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DOCUMENTOS PARA DOWNLOAD

Listamos aqui alguns documentos, publicações científicas e relatórios para download.

SANDRO

• CARTA ABERTA À PREFEITURA DE SOROCABA E SERETARIA DE MEIO AMBIENTE DE SOROCABA

• REFERÊNCIAS DA CARTA ABERTA

• TRANSFERÊNCIAS ELEFANTES

Parques do Pleistoceno: recriando o Cerrado e o Pantanal com a megafauna
Mauro Galetti, PhD. Grupo de Fenologia e Dispersão de Sementes, Departamento de Ecologia (UNESP-Rio Claro) – (português)


Parks of the Pleistocene: recreating the Cerrado and the Pantanal with megafauna
Mauro Galetti, PhD. Grupo de Fenologia e Dispersão de Sementes, Departamento de Ecologia (UNESP-Rio Claro) – (english)


Megagardeners of the forest – the role of elephants in seed dispersal
Ahimsa Campos-Arceiz, Steve Blake. 2010


Kiiru, W. 2007. Canadian Zoo Report 0107
Kiiru, W. 2007. The sad state of elephants in zoos in Canada. ZooCheck, Canada. January 2007


AZA Elephant Standards
American Zoo and Aquarium Association: Standards for Elephant Management and Care. Adopted 21 March 2001, updated 5 May 2003.


A Review of the welfare of zoo elephants in Europe
RSPCA 2003. A Review of the welfare of zoo elephants in Europe


Management Guidelines for the Welfare of Zoo Animals
BIAZA, 2010. British & Irish association of Zoos and Aquariums; Management Guidelines for the Welfare of Zoo Animals. Elephants Loxodonta africana and Elephas maximus. Third edition (2010).


Coalition for Captive Elephant Well-Being Executive Summary
Coalition for Captive Elephant Well-Being Executive Summary.

ElephantVoices Advocacy Policy
Coalition for Captive Elephant Well-Being Executive Summary.


Compassionate Crusaders Trust & Zoocheck Canada 2004 (Revised 2006) THE INDIAN ZOO INQUIRY
Compassionate Crusaders Trust & Zoocheck Canada 2004 (Revised 2006). THE INDIAN ZOO INQUIRY. A Review of Conditions in the Zoos of India.


African Elephants in Indian zoos – a synopsis
Authored by Shubhobroto Ghosh co-author by The Indian Zoo Inquiry.


Elephants in Brazilian Zoos – overview April, 2010
Distribution of elephants in brazilian zoos in 2010.


Mind and Movement: Meeting the Interests of Elephants
Poole, J and Granli, P. 2008. Mind and Movement: Meeting the Interests of Elephants. In:
An Elephant in the Room: The Science and Well Being of Elephants in Captivity. Eds. D. L. Forthman, L. F. Kane and P. Waldau. North Grafton MA: Tufts University Cummings School of Veterinary Medicine’s Center for Animals and Public Policy.


Do Zoos and Aquariums Promote Attitude Change in Visitors?
Marino, Lori; Lilienfeld, Scott O.; Malamud, Randy; Nobis, Nathan; Broglio, Ron. 2010. Do Zoos and Aquariums Promote Attitude Change in Visitors? A Critical Evaluation of the American Zoo and Aquarium Study. Society and Animals, Volume 18, Number 2, 2010, pp. 126-138(13)


Science: Compromised Survivorship in Zoo Elephants
Ros Clubb, Marcus Rowcliffe, Phyllis Lee, Khyne U. Mar, Cynthia Moss, Georgia J. Mason. 2008. Compromised Survivorship in Zoo Elephants. SCIENCE VOL 322, 12 DECEMBER 2008, www.sciencemag.org.

Are wild animals suited to a travelling circus life?
G Iossa, CD Soulsbury and S Harris. 2009. Animal Welfare, 2009, 18: 129-140. Are wild animals suited to a travelling circus life? UFAW – Universities Federation for Animal Welfare.


Norms and standards for elephant management in South Africa
National norms and standards for the management of elephants in South Africa. Published in the Government Gazette on 29 February 2008 and effective on 1 May 2008.


Announcement on norms and standards for elephant management in South Africa
Policy announcement by Marthinus van Schalkwyk, South African Minister of Environmental Affairs & Tourism, on the occasion of the publication of the final norms & standards for elephant management, Pretoria, 25 February 2008.


Elephant polo: conservation activity or animal abuse?
Elephant polo: conservation activity or animal abuse? By Shubhobroto Ghosh. In Monsoon 2010, Compassionate Friend.


Gajah – Securing the Future for Elephants in India (2010)
The report of the Elephant Task Force, Ministry of Environment and Forests, August 21, 2010.


Neuronal morphology in the African elephant (Loxodonta africana) neocortex.
Jacobs, Lubs, Hannan, Anderson, Butti, Sherwood, Hof & Manger. Published online 16 November 2010.

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O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

Agora que a estação das chuvas se estabeleceu, c Agora que a estação das chuvas se estabeleceu, começamos a realizar o tipo de manutenção detalhada das patas que é difícil de fazer do meio para o fim da estação seca, quando as unhas e as almofadas ficam duras demais para serem aparadas. As primeiras elefantas a passar por esse cuidado são Guillermina e Maia.

As patas de Guille não estão tão ruins, mas há alguns pontos que precisam de atenção. Depois de anos permanecendo sobre superfícies insalubres, já esperávamos encontrar algumas camadas de infecção, e de fato acabamos revelando algumas durante o trabalho nas patas. Neste momento, não é nada grave, mas queremos tratar a questão antes que se torne um problema. Na última vez em que fizemos esse cuidado com ela, nada havia sido identificado, mas conforme as camadas vão crescendo, às vezes mais coisas acabam aparecendo.

As patas de Maia, de modo geral, estão em boas condições e precisam apenas de alguns retoques.

As duas elefantas foram levadas ao galpão em dias alternados, pois eram as mais próximas dos tratadores. Esta foi a primeira vez que nossa cadela Stella esteve por perto durante uma sessão grande de aparo; ela mantém uma distância segura das elefantas, observando tudo um pouco mais afastada.

As elefantas que recebem a maior parte da manutenção durante a estação chuvosa acabam produzindo mais aparas do que elefantas como Rana, que recebem cuidados regulares nas patas devido aos seus problemas. Esses pedaços maiores são especialmente atraentes para os cães, por motivos que só eles conhecem. Muitos ficam interessados em tentar comer os restos, assim como cães que mastigam cascos de vaca ou coisas parecidas — mas esses “lanchinhos” quase nunca fazem bem para o estômago dos filhotes.

Stella, ainda nova em todo esse processo, decidiu que era importante lidar com os restos descartados à sua maneira — enterrando-os. Ela criou um sistema próprio: pegava os pedaços, levava até a terra e enterrava cada carga em seu próprio buraco. Ao final da sessão de cuidados com as patas, ela estava exausta com tanto esforço; toda essa “limpeza” realmente deu trabalho. Ou Stella acha muito importante manter tudo organizado… ou está tentando cultivar elefantes no chão.
Ainda estamos com Kenya em nossos pensamentos, mas Ainda estamos com Kenya em nossos pensamentos, mas hoje também temos a oportunidade de celebrar uma de nossas residentes mais antigas e uma de nossas elefantas mais velhas: Rana.

Quando conhecemos Rana, em 2018, ela vivia em uma combinação de zoológico, hotel e parque aquático no litoral brasileiro. Seu recinto ficava no alto de uma colina, era pequeno, cercado por fios eletrificados e oferecia pouquíssimos estímulos físicos ou mentais. Havia uma construção deteriorada onde ela às vezes ficava, e sabíamos que um habitat amplo de santuário faria uma diferença profunda em sua saúde física e emocional.

Naquela época, Rana buscava atenção jogando objetos ou seguindo as pessoas em busca de comida. Seus tratadores, muitas vezes, cediam, reforçando comportamentos indesejados. Embora muitos tivessem medo dela, também havia carinho e admiração — algo raro em situações de cativeiro. A veterinária que a acompanhava queria o melhor para Rana, mas tinha acesso limitado à medicina especializada em elefantes, e até avaliações básicas eram difíceis de realizar naquele ambiente inseguro.

Quando chegou o momento de entrar na caixa de transporte para sua viagem ao santuário, Rana entrou com uma rapidez surpreendente. Ela talvez não soubesse exatamente o que a aguardava, mas parecia pronta para o desafio.

Após sua chegada ao Santuário de Elefantes Brasil, a agressividade ficou quase totalmente no passado. Com tempo e espaço próprios, Rana começou a aprender a se relacionar com outras elefantas e hoje se tornou uma espécie de irmã para todas, parecendo saber exatamente o que cada uma precisa para se adaptar à vida em santuário.

Hoje celebramos 7 anos da chegada de Rana ao SEB. Ela é doce com suas amigas, clara na comunicação com seus tratadores e cheia de personalidade. Este vídeo mostra um momento especial de seus primeiros dias conosco — e, embora hoje não possamos mais filmar assim, Rana continua se expressando do seu jeito, às vezes “guinchando” com toda a força durante os momentos de tratamento.
Achamos importante compartilhar alguns pensamentos Achamos importante compartilhar alguns pensamentos de uma das principais tratadoras de Kenya, Michele. Ela esteve com Kenya quase até o momento de sua partida e guarda muitas lembranças lindas para compartilhar:

Kenya era uma elefanta tão especial que é difícil saber por onde começar a falar sobre ela. Ela conquistou o coração de todos imediatamente: saindo da caixa de transporte no dia de sua chegada e, praticamente assim que suas patas tocaram a areia, já estava fazendo todos os seus sons malucos, se jogando de cara nos montes de terra do galpão, chutando as patas traseiras para o alto, passando a tromba pelo pneu do trator e carregando-o no rosto como se fosse uma rosquinha — e, claro, raramente aparecia sem seu inconfundível chapéu de feno.

Nunca ouvi um elefante fazer alguns dos sons que Kenya fazia, e até o Scott disse que nunca tinha visto um elefante “dançar” do jeito que ela dançava. Ela já fazia um leve sapateado quando a conhecemos em Mendoza, mas lembro perfeitamente do primeiro dia em que a vimos fazer um verdadeiro “sapateado completo”. Scott e eu estávamos com ela no galpão, trabalhando a apresentação das patas para começarmos a ajudá-la com as almofadas e unhas excessivamente crescidas. Scott apenas pediu que ela virasse para o outro lado, e ela afastou o traseiro das grades, sapateou com as duas patas traseiras, fazendo todo tipo de som, e então jogou a tromba por cima das grades. Nós apenas nos olhamos e caímos na gargalhada. Foi a primeira vez — mas definitivamente não a última.

Ela era uma elefanta incrível, que queria fazer tudo o que pedíamos, mas era como se só conseguisse conter aquela energia brilhante e borbulhante por um certo tempo. Ela trabalhava conosco, fazia uma pausa para dançar e, alguns minutos depois, voltava calma, pronta para continuar.

Leia o texto completo no Facebook ou em nosso blog (link na bio)
Queremos expressar, com toda a profundidade, nossa Queremos expressar, com toda a profundidade, nossa tristeza pelas mortes das elefantas africanas Pupy e Kenya. Parte do que buscamos é criar um sentimento de conexão entre vocês e as elefantas, mas isso às vezes significa compartilhar momentos difíceis — não apenas os felizes. Sabemos que muitos de vocês apoiam o santuário, compreendem o impacto devastador do cativeiro e reconhecem que as elefantas do Santuário de Elefantes Brasil recebem um nível de cuidado veterinário que não é oferecido em nenhum outro lugar da América do Sul.

Também sabemos que há pessoas que ainda não nos conhecem tão bem e que têm dúvidas. Além disso, existem aquelas que parecem celebrar a morte de elefantes que viviam em santuários, pois isso lhes dá a oportunidade de criar ou reforçar campanhas de propaganda contra a instituição do santuário e contra todos que trabalham para fortalecê-la. Diante disso, vamos fazer algo que geralmente não fazemos: compartilhar informações preliminares das necropsias de Pupy e Kenya.

As necropsias, por sua própria natureza, levam meses para serem concluídas, devido ao tempo necessário para o estudo de amostras e culturas. Por esse motivo, ainda há dois exames pendentes da necropsia de Pupy. O tempo também será um fator no caso dos resultados de Kenya, já que o laboratório universitário responsável pelos exames entrou em recesso e não analisará suas amostras até janeiro (elas estão devidamente preservadas até lá).

Embora já tenhamos compartilhado que as duas mortes não parecem estar relacionadas, algumas pessoas ainda expressam dúvidas. Como nosso objetivo é ser transparentes, frequentemente compartilhamos muito mais informações do que um zoológico ou mesmo outro santuário compartilharia — e, neste caso, sentimos esse peso de expectativa mais do que nunca.

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Kenya era uma elefanta única. Ela era uma grande Kenya era uma elefanta única. Ela era uma grande menina, com orelhas enormes e uma personalidade ainda maior. Sua energia se espalhava por todo o santuário, e ela parecia capaz de acessar uma alegria imensa, mesmo depois de décadas de confinamento. Acreditamos que, a cada dia que passava, testemunhamos Kenya se reconectando cada vez mais com sua essência de elefante e com a natureza.

Quando olhávamos para ela, já não víamos mais o olhar cinza e vazio de um elefante aprisionado pelas circunstâncias. Víamos um espírito livre, em busca de um lugar para relaxar, brincar e gastar toda a energia de que precisava. Embora fosse curiosa, ela também era incrivelmente doce.

Este vídeo revela tantos aspectos de sua personalidade: a forma confiante com que assumiu seus novos espaços, sua natureza afetuosa, sua curiosidade e sua força. Ela tinha a força para derrubar esta grande árvore no santuário e a fortaleza para encarar o futuro acreditando que a mudança era possível.

Kenya encontrou um lugar aconchegante no coração de todos nós, e vamos guardar esse calor com carinho por muitos e muitos anos.
É com profunda tristeza que compartilhamos que Ke É com profunda tristeza que compartilhamos que Kenya faleceu nesta manhã. Sabemos que vocês caminharam cuidadosamente ao lado dela enquanto enfrentava desafios nos últimos dias, e toda essa energia esteve presente, envolvendo Kenya durante esse período tão difícil. É raro que um elefante seja cercada por tanto amor, vindo de tantas partes do mundo. Assim como nós lamentamos e começamos a lidar com tudo o que precisa ser feito em momentos devastadores como este, sentimos o espírito dela ao nosso redor.

Após vários dias sem demonstrar sinais de que estava se deitando, Kenya finalmente se deitou na noite passada. Ela pareceu se acomodar e sua respiração ficou mais fácil. Durante toda a noite, ela não se mexeu — nem mesmo movimentou as patas; estava claramente muito cansada.

Nesta manhã, seus olhos estavam um pouco mais abertos, mas permanecia calma. A tratadora Michele e Scott estiveram com ela durante toda a noite, em vigília, oferecendo presença e cuidado, mas também espaço, para que ela pudesse descansar sabendo que eles estavam ali. Em determinado momento, sua respiração mudou e ela soltou um suave trombetear de filhote enquanto partia de forma rápida e tranquila.

Ainda conseguimos imaginá-la fazendo seus pequenos “passos de dança” e emitindo seus sons engraçados, sendo o espírito grande e belo que nos inspirou a chamá-la de “nossa dragão”. Há um vazio imenso no santuário — talvez um dos maiores que já sentimos. Kenya tocou milhares de corações simplesmente sendo quem era. Lembramos de seus primeiros dias e de como parecia maior do que o espaço físico ao seu redor; sua personalidade era imensa, maior do que a própria vida. Ela reunia tantas coisas ao mesmo tempo: curiosidade infantil, insegurança, alegria, amor e uma profunda paixão por explorar.

Mesmo após décadas vivendo sozinha, Kenya foi capaz de perceber as necessidades de outra elefanta, estendendo-se a Pupy com atenção e sensibilidade. O vínculo entre elas levou tempo para se construir, e isso foi parte do que o tornou tão forte e significativo.

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