[email protected]
Santuário de Elefantes BrasilSantuário de Elefantes BrasilSantuário de Elefantes BrasilSantuário de Elefantes Brasil
  • SANTUÁRIO
    • ORIGENS
    • QUEM SOMOS
    • POR QUE O BRASIL?
    • O QUE É?
    • O SEB
    • F.A.Q.
  • ELEFANTES
    • RESIDENTES
      • MAIA
      • RANA
      • MARA
      • BAMBI
      • GUILLERMINA
    • EM MEMÓRIA
      • GUIDA
      • RAMBA
      • POCHA
      • LADY
      • PUPY
      • KENYA
    • OUTROS RESIDENTES
  • CIÊNCIA
    • FATOS BÁSICOS SOBRE OS ELEFANTES
    • INFORMAÇÕES DETALHADAS
    • DOCS PARA DOWNLOAD
    • DOCS SANDRO
  • AJUDE
    • DOE AGORA!
    • ADOTE UM ELEFANTE
    • DOE & GANHE
  • PRODUTOS SEB
  • PARCEIROS
  • CONTATO

F.A.Q. - Perguntas Frequentes

O conceito de santuário para elefantes está longe de ser algo trivial, provoca muitos questionamentos e, algumas vezes, dúvidas. Algumas perguntas são relativamente simples, enquanto outras, como, por exemplo, “Como é o processo de recuperação dos elefantes?”, são muito mais complexas. Todas são importantes, por isso dedicamos esta página para responder a essas perguntas e tornar o projeto o mais transparente possível. Para facilitar, dividimos as perguntas em 6 categorias:

SOBRE O SANTUÁRIO

SOBRE ELEFANTES

PORQUE O BRASIL

SOBRE IMPACTOS

SOBRE AS DOAÇÕES

PRODUTOS DO SEB

Perguntas Sobre o Santuário

O santuário é aberto para o público?

Uma resposta simples: Não. A visitação foi bastante discutida entre nós. Há muita recuperação emocional que precisa acontecer no santuário. Nós teremos elefantes com grandes inseguranças e problemas de confiança. O fato de ter pessoas que os elefantes não conhecem perto deles pode ser um problema para alguns deles. Alguns elefantes não seriam afetados, mas com elefantes em santuários, frequentemente nos planejamos para o pior, e esperamos o melhor. Em outras palavras, temos que nos planejar para um elefante que precisará de muita ajuda e terá a recuperação mais difícil. Esse é o seu lar, e eles realmente precisam sentir que, pela primeira vez nas suas vidas, eles são o centro de tudo. Eles não estão mais em exposição, nem precisam se apresentar para um público.

Espécies diferentes ocuparão o mesmo espaço?

Nossa instalação foi projetada para manter dois grupos primários de elefantes asiáticos e africanos separados. Apesar de que eles ocasionalmente vivem pacificamente quando em cativeiro, há enormes diferenças sociais, comportamentais e de comunicação entre essas espécies. Para sua recuperação e conforto, e para permitir que vivam o mais próximo possível da dinâmica natural de uma manada, os dois grupos serão administrados separadamente.

Há espaços separados, casos os elefantes não se relacionem bem durante o reajuste?

O santuário foi projetado e construído levando em consideração o pior cenário. Elementos que são projetados podem raramente ou possivelmente nunca ser usados, mas sua disponibilidade é necessária. Cada habitat, para as espécies e sexos diferentes, tem recintos subdivididos, permitindo uma flexibilidade por instalação e administração de habitat e separação de grupos de elefantes se seu comportamento o exigir.

Como os elefantes são contidos na propriedade?

Toda a área é cercada com um sistema de cercas duplas. Áreas cercadas por canos de aço foram projetadas para manter os elefantes contidos em segurança e uma cerca de segurança em volta de todo o perímetro impedirá que pessoas invadam o espaço dos elefantes. Para permitir a migração natural de animais silvestres, áreas estratégicas foram escolhidas para instalar um sistema modificado de cercas, permitindo a passagem sem comprometer a segurança dos elefantes.

Existe um hospital veterinário para os elefantes?

Cada habitat tem centros médicos abertos. Esses permitem tratamento médico crítico e paredes de treinamento com contato protegido. Lá os elefantes podem ser condicionados através de reforço positivo de uma maneira que protege os cuidadores ao mesmo tempo em que permite o melhor cuidado possível.

É possível fazer estágio ou trabalho voluntário no santuário?

Nosso programa de voluntariado e estágio, que não possibilitará contato próximo com os elefantes, deve ter início somente daqui alguns anos. Ainda não temos a estrutura necessária para isso. Quem já ajuda hoje, trabalha à distância, principalmente na área jurídica ou na área de comunicação em projetos específicos. Divulgaremos tudo pelas nossas redes sociais quando chegar a hora de iniciarmos o programa in loco no SEB.

Vocês podem falar mais sobre o hospital veterinário?

Nós construímos um centro médico em honra de Pelusa, o elefante, que conta com:
– suprimentos médicos gerais e suplementação
– ferramentas para os tratamentos especializados para problemas de patas
– equipamento de imagem térmica
– equipamento de laser a frio
– itens necessários para cuidados críticos, como soro e um aquecedor de fluídos
– duas máquinas de exames laboratoriais de sangue (CBC & Química) que permitirão um monitoramento anual, monitoramento maior para elefantes com problemas renais ou com comprometimento renal, infecções ativas, elefantes geriátricos e exames para situações de cuidados críticos

Que tipos de preparação, planejamento e estudos foram feitos para a construção do SEB?

Apesar desse projeto ser novo para muitas pessoas, ele já passou por muitos anos de planejamento e preparação. Como mencionado acima, um dos membros chave da nossa equipe ajudou no projeto pioneiro desse modelo bem sucedido de cuidado de elefantes em 1995. Com 3 modelos de santuários, cada um com mais de 20 anos de sucesso estrondoso, temos uma base forte para o projeto, desenvolvimento e operação em longo prazo para nossa instalação. Scott Blais, o CEO do Global Sanctuary for Elephants, tem mais de 25 anos de experiência e trabalhou com mais de 50 elefantes em cativeiro. Essa experiência direta de trabalhar com elefantes em cativeiro, combinada com seu conhecimento em desenvolvimento de Santuários, cria uma gama de conhecimento e experiência que está sendo aplicada no Santuário de Elefantes Brasil. Também somos gratos e afortunados em contar também com a Dra. Joyce Poole, co-fundadora da ElephantVoices. Joyce morou com elefantes na África e os estudou por mais de 40 anos. Seu amplo conhecimento do comportamento do elefante selvagem é inestimável para nossas operações. Ele vai garantir que a vida inata e natural dos elefantes seja respeitada e honrada, ao mesmo tempo em que leva em consideração os comprometimentos causados pelo cativeiro.

Quantos animais o Santuário de Elefantes Brasil planeja receber?

Há pouco mais de 44 elefantes na América do Sul. Apesar de sabermos que nem todos eles virão morar no Santuário de Elefantes Brasil, o espaço e o projeto das instalações poderiam acomodar todos esses elefantes. Em relação ao número exato, estamos aqui para ajudar quantos nós pudermos e cuidar de qualquer elefante que precise de refúgio. Os circos logo serão banidos na maior parte do continente, alguns zoológicos estão enfrentando crises financeiras e estão abrigando elefantes que estão envelhecendo rapidamente com complicações de saúde aumentadas. O Santuário de Elefantes Brasil tem o espaço, o conhecimento e a experiência direta para fornecer cuidado crítico de longo prazo para qualquer elefante.

Como o Santuário é financiado?

As organizações envolvidas são todas financiadas através de doações privadas do público, de fundações e corporações. Não recebemos financiamento do Estado ou Federal. Ajude, faça parte dessa manada!

Perguntas Sobre os Elefantes

Quem cuida dos elefantes maltratados e abusados?

Os elefantes são cuidados por funcionários treinados e experientes que moram na propriedade. Para o nosso projeto piloto, os diretores do Global Sanctuary for Elephants, Scott e Kat Blais, se mudaram para o Brasil para supervisionar o desenvolvimento, a operação, o treinamento de funcionários e o cuidado dos elefantes. Esses dois especialistas em cuidados de elefantes trazem anos de conhecimento e experiência com projeto e operação de santuários, cuidado e recuperação de elefantes em cativeiro e cuidado veterinário.

Como vocês ajudam a reabilitação dos elefantes?

Essa é uma pergunta complexa e multifacetada. Primeiro precisamos dizer que os elefantes, como as pessoas, são individuais. Eles reagem a crises, traumas e desafios da vida diferentemente. Alguns manifestam estresse e ansiedade fisicamente, desenvolvendo úlceras ou comprometimento do sistema imunológico, enquanto outros desenvolvem problemas comportamentais, exibindo padrões neuróticos e repetitivos estereotipados de balanço ou até automutilação ou agressão.

Outros se isolam, essencialmente ignorando o estresse de seu confinamento. A recuperação para cada um desses elefantes é diferente. O primeiro passo para todos eles é criar um ambiente que supra suas necessidades inatas e lhes proporcione autonomia e a oportunidade de sentir que eles têm algum controle sobre suas vidas. Quando conseguimos estabelecer essa confiança, precisamos deixa-los saber que os respeitamos e apreciamos pelo que eles são como um indivíduo. Com confiança, eles aprendem que podem se expressar livremente, através de comportamento positivo ou negativo, sem punição.

Durante décadas de cativeiro, todos esses três fatores primários foram suprimidos. Alguns elefantes esquecem como demonstrar alegria ou raiva, principalmente porque aprenderam que sua expressão emocional não importa, nada muda. Ao viver a vida de um elefante de circo, qualquer expressão de comportamento negativo é imediatamente e dolorosamente punida. Nos zoos, os ambientes não oferecem nenhum estímulo, causando uma falta de resposta emocional, porque tudo é sempre o mesmo, durante décadas. Com autonomia, confiança e comunicação, os elefantes começam a expressar o que eles são, permitindo-nos ver o que gostam e o que não gostam, aumentando o nosso relacionamento e nossa habilidade de lhes fornecer cuidado médico para toda a vida. Para cada elefante o processo é diferente. Não há uma fórmula ou abordagem absoluta que funcione para todos. Há, no entanto, um fator crucial para uma recuperação rápida: a presença de outros elefantes – eles oferecem uns aos outros um grau de acolhimento e empatia que nenhum humano jamais poderá substituir.

Se os elefantes não puderem ser recuperados, qual é o procedimento?

Baseado em dezenas de elefantes com quem nosso especialista já trabalhou, alguns que eram considerados como os casos mais agressivos e trágicos nos Estados Unidos, todos os elefantes podem ser recuperados. Para alguns, esse processo ocorre aparentemente de um dia para o outro, enquanto para outros leva anos para que possam confiar nos humanos totalmente, e até confiar em si mesmos. Através desse processo, eles recebem a oferta de um espaço imenso, autonomia e acesso a outros elefantes, já que isso é crítico para a recuperação de cada elefante.

Como os elefantes se adaptam ao santuário, com espaços abertos, outros elefantes e aprender a pastar para prover a maior parte da sua dieta?

Muitos elefantes se adaptam facilmente. Alguns ficam nervosos por alguns dias, mas, sem exceção, todos se moldam a seu novo mundo. Isso não é surpreendente, pois estamos simplesmente oferecendo um espaço para eles poderem viver e agir como um elefante normal. O Santuário devolve-os a uma vida mais natural. Já foi observado que elefantes agressivos se tornam passivos e elefantes solitários se tornam sociais. Numa ocasião, uma elefanta que havia sido identificada pelo zoo onde vivia como antissocial, matadora e autista, não era nada disso. Dentro de 2 anos no Santuário, ela mostrou que era gentil, cooperativa e até se desenvolveu como uma líder, uma mentora para outros membros da manada. Em relação à procura de alimentos, não há nada mais natural do que um elefante comendo capim. Para alguns elefantes, essa é a primeira vez que eles andam sobre a grama, o que às vezes faz com que parem por alguns segundos, mas imediatamente todos começam a pastar. Isso é algo que todos os elefantes sabem como fazer; não é um comportamento aprendido.

Como elefantes novos interagem uns com os outros considerando que a maioria não teve muita experiência social com outros animais?

É da natureza dos elefantes que sejam seres altamente sociais. A maioria, mesmo os que viveram sozinhos por décadas, se adaptam sem problemas a um ambiente social. O Santuário, apesar de complexo devido às complexidades da espécie e ao trauma do cativeiro, é fundamentalmente simples. Ele oferece proteção, espaço e autonomia que permitem aos elefantes serem elefantes. Alguns elefantes podem precisar de um pouco de espaço e tempo antes de se integrar totalmente com os outros; o projeto do Santuário permite isso ao mesmo tempo em que os cuidadores empregam técnicas para ajudar os elefantes a se ajustar totalmente à sua nova vida.

Qual é a dieta para os elefantes? É só o que eles acham sozinhos, ou terão suplementos ou alimento fornecido pelos cuidadores?

A principal fonte de alimento é o capim nativo e cultivado. Alguns elefantes comem galhos de árvores (principalmente os africanos). Todos receberão suplementos diários de frutas, vegetais, grãos, coadjuvantes nutricionais e digestivos, assim como remédios prescritos por nossa equipe de veterinários. O volume exato de suplementação irá variar de acordo com a saúde do indivíduo e com a disponibilidade de capim para pastagem. É vital para a recuperação do elefante e seu retorno para um estado mais natural de vida que ele receba um espaço amplo para pastar, já que estará ao ar livre por até 20 horas todos os dias. Essa pastagem metódica e lenta e a procura de gramas mais palatáveis proporcionam estimulação psicológica, permitindo que seus corpos voltem a funcionar naturalmente, melhorando a saúde gastrointestinal e o desgaste natural de seus molares. O comprometimento da saúde gastrointestinal e a maloclusão de seus molares são dois dos principais fatores que impactam negativamente a saúde de um elefante em cativeiro. Como provado por nossos santuários modelo, proporcionar aos elefantes uma dieta e método natural de ingestão tem um impacto positivo na sua saúde.

Por que manter os elefantes num Santuário? Por que não mandá-los para seu habitat natural para serem reabilitados no seu mundo natural?

Há muitas razões pelas quais devolver os elefantes a seu habitat natural não é viável:
– Devido a décadas de espaço, socialização, estimulação e cuidado insuficientes, a maioria dos elefantes em cativeiro desenvolveram problemas físicos, psicológicos e emocionais crônicos, alguns dos quais necessitam de cuidados médicos constantes.
– A sobrevivência de elefantes no seu habitat natural depende da proteção de conexões familiares fortes, relacionamentos que são formados durante muitos anos e conhecimento antigo que é passado de geração para geração.
– Nós não salvaremos a espécie ao reintroduzir elefantes em cativeiro; precisamos preservar espaços selvagens e proteger populações selvagens se quisermos compartilhar o mundo com elefantes no futuro.

Perguntas Sobre o Brasil

Por que o Brasil?

Atualmente 12 estados no Brasil proibiram o uso de elefantes em apresentações para o público e há uma proibição nacional sendo processada no legislativo. Na América do Sul, 5 países aprovaram proibições semelhantes e mais dois países se juntarão a esses logo. Não só esses elefantes de circo desabrigados precisarão de um lugar para se refugiar, como também vários zoológicos estão procurando ajuda. Com cortes em orçamentos e elefantes doentes e a maioria dos zoos tendo espaço muito limitado disponível, alguns já estão procurando uma solução. Além disso, a agência regulatória ativa precisa de uma alternativa viável e saudável para onde pode enviar os elefantes confiscados de condições terríveis.

De onde virão os elefantes?

Todos os elefantes que são resgatados para o Santuário de Elefantes Brasil virão de cativeiros. São elefantes que passaram suas vidas em zoos e circos na América do Sul, América Latina e possivelmente em outros lugares. Virtualmente todos esses elefantes foram capturados de seus habitats quando filhotes, colocados em containers e despachados para zoos e circos, onde passaram uma vida inteira de negligência inerente. O Santuário permitirá que vivam uma vida o mais normal possível em cativeiro.

Perguntas Sobre Impactos ao Ambiente e à Vida Selvagem

Isso irá criar um problema com a alta densidade populacional de animais silvestres presos pela cerca?

A cerca é projetada com áreas estratégicas para permitir a migração natural de animais silvestres. Alguns mamíferos pequenos irão simplesmente cavar por baixo da cerca de segurança, pássaros irão voar livremente para dentro e para fora, e algumas espécies de primatas usarão as copas das árvores para atravessar a área.

Como os elefantes irão impactar os animais silvestres?

Elefantes são uma espécie pacífica: não são nem predadores nem presas para quaisquer animais que vivem no Brasil. Eles irão coabitar sem problemas. De fato, baseado em nosso santuários modelo, provavelmente haverá um aumento na fauna, pois alguns animais serão atraídos para os grãos e frutas residuais que os elefantes deixam para trás após suas refeições suplementares. Insetos atraídos por seu estrume, assim como sementes não digeridas, também atrairão vários mamíferos pequenos e pássaros. O Santuário também se torna uma zona segura para espécies que são caçadas por humanos.

Elefantes não são nativos do Brasil. Não é perigoso introduzi-los nas florestas? Não há um perigo para o equilíbrio natural da natureza?

É vital lembrar que não estamos introduzindo os elefantes nas florestas do Brasil. O Santuário é totalmente cercado e administrado para manter os elefantes dentro e evitar intrusão de pessoas. Não estaremos reproduzindo os elefantes, portanto a população continuará controlada no Santuário.

Os elefantes destruirão o habitat?

Não, eles não destroem o habitat. Baseado em nossos Santuários modelo, sabemos que os elefantes trarão um impacto positivo, promovendo um aumento da diversidade da flora e da fauna. É importante considerar vários fatores chaves que minimizam ou eliminam essa preocupação:

– Teremos uma densidade de população bem baixa. Quando calculamos a diferença entre gado e elefantes, vemos que gado nessa região é administrada com cerca de 1 animal por hectare. Essa equivalência direta é de cerca de 1 elefante por 6 hectares. Com nossa capacidade máxima teremos aproximadamente 1 elefante por 18-20 hectares.

– A maioria dos elefantes que receberemos serão asiáticos. Eles vivem na floresta por natureza e trazem um impacto bem positivo: espalhando sementes, promovendo novo crescimento e abrindo corredores através da floresta, que são usados pelos animais silvestres nativos. Os elefantes africanos são um pouco mais duros com o meio ambiente, mas também causam um impacto positivo, abrindo as copas das florestas para permitir que a luz do sol promova novo crescimento.

– A propriedade será dividida em várias seções, e várias seções estarão disponíveis para cada grupo: elefantes machos, fêmeas, africanos e asiáticos. Essas seções nos permitirão fechar áreas que precisem de tempo para se recuperar. Isso não é algo que foi exigido pelos nossos santuários modelo, mas a opção existe se for necessária.

Perguntas Sobre Doações

Quais são as formas de doação?

As doações podem ser feitas de forma direta, via transferência ou pix, via PayPal ou PicPay, através de nossa campanha institucional ou se tornando madrinha/padrinho de um de nossos elefantes, com pagamento por boleto ou cartão de crédito. Para saber mais, acesse a página DOE AGORA!

Como faço uma doação mensal?

Há algumas formas de se tornar um doador mensal. Você pode escolher essa modalidade em nossa campanha institucional, pode se tornar madrinha ou padrinho de um de nossos elefantes, através da campanha de adoção, ou diretamente pelo PayPal, escolhendo fazer contribuições recorrentes, que são debitadas automaticamente todo mês. Para saber mais, acesse a página DOE AGORA!

Existe um valor mínimo de doação?

Não. Você pode doar o valor que puder e todas as doações são de igual importância. Juntos, fazemos a diferença. Para saber mais, acesse a página DOE AGORA!

Preciso enviar meu comprovante?

Não é necessário, mas caso prefira, o comprovante pode ser enviado para o email [email protected] ou por whatsapp 11 97185.1112. Para saber mais, acesse a página DOE AGORA!

Perguntas Sobre os Produtos do SEB

Comprando produtos do SEB, eu também ajudo?

Sim. 100% do lucro das vendas é revertido para o SEB. Então, do total pago em um dos nossos produtos, uma parte vai diretamente para a manutenção do SEB e nossos elefantes. Para saber mais, acesse nossa Página de Recompensas

Quais são as formas de pagamento?

Você pode adquirir nossos produtos e fazer o pagamento via pix, PagSeguro (boleto e cartão de crédito) ou PayPal (cartão de crédito). Para saber mais, acesse nossa Página de Recompensas

Posso parcelar minha compra?

Sim, com juros. O parcelamento é feito diretamente pelo PagSeguro ou pelo PayPal. Na finalização da compra, você poderá verificar a quantidade de parcelas e taxas aplicadas. Para saber mais, acesse nossa Página de Recompensas

Existe alguma loja física do SEB?

Não. Por enquanto nossos produtos estão disponíveis exclusivamente no site. Para saber mais, acesse nossa Página de Recompensas

–

O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

Newsletter

Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

Nessa sexta de EleFact, queremos compartilhar mais Nessa sexta de EleFact, queremos compartilhar mais uma pesquisa científica que demonstra o quão verdadeiramente inteligentes os elefantes são. Em um estudo realizado em 2014, pesquisadores do Parque Nacional de Amboseli, no Quênia, reproduziram gravações de vozes de indivíduos pertencentes a dois grupos linguísticos diferentes: um cujos membros ocasionalmente ameaçavam e caçavam elefantes, e outro grupo que representava um risco menor para eles.

As gravações continham a mesma frase em dois idiomas distintos: “Olhe ali. Um grupo de elefantes está se aproximando.”

Em uma proporção de cerca de dois para um, os elefantes reagiram de forma defensiva — recuando e se agrupando — ao ouvir as vozes e os sons associados ao grupo mais ameaçador. O experimento foi então repetido, comparando as reações e os comportamentos dos elefantes diante das vozes de homens e de mulheres desse mesmo grupo considerado perigoso. Os elefantes reagiram de maneira menos defensiva às vozes femininas, possivelmente porque as mulheres incitam violência contra eles com menos frequência.

Esse estudo reforça algo que já sabemos sobre os elefantes: sua capacidade de compreender o comportamento humano e aspectos da linguagem vai muito além do superficial. A habilidade de reconhecer e responder a sons humanos na natureza demonstra tanto sua inteligência cognitiva quanto emocional. Além disso, a capacidade de identificar predadores e avaliar o nível de ameaça que representam é uma habilidade cognitiva crucial — e que certamente pode protegê-los na vida selvagem.

O estudo completo pode ser encontrado aqui:
https://www.pnas.org/content/111/14/5433
Durante esta época festiva, somos lembrados do qu Durante esta época festiva, somos lembrados do quanto é uma honra contar com uma família de apoiadores do santuário tão generosa e empática. Independentemente de você celebrar esta data ou não, você ofereceu um presente aos elefantes ao acompanhar e compartilhar suas histórias, participar de nossas iniciativas de doação e buscar aprender mais sobre o que os elefantes em cativeiro precisam ao redor do mundo.

Somos gratos pelo que ainda está por vir para todas as meninas que vivem aqui e para aqueles que esperamos que, no futuro, chamem o Santuário de Elefantes Brasil de lar. Você ocupa um lugar especial na vida de Maia, Rana, Mara, Bambi e Guillermina. Às vezes, parece que a compaixão é algo difícil de encontrar, mas isso certamente não é verdade entre aqueles que amam os elefantes daqui.

Vocês estão conosco — e com as meninas — enquanto elas seguem seus caminhos de cura. Estamos sentindo a alegria e o carinho que acompanham esta época do ano e queremos compartilhar um pouco disso com vocês também. Boas festas e muito amor de todos nós do SEB, hoje e sempre. 🎄❤️
Nesta tarde, fomos procurar Mara e Rana, que estav Nesta tarde, fomos procurar Mara e Rana, que estavam no Recinto 4. Seguimos de carro em direção a uma das áreas mais afastadas, onde imaginávamos que elas estariam (às vezes, durante a noite, elas entram em trechos mais arborizados), mas não havia sinal delas. Até que, ao nos aproximarmos da área do lago, vimos duas cabeças surgirem por cima da água.

Pouco a pouco, Rana e Mara caminharam até o jantar, depois de passarem um tempo se cobrindo de poeira — possivelmente para evitar picadas de insetos. Os elefantes são muito eficientes nisso, mesmo com o fato de oferecermos a eles repelente natural.

As duas aproveitaram a grama fresca, que havia sido cortada antes do início da estação chuvosa e estava na altura perfeita para beliscar. O tipo de grama que elas mais gostam cresce em abundância logo fora da cerca e também por todo o recinto, então cortamos um pouco e adicionamos aos “presentes” da tarde espalhados pelo habitat.

Mara ficou tão animada com os talos verdes e frescos de grama que se afastou de suas frutas e vegetais para saborear algumas mordidas. Quando já haviam terminado a maior parte da refeição, seguimos nosso caminho, observando as duas elefantas felizes, mastigando tranquilamente e abanando as orelhas.

Foto de Mara (esquerda) e Rana (direita)
As elefantas asiáticas estão tão tranquilas que As elefantas asiáticas estão tão tranquilas que transmitem uma atmosfera de calma, e nós as observamos com paz e gratidão. Ao vê-las aqui, somos lembrados de como é essencial oferecer um santuário para elefantes, mesmo quando esse tempo não é tão longo quanto gostaríamos.

Este vídeo de Mara (à esquerda) e Rana (à direita), caminhando pelo pasto no Recinto 4, dá uma boa noção de como todo o santuário está verde neste momento. Todas as árvores exibem suas copas completas, caso as elefantas queiram se reunir sob sua sombra. As gramíneas estão no auge da doçura e na altura ideal para beliscar. (Quando crescem demais, a grama perde o sabor — e sim, nós já provamos.)

Essas duas amigas de longa data estão vivendo uma tarde muito parecida com tantas outras que têm tido ultimamente — e isso é algo muito bom. Elas parecem estar florescendo na companhia uma da outra e no ambiente que as cerca. Aqui, seguem lentamente pelo recinto, caminhando em direções diferentes. Às vezes gostam de ficar quase lado a lado; em outros momentos, ficam satisfeitas em explorar mais, embora geralmente permaneçam dentro do campo de visão uma da outra.

Ambas têm abordagens muito semelhantes para a vida cotidiana e parecem ter se acomodado com tranquilidade em seus anos geriátricos.
Agora que a estação das chuvas se estabeleceu, c Agora que a estação das chuvas se estabeleceu, começamos a realizar o tipo de manutenção detalhada das patas que é difícil de fazer do meio para o fim da estação seca, quando as unhas e as almofadas ficam duras demais para serem aparadas. As primeiras elefantas a passar por esse cuidado são Guillermina e Maia.

As patas de Guille não estão tão ruins, mas há alguns pontos que precisam de atenção. Depois de anos permanecendo sobre superfícies insalubres, já esperávamos encontrar algumas camadas de infecção, e de fato acabamos revelando algumas durante o trabalho nas patas. Neste momento, não é nada grave, mas queremos tratar a questão antes que se torne um problema. Na última vez em que fizemos esse cuidado com ela, nada havia sido identificado, mas conforme as camadas vão crescendo, às vezes mais coisas acabam aparecendo.

As patas de Maia, de modo geral, estão em boas condições e precisam apenas de alguns retoques.

As duas elefantas foram levadas ao galpão em dias alternados, pois eram as mais próximas dos tratadores. Esta foi a primeira vez que nossa cadela Stella esteve por perto durante uma sessão grande de aparo; ela mantém uma distância segura das elefantas, observando tudo um pouco mais afastada.

As elefantas que recebem a maior parte da manutenção durante a estação chuvosa acabam produzindo mais aparas do que elefantas como Rana, que recebem cuidados regulares nas patas devido aos seus problemas. Esses pedaços maiores são especialmente atraentes para os cães, por motivos que só eles conhecem. Muitos ficam interessados em tentar comer os restos, assim como cães que mastigam cascos de vaca ou coisas parecidas — mas esses “lanchinhos” quase nunca fazem bem para o estômago dos filhotes.

Stella, ainda nova em todo esse processo, decidiu que era importante lidar com os restos descartados à sua maneira — enterrando-os. Ela criou um sistema próprio: pegava os pedaços, levava até a terra e enterrava cada carga em seu próprio buraco. Ao final da sessão de cuidados com as patas, ela estava exausta com tanto esforço; toda essa “limpeza” realmente deu trabalho. Ou Stella acha muito importante manter tudo organizado… ou está tentando cultivar elefantes no chão.
Ainda estamos com Kenya em nossos pensamentos, mas Ainda estamos com Kenya em nossos pensamentos, mas hoje também temos a oportunidade de celebrar uma de nossas residentes mais antigas e uma de nossas elefantas mais velhas: Rana.

Quando conhecemos Rana, em 2018, ela vivia em uma combinação de zoológico, hotel e parque aquático no litoral brasileiro. Seu recinto ficava no alto de uma colina, era pequeno, cercado por fios eletrificados e oferecia pouquíssimos estímulos físicos ou mentais. Havia uma construção deteriorada onde ela às vezes ficava, e sabíamos que um habitat amplo de santuário faria uma diferença profunda em sua saúde física e emocional.

Naquela época, Rana buscava atenção jogando objetos ou seguindo as pessoas em busca de comida. Seus tratadores, muitas vezes, cediam, reforçando comportamentos indesejados. Embora muitos tivessem medo dela, também havia carinho e admiração — algo raro em situações de cativeiro. A veterinária que a acompanhava queria o melhor para Rana, mas tinha acesso limitado à medicina especializada em elefantes, e até avaliações básicas eram difíceis de realizar naquele ambiente inseguro.

Quando chegou o momento de entrar na caixa de transporte para sua viagem ao santuário, Rana entrou com uma rapidez surpreendente. Ela talvez não soubesse exatamente o que a aguardava, mas parecia pronta para o desafio.

Após sua chegada ao Santuário de Elefantes Brasil, a agressividade ficou quase totalmente no passado. Com tempo e espaço próprios, Rana começou a aprender a se relacionar com outras elefantas e hoje se tornou uma espécie de irmã para todas, parecendo saber exatamente o que cada uma precisa para se adaptar à vida em santuário.

Hoje celebramos 7 anos da chegada de Rana ao SEB. Ela é doce com suas amigas, clara na comunicação com seus tratadores e cheia de personalidade. Este vídeo mostra um momento especial de seus primeiros dias conosco — e, embora hoje não possamos mais filmar assim, Rana continua se expressando do seu jeito, às vezes “guinchando” com toda a força durante os momentos de tratamento.
SIGA O SEB NO INSTAGRAM
Copyright 2020 Santuário de Elefantes Brasil | Todos os direitos reservados | design
  • SANTUÁRIO
    • ORIGENS
    • QUEM SOMOS
    • POR QUE O BRASIL?
    • O QUE É?
    • O SEB
    • F.A.Q.
  • ELEFANTES
    • RESIDENTES
      • MAIA
      • RANA
      • MARA
      • BAMBI
      • GUILLERMINA
    • EM MEMÓRIA
      • GUIDA
      • RAMBA
      • POCHA
      • LADY
      • PUPY
      • KENYA
    • OUTROS RESIDENTES
  • CIÊNCIA
    • FATOS BÁSICOS SOBRE OS ELEFANTES
    • INFORMAÇÕES DETALHADAS
    • DOCS PARA DOWNLOAD
    • DOCS SANDRO
  • AJUDE
    • DOE AGORA!
    • ADOTE UM ELEFANTE
    • DOE & GANHE
  • PRODUTOS SEB
  • PARCEIROS
  • CONTATO
Santuário de Elefantes Brasil