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CONHEÇA A BAMBI

IDADE
cerca de 60 anos de idade

ESPÉCIE
asiática, fêmea

APELIDOS
Bambilicious, Bambalooney

PERSONALIDADE
Bambi se parece com um filhote de cachorro. Fica facilmente animada e encontra alegria nas pequenas coisas da vida.

CURIOSIDADE
Apesar de ser asiática, Bambi tem vários comportamentos de uma fêmea africana, como o jeito de andar e se movimentar.

HISTÓRICO
Viveu no circo mais de 40 anos. Foi apreendida e enviada para zoológicos, onde permaneceu por 10 anos.

CHEGADA NO SEB
26.setembro.2020

HISTÓRICO

Quando conhecemos a Bambi no zoológico em 2013 ela era corajosa, mas sete anos mais tarde ela era uma elefanta muito diferente. Quando visitamos a Bambi no Zoológico de Leme, em São Paulo, em 2013, ela era interativa. Ela escutava e prestava atenção quando falávamos com ela, mas nunca vocalizava. Ela parecia pronta a brincar – você podia ver na sua face, no levantar de seu rabo – meio passo longe, mas nunca realmente chegava a brincar. Nós chegamos perto dela, e ela era respeitosa, mas muito mais reservada com pessoas por perto. O zoológico, que somente a havia recebido temporariamente depois de ser confiscada do circo, nos perguntou se poderíamos levá-la. Foi um momento surreal, pois estavam nos oferecendo a oportunidade de ajudá-la, mas nós ainda não tínhamos uma propriedade para o santuário naquela época. Ao sairmos do zoo naquele dia, sabíamos que havia uma probabilidade de que ela jamais conhecesse o santuário. Foi de partir o coração.

Depois de sete anos, quando a reencontramos no zoológico de Ribeirão Preto. aquela elefanta engraçadinha que conhecemos brevemente era uma sombra do que era antes. A Bambi tinha perdido muito peso e massa muscular. Ela estava cega de um olho e andava cabisbaixa. Como não tínhamos certeza da causa do declínio da sua saúde, nos preparamos para a possibilidade um problema sério de saúde. Apesar disso, tínhamos muita esperança na melhora da saúde da Bambi. Sua idade, por si só, indicava cuidados especiais para um indivíduo idoso. Portanto era crucial priorizar seu bem estar durante o resto de sua vida. Tínhamos esperança de que a equipe do SEB tivesse condições de oferecer o que ela necessitava. Pequenos ajustes na dieta e exercícios poderiam fazer uma grande diferença para a Bambi fisicamente. E, como todos que acompanharam nosso resgates no passado sabem, autonomia, cuidado individualizado e respeito, e o apoio de indivíduos compatíveis da manada ajudam a curar a alma.

 

A Bambi que se mostrava amedrontada Bambi no zoo...

… ao sair, entrar no container, e se soltar no santuário, já mostrou que aquela não era sua verdadeira personalidade. A Bambi é uma elefanta alta, com pernas longas, severamente abaixo do peso e com pouca massa muscular. Ela pode ser hesitante com certas coisas, mas é também uma elefanta que corre morro acima para “brincar” com um quadriciclo e ter suas próprias festas cheias de “trombeteios” no meio do terreno. Ela é engraçadinha e corajosa, e já está tentando descobrir o que ela consegue fazer no seu novo lar. Estamos só começando a ter uma ideia da personalidade da Bambi, e ainda não temos certeza de quem ela é, mas sabemos que tem uma personalidade muito forte.

–

O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

É hora de Sorriso de Domingo, e a alegria desta s É hora de Sorriso de Domingo, e a alegria desta semana vem de Bambi e suas grandes mordidas. Estamos em plena estação seca no santuário, o que significa que não há tanta vegetação verde quanto de costume. Mas, como você pode ver aqui, isso não impede as elefantas de encontrarem alguns cantinhos frescos para pastar. Bambi está mostrando suas habilidades impressionantes ao mastigar capim, arrancando enormes pedaços e nos mostrando como se faz.

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Se você fosse ela, onde preferiria estar? Quando Se você fosse ela, onde preferiria estar?

Quando nos colocamos no lugar dos elefantes, fica fácil entender por que os santuários são tão importantes. Elefantes em cativeiro muitas vezes vivem em recintos pequenos e estéreis. Mesmo sendo incrivelmente sensíveis ao som (eles conseguem detectar vibrações de baixa frequência a até 32 quilômetros de distância), eles são submetidos aos ruídos altos do trânsito e das multidões. Muitos não têm um lugar para se refugiar, mesmo que queiram. Vivem em exibição permanente.

Com nossos olhos, podemos perceber a privação de uma vida em cativeiro. Mas com os outros sentidos, nos tornamos conscientes e empáticos em relação às múltiplas camadas de caos: os cheiros – de trânsito, de pessoas e da cidade, em vez de grama verde, árvores e terra; os sons e vibrações avassaladores que chegam de todos os lados; a visão estéril e às vezes assustadora da mesma terra dura todos os dias e os olhos de estranhos sempre observando; a sensação de pele coçando, precisando desesperadamente de lama, água e esfoliação; os pés e articulações doloridos por ficarem em um mesmo lugar dia após dia.

A diferença entre a vida nessas condições e a vida em um santuário é profunda. Você consegue ver, cheirar, ouvir e sentir. É por isso que, quando um novo elefante chega, sua transformação inicial acontece tão rapidamente. Cada aspecto do santuário foi projetado pensando em suas necessidades e perspectivas.

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Tecnicamente é inverno aqui em Mato Grosso, mas t Tecnicamente é inverno aqui em Mato Grosso, mas também é a estação seca — o que significa calor e aridez. Enquanto os humanos têm suas próprias formas de se refrescar, hoje queremos falar sobre como os elefantes conseguem lidar com o calor nos meses mais quentes.

A forma mais óbvia de se refrescar seriam suas grandes orelhas, mas hoje queremos destacar a maravilha científica que existe em sua pele . Ao estudar e medir os níveis de calor e umidade liberados por uma manada de 13 elefantes, descobriu-se que sua pele se “abre” de forma eficaz em temperaturas tão baixas quanto 10° a 12° Celsius, o que permite que eles transpirem através dos poros nas cutículas das patas.

Cientistas relataram no The Journal of Experimental Biology que a pele dos elefantes é permeável, permitindo que eles percam uma quantidade maior de umidade por evaporação; isso os resfria mais rapidamente, significando que não precisam suar da mesma forma que outros animais. Esse mecanismo também proporciona uma hidratação mais rápida, razão pela qual é fundamental que sempre tenham acesso abundante a água fresca e limpa.

Além disso, a textura enrugada e rachada da pele ajuda nesse processo de resfriamento. A umidade do ambiente pode se acumular por mais tempo na superfície de sua pele espessa, em vez de evaporar imediatamente.

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Kenya normalmente fica animada para o jantar (a não ser quando nem percebe a chegada do quadriciclo) e, se não encontra os tratadores logo que chegam, costuma aparecer na cerca rapidamente. Era hora de sua refeição da noite e ela estava relativamente perto do galpão, no Recinto 1 do habitat das africanas, então sua comida foi entregue ali.

Por algum motivo, quando os tratadores chegaram, ela caminhou mais para dentro das árvores, em vez de ir até o local onde estavam sendo colocados seu feno, grãos e vegetais. Um minuto depois, ela reapareceu com um galho na tromba, aparentemente mais interessada nele do que no jantar. Mas foi só uma ideia passageira — após alguns minutos, deixou o galho de lado para mais tarde. Afinal, é bom ter opções.

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Nós vimos pelas câmeras de segurança o que pare Nós vimos pelas câmeras de segurança o que parecia ser um vislumbre de Maia no lago do Recinto 4. Como alguns tratadores estavam por perto, eles deram uma olhada rápida para ver quem estava nadando. Guille foi a primeira elefanta à vista, parada com a água até os joelhos, comendo a grama que conseguia alcançar da sua posição. A princípio não viram Maia, mas logo perceberam sua cabeça surgindo na superfície da água.

Guillermina adora cutucar Maia, então começou a empurrá-la de forma brincalhona, e Maia respondeu com um empurrãozinho de leve. As duas ficaram ali se provocando e se divertindo até que Maia pareceu decidir que ficaria em pé sobre Guille. Essa é uma postura protetora que os elefantes às vezes assumem e que costuma ter um caráter afetuoso. Maia, inclusive, costumava se posicionar sobre Guida quando ela dormia. Mas Guillermina, que não cresceu em um ambiente onde os elefantes pudessem expressar plenamente seus comportamentos naturais, talvez nem tenha entendido o gesto e pareceu achar que Maia estava apenas continuando a brincar.

Como as coisas aparentemente não saíram como Maia pretendia, ela acabou se rendendo à diversão e voltou a brincar de entrelaçar trombas com Guille. Animada, Guille começou a chiar, o que atraiu Bambi para se juntar às duas meninas divertidas. Houve alguns sons de trombeta e mais um pouco de brincadeira leve na beira do lago, mas logo Maia e Guille se acalmaram. A presença de Bambi trouxe tranquilidade à bagunça, e as três passaram o resto da tarde dentro e ao redor do lago, enquanto o dia chegava lentamente ao fim.

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Você talvez se lembre de que Pupy criou um grande Você talvez se lembre de que Pupy criou um grande lamaçal no Recinto 1 usando a água de um bebedouro próximo. Ela está ficando cada vez melhor nisso, cavando-os cada vez mais fundo. Só de vez em quando precisamos encher os buracos de volta, porque ela mesma costuma empurrar um pouco de terra e lama para dentro, provavelmente para poder cavar outro que, para ela, seja maior e melhor.

Ela derrama água no chão e depois usa as patas para fazer lama e cavar ao redor. É impressionante a profundidade que ela consegue atingir nos novos lamaçais. Neste vídeo, ela está quase até os cotovelos dentro de um deles. Nós acompanhamos de perto o trabalho dela, garantindo que tanto ela quanto Kenya não tenham dificuldades para sair, já que Pupy segue criando mais e mais em praticamente todos os bebedouros do habitat das africanas.

Curiosamente, ela está bem próxima do "Club Mud" – o lamaçal oficial. Já observamos várias elefantas africanas que, na verdade, preferem as poças lamacentas que elas mesmas fazem em vez dos grandes lamaçais ou lagos artificiais. Parece que, às vezes, Pupy também gosta dessa opção.

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