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A Comunicação Visual dos Elefantes

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    A Comunicação Visual dos Elefantes

    By seb | ciência | 0 comment | 19 março, 2014 | 1

    Durante anos, naturalistas escreveram sobre o comportamento dos elefantes, sem perceber que estavam contribuindo para iniciar a fundamentação do conhecimento sobre suas demonstrações. Muitas dessas fazem parte da linguagem popular. Por exemplo, pessoas falam sobre um elefante bravo “atacando”, “sacudindo suas orelhas”, “chutando poeira” ou “sacudindo sua tromba”. No curso das pesquisas, os etologistas especializados em elefantes também escreveram sobre demonstrações específicas, usando expressões como “o andar no período de frenesi sexual”, “ficar de pé”, “atitude de permanecer de frente e a certa distância” ou “enrodilhar a tromba”, para nomear algumas. No entanto, até recentemente, ninguém havia tentado descrever sistematicamente essas demonstrações, sinais e gestos dos elefantes.

    Tudo o que nós e os outros sabemos

    Em 1991, Phil Kahl e Billie Armstrong foram para o Zimbábue para fazer exatamente isso. Atualmente, estão pesquisando meticulosamente centenas de horas de gravações e milhares de fotografias para produzir um etograma detalhado do elefante africano. Quando for publicado, este etograma será a descrição mais compreensível dos sinais dos elefantes africanos.

    comunicação visual dos elefantes

    Batendo as orelhas rapidamente. (©ElephantVoices)

    Enquanto isso, juntamos tudo o que sabemos sobre as demonstrações e os gestos dos elefantes do trabalho acumulado durante o Projeto de Pesquisa  dos Elefantes do Amboseli. A esse conhecimento, acrescentamos demonstrações mencionadas em trabalhos publicados por outros cientistas. Durante esse processo, trocamos informações e interpretações com Phil e Billie. Publicamos esse conjunto de trabalhos, em 2003, como a Biblioteca de Sinais Táteis. Desde então, temos atualizado nosso trabalho para assinar um capítulo intitulado “Sinais, gestos e comportamentos dos elefantes africanos”, do livro “Os Elefantes do Amboseli: uma Perspectiva de Longo Termo sobre um Mamífero de Vida Longa” (The Amboseli Elephants: A Long-term Perspective on a Long-Lived Mammal), publicado em 2011. Nosso banco de dados atual inclui algumas mudanças baseadas nesse capítulo.

    Um número substancial de diferentes demonstrações

    Enquanto qualquer pessoa que tenha estudado o comportamento dos elefantes estará familiarizada com as demonstrações básicas, foi surpreendente, até mesmo para nós, a quantidade de gestos e demonstrações que os elefantes usam para se comunicarem uns com os outros. Dê uma olhada no Banco de Dados de Gestos da ElephantVoices, que contém dados, em sua maioria, acompanhados de imagens. Embora grande parte desses gestos e demonstrações sejam táteis (veja “Comunicação Tátil”), a maioria deles também envia uma mensagem visual.

    Então, como os elefantes mandam sinais visuais? A resposta, em sua forma mais simples, é: eles usam cabeça, olhos, boca, orelhas, tromba, presas, rabo, pés e até mesmo o corpo inteiro para sinalizar mensagens entre eles mesmos e para outras espécies. Por exemplo, uma elefanta ameaçadora ou dominante sinaliza seu estado parecendo maior, levantando a cabeça acima dos ombros e abrindo as orelhas, enquanto um elefante subordinado tem a cabeça baixa e as orelhas para trás. Uma elefanta assustada ou animada levanta o rabo e o queixo. Uma elefanta socialmente entusiasmada levanta e bate as orelhas rapidamente e arregala os olhos.

    03_comunicacao_visual

    Abertura de orelhas. (©ElephantVoices)

    Mas nós estaríamos prestando um desserviço no que diz respeito à complexidade da comunicação dos elefantes ao tentar resumir seus comportamentos visuais e gestos em alguns parágrafos. Recomendamos, em vez disso, que você tente pesquisar no banco de dados. Se você estiver interessado em comportamentos que envolvam as orelhas dos elefantes, por exemplo, é só pesquisar por “ears” (orelhas). Você irá encontrar quase uma dúzia de demonstrações listadas. Ou procure pela palavra “trunk” (tromba), e você também encontrará uma quantidade similar de resultados. Tente “sniff” (farejamento), “touch” (toque) ou “test” (experimento) e encontrará muitos outros. Ou, se você está interessado em como os elefantes demonstram agressividade, interesse sexual, interação brincalhona ou cuidado amigável, procure nos diferentes contextos.

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    Corrida desajeitada. (©ElephantVoices)

    Visão

    comunicação visual dos elefantes

    Abertura de olhos de um elefante asiático. (©ElephantVoices)

    Dizem que a visão dos elefantes é boa em luz suave, mas é consideravelmente reduzida na luz brilhante, quando alcança, no máximo, 46m. Por nossa experiência pessoal, no entanto, descobrimos que os elefantes são observadores muito seletivos, mostrando algumas vezes uma acuidade visual relativamente boa e, outras vezes, muito deficiente. Uma vez, quando Joyce estava observando um grupo de elefantes muito atentos, estacionou o veículo em uma estrada aberta, a dois quilômetros de onde eles estavam, e permitiu que andassem até ela. Eles se aproximaram menos de 15m, antes que pudessem vê-la e, então, fugiram assustados.

    Elefantes parecem enxergar silhuetas muito bem, mas não são tão bons em visualizar um objeto contra um fundo. No Amboseli, onde os elefantes estão habituados com os carros, mas ocasionalmente são mortos por pessoas a pé, eles ficam bastante alarmados quando avistam uma silhueta humana. No entanto, Joyce pode ficar a alguns metros de um grupo de elefantes, com o carro ao fundo, e, aparentemente,  eles não a veem. Isso não significa que eles não sabem que ela está fora do carro. Se nos deitarmos sob o carro, a posição das trombas dos elefantes, conforme eles passam pelo carro, indica claramente que eles sabem exatamente onde estamos!

    comunicação visual dos elefantes

    Abertura de olhos de um elefante africano. (©ElephantVoices)

    Joyce também percebeu que os elefantes são sensíveis a movimentos e aparentam estar cientes sobre a maneira de as pessoas se moverem (e, presumivelmente, outros predadores). Andar em passo normal na frente de um grupo de elefantes irá atrair sua atenção imediatamente, e eles levantarão suas cabeças, alarmados. Mas Joyce pode passar por eles sem chamar a atenção, adotando uma postura abaixada e andando extremamente devagar, parando cada vez que seu movimento é percebido.

    Ao mesmo tempo em que parece que os elefantes não têm uma boa acuidade visual, eles enxergam claramente algumas coisas  que nós vemos com dificuldade! Por exemplo, quando um elefante ameaça outro seriamente, ele dobra para trás a parte de baixo de suas orelhas, criando o que se pode chamar de dobradura de orelha. Para os olhos humanos, essa postura é sutil e levou quase oito anos de observação no Amboseli para que a notássemos. Mas Joyce observou dois machos em frenesi sexual se encararem, com 50 metros entre eles. Cada vez que o macho dominante dobrava as orelhas, o macho subordinado olhava para baixo ou se afastava. O subordinado podia claramente ver o outro elefante dobrando as orelhas, enquanto Joyce teve dificuldade em ver a ameaça, da mesma distância, sem seus binóculos.

    Link para o texto original.

    ciência, comunicação, comunicação visual

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    O SEB

    O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

     

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    Santuário de Elefantes Brasil

    elefantesbrasil

    Kenya passou de uma exploradora educada do habitat Kenya passou de uma exploradora educada do habitat para uma aventureira destemida. Temos visto cada vez mais árvores derrubadas. Ela está descobrindo sua força e abraçando seus instintos de elefante — encontrando novas formas de exercitar o corpo, se alimentar ao longo do dia e manter a mente ativa.

Neste vídeo, Kenya encontrou seu próprio lanchinho, sem esperar que os tratadores trouxessem o jantar. Mas ela parece estar com sono, então é bem possível que tenha passado parte da noite acordada, explorando lugares novos ou revisitados.

Para um elefante em um zoológico, pode ser difícil manter a mente ativa, já que o ambiente é sempre o mesmo, dia após dia. Raramente há qualquer mudança significativa em um período de 24 horas. Por isso, elefantes que vêm de zoológicos ou circos muitas vezes chegam ao santuário com uma relação pouco natural com os humanos. Se tudo o que você conheceu como companhia foi uma pessoa, é compreensível que esse indivíduo se torne o ponto central do seu dia — para o bem ou para o mal.

Mas o santuário está mudando isso para Kenya, assim como aconteceu com todas as outras elefantas que vivem aqui. Agora ela está percebendo que, diferente do seu passado, há muitas atividades possíveis ao longo do dia. Ela tem vindo ao galpão com cada vez menos frequência — e, quando aparece, parece ser só para checar se está acontecendo algo que possa interessá-la. Quando vê os tratadores, ela pode fazer o mesmo: se aproximar para uma espiada rápida.

Quando isso acontece, oferecemos a ela uma atenção saudável: pode ser repelente contra insetos, uma coçadinha no bumbum ou uma saudação gentil. Isso parece ser suficiente para Kenya, que logo volta para o habitat para continuar com sua própria programação. Ela está cada vez mais confiante e independente, menos emocionalmente dependente dos tratadores.

Esse é um sinal de que o santuário está oferecendo estímulos mentais constantes — e ela está animada com todas as descobertas que vem fazendo.

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    Rana apresentava problemas recorrentes nas patas a Rana apresentava problemas recorrentes nas patas antes de chegar ao santuário. Após anos em que ficou sobre superfícies inadequadas, exposta à sujeira, umidade e resíduos, suas unhas começaram a acumular camadas, com a almofada plantar crescendo sobre aquilo que poderíamos chamar educadamente de “impurezas”. Quando parte desse material emerge de dentro da unha, ocorre o que chamamos de “blowout” (uma espécie de rompimento). Nesses casos, Rana recebe tratamento tópico, anti-inflamatórios e banhos regulares nos pés. Mas, como doenças nas patas e articulações ainda são uma das principais causas de morte entre elefantes em cativeiro, mesmo com os tratamentos tradicionais, também recorremos à homeopatia.

A equipe de cuidados trabalha com uma homeopata dos EUA, com consultas online. Enviamos exames, vídeos, fotos e um resumo sobre o estado físico e emocional do elefante. Com o desgaste das almofadas plantares e infecções antigas persistindo, é comum que surjam novos rompimentos, por isso, é essencial fazer tudo ao nosso alcance para melhorar o quadro e evitar piora. Tudo isso faz parte do equilíbrio que buscamos, tratando cada caso por todos os ângulos. Temos observado uma melhora significativa nas patas de Rana desde o início do tratamento homeopático, e estamos felizes por suas patas não terem voltado a piorar, mantendo uma evolução positiva nos últimos meses.

No vídeo, vemos Rana recebendo sua dose matinal de homeopatia das mãos de Kat. Ela costuma checar como Rana está antes mesmo da chegada dos tratadores, e observa enquanto as elefantas se aproximam da cerca para o café da manhã. Aqui, vemos que Rana recebe sua dose direto na boca e já está acostumada com o processo, abrindo espontaneamente antes mesmo de ser solicitada. Como não deve receber comida junto com o remédio, Kat não pode oferecer petiscos — e, claro, também não oferece para Mara, para que nenhuma das duas fique chateada. Ela apenas dá um “oi” carinhoso antes de deixá-las tranquilas, aguardando a hora do café da manhã — dando tempo para que o organismo da Rana absorva o medicamento antes da refeição.

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    Assim como estamos fazendo com a Kenya, também es Assim como estamos fazendo com a Kenya, também estamos trabalhando com a Pupy para que ela se acostume com um tipo diferente de cuidado e avaliação. Ela já tem experiência com treinamentos baseados em reforço positivo, adquiridos durante seus anos no ecoparque, mas havia algumas coisas que seus tratadores simplesmente não conseguiam fazer por causa da estrutura do recinto em que ela vivia — eles não tinham acesso a certas partes do corpo dela. Por isso, há procedimentos com os quais ela ainda precisa se familiarizar.

Neste momento, seguimos trabalhando para que Pupy se sinta confortável ao ser tocada em diferentes áreas. Ninguém nunca havia tocado de fato sua barriga, região inguinal ou checado as dobras ao redor das orelhas, axilas e vulva em busca de carrapatos — e essas são práticas que faremos com ela regularmente, como fazemos com as outras meninas.

Pupy é muito mais motivada por comida do que Kenya, o que ajuda bastante quando pedimos que ela realize certos comportamentos. Mas é importante que ela se sinta verdadeiramente confortável com o toque em todo o corpo, já que as checagens de carrapatos envolvem os tratadores colocarem as mãos em várias dobras, os exames exigem palpação em diferentes áreas, e as avaliações das presas demandam contato com o rosto (o que ela já aceita bem).

Seu histórico de treinamento tem feito uma diferença bastante positiva — especialmente porque ela já está acostumada com os cuidados nos pés — e estamos apenas construindo a partir dessa base, para que se sinta segura e tranquila durante qualquer tratamento que precise no santuário.

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    Periodicamente, a equipe de cuidados usa uma retro Periodicamente, a equipe de cuidados usa uma retroescavadeira para formar montes de terra e areia para Kenya e Pupy brincarem, e Kenya aproveita ao máximo, fazendo uma bela esfoliação no processo. Ela cava a terra com as patas e a tromba, e a joga para todos os lados. Kenya também gosta de deitar no monte, deixando marcas enormes de sua barriga para todo mundo ver. Suas expressões e movimentos característicos de elefanta africana aparecem com força aqui, com uma bela sacudida de cabeça e tapinhas no rosto, aparentemente em puro deleite.

Há muito mais insetos no santuário do que Kenya estava acostumada no Ecoparque, então seu rabo está trabalhando dobrado, espantando os incômodos. Ela nem sempre é muito elegante na hora de se cobrir de terra — às vezes,  a joga direto no olho ou na boca. Talvez ela esteja só sendo minuciosa. No fim, ela se afasta do monte, mas suspeitamos que logo estará de volta para mais um momento de diversão.

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    O Sorriso de Domingo desta semana é sobre o que a O Sorriso de Domingo desta semana é sobre o que acontece quando deixamos de lado as expectativas. Kenya (à esquerda) e Pupy (à direita) vêm tomando café da manhã juntas no galpão há alguns dias. Sempre há um portão entre elas, já que Pupy ainda parece um pouco insegura perto de Kenya, mas ambas escolhem estar ali. As duas estão calmas, e não há nenhum sinal de tensão entre elas. Muito disso se deve à Kenya, que tem ajustado sua energia conforme a situação pede. Existe uma beleza em se aproximar de algo sem pré-conceitos ou desejos humanos, e permitir que as coisas evoluam da forma mais natural possível. Kenya e Pupy são ótimos exemplos disso.

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    Como vários elefantes do santuário já apresenta Como vários elefantes do santuário já apresentaram problemas de pele e recebemos muitas perguntas sobre o tema, o EleFact desta semana (desta vez em um sabado) é focado na saúde da pele e como ela impacta o bem-estar geral.

Embora a pele de um elefante seja espessa, ela também é sensível. Na natureza — ou em habitats adequados — os elefantes usam banhos de lama ou de poeira para se proteger do sol. A lama e a poeira também ajudam a manter a pele flexível e saudável. Elefantes que não têm acesso a esses recursos podem desenvolver problemas de pele como calosidades, dermatites, úlceras e hiperqueratose (espessamento da camada externa da pele). Aqueles que passam muito tempo em ambientes internos podem ter esses problemas agravados, já que a pele tende a ressecar. Estudos mostram que oferecer oportunidades para banho, banhos de lama, poeira e coceiras pode prevenir muitos dos problemas de pele comuns em cativeiro.

Elefantes que ficam em pé ou deitados sobre superfícies duras podem sofrer irritações, lesões, feridas por pressão ou abscessos — como já observamos com alguns elefantes aqui. Quando áreas ósseas, como os quadris ou o rosto, entram em contato com pisos ou paredes rígidas, podem surgir problemas que exigem tratamentos prolongados.

Bambi, por exemplo, chegou ao santuário com uma espessa camada de pele morta e levou cerca de um ano para se livrar completamente dela, embora a melhora tenha sido imediata — e hoje sua pele está linda. Mas foi preciso muita ajuda natural e muitos banhos para que isso. Como vocês sabem, Kenya também tem áreas significativas de pele morta nas costas e nas laterais, que precisarão de tempo, de um pouco de ajuda dos tratadores e da Mãe Natureza para cicatrizar. A pele da Kenya continuará melhorando agora que ela tem acesso a todos os elementos naturais que o santuário oferece — e que sua espécie deve ter. Após a descamação da pele morta, uma camada ainda não totalmente saudável aparece antes de finalmente dar lugar a uma pele normal e forte. Problemas de pele têm um processo de cura lento e, embora intervenções médicas possam ser necessárias para dar início à melhora, a natureza costuma ser o melhor remédio a longo prazo.
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