Baseado nos elefantes que cuidamos no passado, sabemos que eles têm um conhecimento inato de plantas e suas propriedades médicas, mesmo quando são novos na região.

Vários funcionários nossos têm um conhecimento extenso do uso de plantas que foi transmitido de geração a geração. Esperamos observar o que os elefantes consomem e ver se eles oferecem dicas de problemas possíveis e se eles realmente se auto-medicam.

Córregos, Lagos, Árvores & Mais

Não há nada que a natureza não tenha proporcionado a esse pedaço de paraíso. Não é somente córregos, lagos, árvores e grama; é um misto de capins naturais macios e altos e vegetação escura de pastagem repleta de nutrientes.Nascentes que são tão limpas e frescas que quatro empresas de engarrafamento estão localizadas nessa pequena cidade. Córregos e rios que são grandes o suficiente para tomar banho e brincar, mas pequenos o suficiente para não serem assustadores para elefantes mais velhos ou doentes.

Muitos recantos para explorar, morros íngremes para as meninas aventureiras ou para os meninões, além de encostas para sonecas. Palmeiras maravilhosas que fornecem comida para as araras e inúmeros outros animais selvagens, misturados com variedades nativas de árvores frutíferas e madeira de lei que oferecem uma queda de temperatura de 10 graus quando você entra na sombra de sua cobertura. Quando você está na propriedade, você só escuta os pássaros e insetos e só sente o cheiro de terra fresca e folhagem. É agradável para cada um dos sentidos e fenomenal de maneira geral.

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O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

Kenya passou de uma exploradora educada do habitat Kenya passou de uma exploradora educada do habitat para uma aventureira destemida. Temos visto cada vez mais árvores derrubadas. Ela está descobrindo sua força e abraçando seus instintos de elefante — encontrando novas formas de exercitar o corpo, se alimentar ao longo do dia e manter a mente ativa.

Neste vídeo, Kenya encontrou seu próprio lanchinho, sem esperar que os tratadores trouxessem o jantar. Mas ela parece estar com sono, então é bem possível que tenha passado parte da noite acordada, explorando lugares novos ou revisitados.

Para um elefante em um zoológico, pode ser difícil manter a mente ativa, já que o ambiente é sempre o mesmo, dia após dia. Raramente há qualquer mudança significativa em um período de 24 horas. Por isso, elefantes que vêm de zoológicos ou circos muitas vezes chegam ao santuário com uma relação pouco natural com os humanos. Se tudo o que você conheceu como companhia foi uma pessoa, é compreensível que esse indivíduo se torne o ponto central do seu dia — para o bem ou para o mal.

Mas o santuário está mudando isso para Kenya, assim como aconteceu com todas as outras elefantas que vivem aqui. Agora ela está percebendo que, diferente do seu passado, há muitas atividades possíveis ao longo do dia. Ela tem vindo ao galpão com cada vez menos frequência — e, quando aparece, parece ser só para checar se está acontecendo algo que possa interessá-la. Quando vê os tratadores, ela pode fazer o mesmo: se aproximar para uma espiada rápida.

Quando isso acontece, oferecemos a ela uma atenção saudável: pode ser repelente contra insetos, uma coçadinha no bumbum ou uma saudação gentil. Isso parece ser suficiente para Kenya, que logo volta para o habitat para continuar com sua própria programação. Ela está cada vez mais confiante e independente, menos emocionalmente dependente dos tratadores.

Esse é um sinal de que o santuário está oferecendo estímulos mentais constantes — e ela está animada com todas as descobertas que vem fazendo.

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Rana apresentava problemas recorrentes nas patas a Rana apresentava problemas recorrentes nas patas antes de chegar ao santuário. Após anos em que ficou sobre superfícies inadequadas, exposta à sujeira, umidade e resíduos, suas unhas começaram a acumular camadas, com a almofada plantar crescendo sobre aquilo que poderíamos chamar educadamente de “impurezas”. Quando parte desse material emerge de dentro da unha, ocorre o que chamamos de “blowout” (uma espécie de rompimento). Nesses casos, Rana recebe tratamento tópico, anti-inflamatórios e banhos regulares nos pés. Mas, como doenças nas patas e articulações ainda são uma das principais causas de morte entre elefantes em cativeiro, mesmo com os tratamentos tradicionais, também recorremos à homeopatia.

A equipe de cuidados trabalha com uma homeopata dos EUA, com consultas online. Enviamos exames, vídeos, fotos e um resumo sobre o estado físico e emocional do elefante. Com o desgaste das almofadas plantares e infecções antigas persistindo, é comum que surjam novos rompimentos, por isso, é essencial fazer tudo ao nosso alcance para melhorar o quadro e evitar piora. Tudo isso faz parte do equilíbrio que buscamos, tratando cada caso por todos os ângulos. Temos observado uma melhora significativa nas patas de Rana desde o início do tratamento homeopático, e estamos felizes por suas patas não terem voltado a piorar, mantendo uma evolução positiva nos últimos meses.

No vídeo, vemos Rana recebendo sua dose matinal de homeopatia das mãos de Kat. Ela costuma checar como Rana está antes mesmo da chegada dos tratadores, e observa enquanto as elefantas se aproximam da cerca para o café da manhã. Aqui, vemos que Rana recebe sua dose direto na boca e já está acostumada com o processo, abrindo espontaneamente antes mesmo de ser solicitada. Como não deve receber comida junto com o remédio, Kat não pode oferecer petiscos — e, claro, também não oferece para Mara, para que nenhuma das duas fique chateada. Ela apenas dá um “oi” carinhoso antes de deixá-las tranquilas, aguardando a hora do café da manhã — dando tempo para que o organismo da Rana absorva o medicamento antes da refeição.

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Assim como estamos fazendo com a Kenya, também es Assim como estamos fazendo com a Kenya, também estamos trabalhando com a Pupy para que ela se acostume com um tipo diferente de cuidado e avaliação. Ela já tem experiência com treinamentos baseados em reforço positivo, adquiridos durante seus anos no ecoparque, mas havia algumas coisas que seus tratadores simplesmente não conseguiam fazer por causa da estrutura do recinto em que ela vivia — eles não tinham acesso a certas partes do corpo dela. Por isso, há procedimentos com os quais ela ainda precisa se familiarizar.

Neste momento, seguimos trabalhando para que Pupy se sinta confortável ao ser tocada em diferentes áreas. Ninguém nunca havia tocado de fato sua barriga, região inguinal ou checado as dobras ao redor das orelhas, axilas e vulva em busca de carrapatos — e essas são práticas que faremos com ela regularmente, como fazemos com as outras meninas.

Pupy é muito mais motivada por comida do que Kenya, o que ajuda bastante quando pedimos que ela realize certos comportamentos. Mas é importante que ela se sinta verdadeiramente confortável com o toque em todo o corpo, já que as checagens de carrapatos envolvem os tratadores colocarem as mãos em várias dobras, os exames exigem palpação em diferentes áreas, e as avaliações das presas demandam contato com o rosto (o que ela já aceita bem).

Seu histórico de treinamento tem feito uma diferença bastante positiva — especialmente porque ela já está acostumada com os cuidados nos pés — e estamos apenas construindo a partir dessa base, para que se sinta segura e tranquila durante qualquer tratamento que precise no santuário.

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Periodicamente, a equipe de cuidados usa uma retro Periodicamente, a equipe de cuidados usa uma retroescavadeira para formar montes de terra e areia para Kenya e Pupy brincarem, e Kenya aproveita ao máximo, fazendo uma bela esfoliação no processo. Ela cava a terra com as patas e a tromba, e a joga para todos os lados. Kenya também gosta de deitar no monte, deixando marcas enormes de sua barriga para todo mundo ver. Suas expressões e movimentos característicos de elefanta africana aparecem com força aqui, com uma bela sacudida de cabeça e tapinhas no rosto, aparentemente em puro deleite.

Há muito mais insetos no santuário do que Kenya estava acostumada no Ecoparque, então seu rabo está trabalhando dobrado, espantando os incômodos. Ela nem sempre é muito elegante na hora de se cobrir de terra — às vezes,  a joga direto no olho ou na boca. Talvez ela esteja só sendo minuciosa. No fim, ela se afasta do monte, mas suspeitamos que logo estará de volta para mais um momento de diversão.

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O Sorriso de Domingo desta semana é sobre o que a O Sorriso de Domingo desta semana é sobre o que acontece quando deixamos de lado as expectativas. Kenya (à esquerda) e Pupy (à direita) vêm tomando café da manhã juntas no galpão há alguns dias. Sempre há um portão entre elas, já que Pupy ainda parece um pouco insegura perto de Kenya, mas ambas escolhem estar ali. As duas estão calmas, e não há nenhum sinal de tensão entre elas. Muito disso se deve à Kenya, que tem ajustado sua energia conforme a situação pede. Existe uma beleza em se aproximar de algo sem pré-conceitos ou desejos humanos, e permitir que as coisas evoluam da forma mais natural possível. Kenya e Pupy são ótimos exemplos disso.

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Como vários elefantes do santuário já apresenta Como vários elefantes do santuário já apresentaram problemas de pele e recebemos muitas perguntas sobre o tema, o EleFact desta semana (desta vez em um sabado) é focado na saúde da pele e como ela impacta o bem-estar geral.

Embora a pele de um elefante seja espessa, ela também é sensível. Na natureza — ou em habitats adequados — os elefantes usam banhos de lama ou de poeira para se proteger do sol. A lama e a poeira também ajudam a manter a pele flexível e saudável. Elefantes que não têm acesso a esses recursos podem desenvolver problemas de pele como calosidades, dermatites, úlceras e hiperqueratose (espessamento da camada externa da pele). Aqueles que passam muito tempo em ambientes internos podem ter esses problemas agravados, já que a pele tende a ressecar. Estudos mostram que oferecer oportunidades para banho, banhos de lama, poeira e coceiras pode prevenir muitos dos problemas de pele comuns em cativeiro.

Elefantes que ficam em pé ou deitados sobre superfícies duras podem sofrer irritações, lesões, feridas por pressão ou abscessos — como já observamos com alguns elefantes aqui. Quando áreas ósseas, como os quadris ou o rosto, entram em contato com pisos ou paredes rígidas, podem surgir problemas que exigem tratamentos prolongados.

Bambi, por exemplo, chegou ao santuário com uma espessa camada de pele morta e levou cerca de um ano para se livrar completamente dela, embora a melhora tenha sido imediata — e hoje sua pele está linda. Mas foi preciso muita ajuda natural e muitos banhos para que isso. Como vocês sabem, Kenya também tem áreas significativas de pele morta nas costas e nas laterais, que precisarão de tempo, de um pouco de ajuda dos tratadores e da Mãe Natureza para cicatrizar. A pele da Kenya continuará melhorando agora que ela tem acesso a todos os elementos naturais que o santuário oferece — e que sua espécie deve ter. Após a descamação da pele morta, uma camada ainda não totalmente saudável aparece antes de finalmente dar lugar a uma pele normal e forte. Problemas de pele têm um processo de cura lento e, embora intervenções médicas possam ser necessárias para dar início à melhora, a natureza costuma ser o melhor remédio a longo prazo.
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