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F.A.Q. - Perguntas Frequentes

O conceito de santuário para elefantes está longe de ser algo trivial, provoca muitos questionamentos e, algumas vezes, dúvidas. Algumas perguntas são relativamente simples, enquanto outras, como, por exemplo, “Como é o processo de recuperação dos elefantes?”, são muito mais complexas. Todas são importantes, por isso dedicamos esta página para responder a essas perguntas e tornar o projeto o mais transparente possível. Para facilitar, dividimos as perguntas em 6 categorias:

SOBRE O SANTUÁRIO

SOBRE ELEFANTES

PORQUE O BRASIL

SOBRE IMPACTOS

SOBRE AS DOAÇÕES

PRODUTOS DO SEB

Perguntas Sobre o Santuário

O santuário é aberto para o público?

Uma resposta simples: Não. A visitação foi bastante discutida entre nós. Há muita recuperação emocional que precisa acontecer no santuário. Nós teremos elefantes com grandes inseguranças e problemas de confiança. O fato de ter pessoas que os elefantes não conhecem perto deles pode ser um problema para alguns deles. Alguns elefantes não seriam afetados, mas com elefantes em santuários, frequentemente nos planejamos para o pior, e esperamos o melhor. Em outras palavras, temos que nos planejar para um elefante que precisará de muita ajuda e terá a recuperação mais difícil. Esse é o seu lar, e eles realmente precisam sentir que, pela primeira vez nas suas vidas, eles são o centro de tudo. Eles não estão mais em exposição, nem precisam se apresentar para um público.

Espécies diferentes ocuparão o mesmo espaço?

Nossa instalação foi projetada para manter dois grupos primários de elefantes asiáticos e africanos separados. Apesar de que eles ocasionalmente vivem pacificamente quando em cativeiro, há enormes diferenças sociais, comportamentais e de comunicação entre essas espécies. Para sua recuperação e conforto, e para permitir que vivam o mais próximo possível da dinâmica natural de uma manada, os dois grupos serão administrados separadamente.

Há espaços separados, casos os elefantes não se relacionem bem durante o reajuste?

O santuário foi projetado e construído levando em consideração o pior cenário. Elementos que são projetados podem raramente ou possivelmente nunca ser usados, mas sua disponibilidade é necessária. Cada habitat, para as espécies e sexos diferentes, tem recintos subdivididos, permitindo uma flexibilidade por instalação e administração de habitat e separação de grupos de elefantes se seu comportamento o exigir.

Como os elefantes são contidos na propriedade?

Toda a área é cercada com um sistema de cercas duplas. Áreas cercadas por canos de aço foram projetadas para manter os elefantes contidos em segurança e uma cerca de segurança em volta de todo o perímetro impedirá que pessoas invadam o espaço dos elefantes. Para permitir a migração natural de animais silvestres, áreas estratégicas foram escolhidas para instalar um sistema modificado de cercas, permitindo a passagem sem comprometer a segurança dos elefantes.

Existe um hospital veterinário para os elefantes?

Cada habitat tem centros médicos abertos. Esses permitem tratamento médico crítico e paredes de treinamento com contato protegido. Lá os elefantes podem ser condicionados através de reforço positivo de uma maneira que protege os cuidadores ao mesmo tempo em que permite o melhor cuidado possível.

É possível fazer estágio ou trabalho voluntário no santuário?

Nosso programa de voluntariado e estágio, que não possibilitará contato próximo com os elefantes, deve ter início somente daqui alguns anos. Ainda não temos a estrutura necessária para isso. Quem já ajuda hoje, trabalha à distância, principalmente na área jurídica ou na área de comunicação em projetos específicos. Divulgaremos tudo pelas nossas redes sociais quando chegar a hora de iniciarmos o programa in loco no SEB.

Vocês podem falar mais sobre o hospital veterinário?

Nós construímos um centro médico em honra de Pelusa, o elefante, que conta com:
– suprimentos médicos gerais e suplementação
– ferramentas para os tratamentos especializados para problemas de patas
– equipamento de imagem térmica
– equipamento de laser a frio
– itens necessários para cuidados críticos, como soro e um aquecedor de fluídos
– duas máquinas de exames laboratoriais de sangue (CBC & Química) que permitirão um monitoramento anual, monitoramento maior para elefantes com problemas renais ou com comprometimento renal, infecções ativas, elefantes geriátricos e exames para situações de cuidados críticos

Que tipos de preparação, planejamento e estudos foram feitos para a construção do SEB?

Apesar desse projeto ser novo para muitas pessoas, ele já passou por muitos anos de planejamento e preparação. Como mencionado acima, um dos membros chave da nossa equipe ajudou no projeto pioneiro desse modelo bem sucedido de cuidado de elefantes em 1995. Com 3 modelos de santuários, cada um com mais de 20 anos de sucesso estrondoso, temos uma base forte para o projeto, desenvolvimento e operação em longo prazo para nossa instalação. Scott Blais, o CEO do Global Sanctuary for Elephants, tem mais de 25 anos de experiência e trabalhou com mais de 50 elefantes em cativeiro. Essa experiência direta de trabalhar com elefantes em cativeiro, combinada com seu conhecimento em desenvolvimento de Santuários, cria uma gama de conhecimento e experiência que está sendo aplicada no Santuário de Elefantes Brasil. Também somos gratos e afortunados em contar também com a Dra. Joyce Poole, co-fundadora da ElephantVoices. Joyce morou com elefantes na África e os estudou por mais de 40 anos. Seu amplo conhecimento do comportamento do elefante selvagem é inestimável para nossas operações. Ele vai garantir que a vida inata e natural dos elefantes seja respeitada e honrada, ao mesmo tempo em que leva em consideração os comprometimentos causados pelo cativeiro.

Quantos animais o Santuário de Elefantes Brasil planeja receber?

Há pouco mais de 44 elefantes na América do Sul. Apesar de sabermos que nem todos eles virão morar no Santuário de Elefantes Brasil, o espaço e o projeto das instalações poderiam acomodar todos esses elefantes. Em relação ao número exato, estamos aqui para ajudar quantos nós pudermos e cuidar de qualquer elefante que precise de refúgio. Os circos logo serão banidos na maior parte do continente, alguns zoológicos estão enfrentando crises financeiras e estão abrigando elefantes que estão envelhecendo rapidamente com complicações de saúde aumentadas. O Santuário de Elefantes Brasil tem o espaço, o conhecimento e a experiência direta para fornecer cuidado crítico de longo prazo para qualquer elefante.

Como o Santuário é financiado?

As organizações envolvidas são todas financiadas através de doações privadas do público, de fundações e corporações. Não recebemos financiamento do Estado ou Federal. Ajude, faça parte dessa manada!

Perguntas Sobre os Elefantes

Quem cuida dos elefantes maltratados e abusados?

Os elefantes são cuidados por funcionários treinados e experientes que moram na propriedade. Para o nosso projeto piloto, os diretores do Global Sanctuary for Elephants, Scott e Kat Blais, se mudaram para o Brasil para supervisionar o desenvolvimento, a operação, o treinamento de funcionários e o cuidado dos elefantes. Esses dois especialistas em cuidados de elefantes trazem anos de conhecimento e experiência com projeto e operação de santuários, cuidado e recuperação de elefantes em cativeiro e cuidado veterinário.

Como vocês ajudam a reabilitação dos elefantes?

Essa é uma pergunta complexa e multifacetada. Primeiro precisamos dizer que os elefantes, como as pessoas, são individuais. Eles reagem a crises, traumas e desafios da vida diferentemente. Alguns manifestam estresse e ansiedade fisicamente, desenvolvendo úlceras ou comprometimento do sistema imunológico, enquanto outros desenvolvem problemas comportamentais, exibindo padrões neuróticos e repetitivos estereotipados de balanço ou até automutilação ou agressão.

Outros se isolam, essencialmente ignorando o estresse de seu confinamento. A recuperação para cada um desses elefantes é diferente. O primeiro passo para todos eles é criar um ambiente que supra suas necessidades inatas e lhes proporcione autonomia e a oportunidade de sentir que eles têm algum controle sobre suas vidas. Quando conseguimos estabelecer essa confiança, precisamos deixa-los saber que os respeitamos e apreciamos pelo que eles são como um indivíduo. Com confiança, eles aprendem que podem se expressar livremente, através de comportamento positivo ou negativo, sem punição.

Durante décadas de cativeiro, todos esses três fatores primários foram suprimidos. Alguns elefantes esquecem como demonstrar alegria ou raiva, principalmente porque aprenderam que sua expressão emocional não importa, nada muda. Ao viver a vida de um elefante de circo, qualquer expressão de comportamento negativo é imediatamente e dolorosamente punida. Nos zoos, os ambientes não oferecem nenhum estímulo, causando uma falta de resposta emocional, porque tudo é sempre o mesmo, durante décadas. Com autonomia, confiança e comunicação, os elefantes começam a expressar o que eles são, permitindo-nos ver o que gostam e o que não gostam, aumentando o nosso relacionamento e nossa habilidade de lhes fornecer cuidado médico para toda a vida. Para cada elefante o processo é diferente. Não há uma fórmula ou abordagem absoluta que funcione para todos. Há, no entanto, um fator crucial para uma recuperação rápida: a presença de outros elefantes – eles oferecem uns aos outros um grau de acolhimento e empatia que nenhum humano jamais poderá substituir.

Se os elefantes não puderem ser recuperados, qual é o procedimento?

Baseado em dezenas de elefantes com quem nosso especialista já trabalhou, alguns que eram considerados como os casos mais agressivos e trágicos nos Estados Unidos, todos os elefantes podem ser recuperados. Para alguns, esse processo ocorre aparentemente de um dia para o outro, enquanto para outros leva anos para que possam confiar nos humanos totalmente, e até confiar em si mesmos. Através desse processo, eles recebem a oferta de um espaço imenso, autonomia e acesso a outros elefantes, já que isso é crítico para a recuperação de cada elefante.

Como os elefantes se adaptam ao santuário, com espaços abertos, outros elefantes e aprender a pastar para prover a maior parte da sua dieta?

Muitos elefantes se adaptam facilmente. Alguns ficam nervosos por alguns dias, mas, sem exceção, todos se moldam a seu novo mundo. Isso não é surpreendente, pois estamos simplesmente oferecendo um espaço para eles poderem viver e agir como um elefante normal. O Santuário devolve-os a uma vida mais natural. Já foi observado que elefantes agressivos se tornam passivos e elefantes solitários se tornam sociais. Numa ocasião, uma elefanta que havia sido identificada pelo zoo onde vivia como antissocial, matadora e autista, não era nada disso. Dentro de 2 anos no Santuário, ela mostrou que era gentil, cooperativa e até se desenvolveu como uma líder, uma mentora para outros membros da manada. Em relação à procura de alimentos, não há nada mais natural do que um elefante comendo capim. Para alguns elefantes, essa é a primeira vez que eles andam sobre a grama, o que às vezes faz com que parem por alguns segundos, mas imediatamente todos começam a pastar. Isso é algo que todos os elefantes sabem como fazer; não é um comportamento aprendido.

Como elefantes novos interagem uns com os outros considerando que a maioria não teve muita experiência social com outros animais?

É da natureza dos elefantes que sejam seres altamente sociais. A maioria, mesmo os que viveram sozinhos por décadas, se adaptam sem problemas a um ambiente social. O Santuário, apesar de complexo devido às complexidades da espécie e ao trauma do cativeiro, é fundamentalmente simples. Ele oferece proteção, espaço e autonomia que permitem aos elefantes serem elefantes. Alguns elefantes podem precisar de um pouco de espaço e tempo antes de se integrar totalmente com os outros; o projeto do Santuário permite isso ao mesmo tempo em que os cuidadores empregam técnicas para ajudar os elefantes a se ajustar totalmente à sua nova vida.

Qual é a dieta para os elefantes? É só o que eles acham sozinhos, ou terão suplementos ou alimento fornecido pelos cuidadores?

A principal fonte de alimento é o capim nativo e cultivado. Alguns elefantes comem galhos de árvores (principalmente os africanos). Todos receberão suplementos diários de frutas, vegetais, grãos, coadjuvantes nutricionais e digestivos, assim como remédios prescritos por nossa equipe de veterinários. O volume exato de suplementação irá variar de acordo com a saúde do indivíduo e com a disponibilidade de capim para pastagem. É vital para a recuperação do elefante e seu retorno para um estado mais natural de vida que ele receba um espaço amplo para pastar, já que estará ao ar livre por até 20 horas todos os dias. Essa pastagem metódica e lenta e a procura de gramas mais palatáveis proporcionam estimulação psicológica, permitindo que seus corpos voltem a funcionar naturalmente, melhorando a saúde gastrointestinal e o desgaste natural de seus molares. O comprometimento da saúde gastrointestinal e a maloclusão de seus molares são dois dos principais fatores que impactam negativamente a saúde de um elefante em cativeiro. Como provado por nossos santuários modelo, proporcionar aos elefantes uma dieta e método natural de ingestão tem um impacto positivo na sua saúde.

Por que manter os elefantes num Santuário? Por que não mandá-los para seu habitat natural para serem reabilitados no seu mundo natural?

Há muitas razões pelas quais devolver os elefantes a seu habitat natural não é viável:
– Devido a décadas de espaço, socialização, estimulação e cuidado insuficientes, a maioria dos elefantes em cativeiro desenvolveram problemas físicos, psicológicos e emocionais crônicos, alguns dos quais necessitam de cuidados médicos constantes.
– A sobrevivência de elefantes no seu habitat natural depende da proteção de conexões familiares fortes, relacionamentos que são formados durante muitos anos e conhecimento antigo que é passado de geração para geração.
– Nós não salvaremos a espécie ao reintroduzir elefantes em cativeiro; precisamos preservar espaços selvagens e proteger populações selvagens se quisermos compartilhar o mundo com elefantes no futuro.

Perguntas Sobre o Brasil

Por que o Brasil?

Atualmente 12 estados no Brasil proibiram o uso de elefantes em apresentações para o público e há uma proibição nacional sendo processada no legislativo. Na América do Sul, 5 países aprovaram proibições semelhantes e mais dois países se juntarão a esses logo. Não só esses elefantes de circo desabrigados precisarão de um lugar para se refugiar, como também vários zoológicos estão procurando ajuda. Com cortes em orçamentos e elefantes doentes e a maioria dos zoos tendo espaço muito limitado disponível, alguns já estão procurando uma solução. Além disso, a agência regulatória ativa precisa de uma alternativa viável e saudável para onde pode enviar os elefantes confiscados de condições terríveis.

De onde virão os elefantes?

Todos os elefantes que são resgatados para o Santuário de Elefantes Brasil virão de cativeiros. São elefantes que passaram suas vidas em zoos e circos na América do Sul, América Latina e possivelmente em outros lugares. Virtualmente todos esses elefantes foram capturados de seus habitats quando filhotes, colocados em containers e despachados para zoos e circos, onde passaram uma vida inteira de negligência inerente. O Santuário permitirá que vivam uma vida o mais normal possível em cativeiro.

Perguntas Sobre Impactos ao Ambiente e à Vida Selvagem

Isso irá criar um problema com a alta densidade populacional de animais silvestres presos pela cerca?

A cerca é projetada com áreas estratégicas para permitir a migração natural de animais silvestres. Alguns mamíferos pequenos irão simplesmente cavar por baixo da cerca de segurança, pássaros irão voar livremente para dentro e para fora, e algumas espécies de primatas usarão as copas das árvores para atravessar a área.

Como os elefantes irão impactar os animais silvestres?

Elefantes são uma espécie pacífica: não são nem predadores nem presas para quaisquer animais que vivem no Brasil. Eles irão coabitar sem problemas. De fato, baseado em nosso santuários modelo, provavelmente haverá um aumento na fauna, pois alguns animais serão atraídos para os grãos e frutas residuais que os elefantes deixam para trás após suas refeições suplementares. Insetos atraídos por seu estrume, assim como sementes não digeridas, também atrairão vários mamíferos pequenos e pássaros. O Santuário também se torna uma zona segura para espécies que são caçadas por humanos.

Elefantes não são nativos do Brasil. Não é perigoso introduzi-los nas florestas? Não há um perigo para o equilíbrio natural da natureza?

É vital lembrar que não estamos introduzindo os elefantes nas florestas do Brasil. O Santuário é totalmente cercado e administrado para manter os elefantes dentro e evitar intrusão de pessoas. Não estaremos reproduzindo os elefantes, portanto a população continuará controlada no Santuário.

Os elefantes destruirão o habitat?

Não, eles não destroem o habitat. Baseado em nossos Santuários modelo, sabemos que os elefantes trarão um impacto positivo, promovendo um aumento da diversidade da flora e da fauna. É importante considerar vários fatores chaves que minimizam ou eliminam essa preocupação:

– Teremos uma densidade de população bem baixa. Quando calculamos a diferença entre gado e elefantes, vemos que gado nessa região é administrada com cerca de 1 animal por hectare. Essa equivalência direta é de cerca de 1 elefante por 6 hectares. Com nossa capacidade máxima teremos aproximadamente 1 elefante por 18-20 hectares.

– A maioria dos elefantes que receberemos serão asiáticos. Eles vivem na floresta por natureza e trazem um impacto bem positivo: espalhando sementes, promovendo novo crescimento e abrindo corredores através da floresta, que são usados pelos animais silvestres nativos. Os elefantes africanos são um pouco mais duros com o meio ambiente, mas também causam um impacto positivo, abrindo as copas das florestas para permitir que a luz do sol promova novo crescimento.

– A propriedade será dividida em várias seções, e várias seções estarão disponíveis para cada grupo: elefantes machos, fêmeas, africanos e asiáticos. Essas seções nos permitirão fechar áreas que precisem de tempo para se recuperar. Isso não é algo que foi exigido pelos nossos santuários modelo, mas a opção existe se for necessária.

Perguntas Sobre Doações

Quais são as formas de doação?

As doações podem ser feitas de forma direta, via transferência ou pix, via PayPal ou PicPay, através de nossa campanha institucional ou se tornando madrinha/padrinho de um de nossos elefantes, com pagamento por boleto ou cartão de crédito. Para saber mais, acesse a página DOE AGORA!

Como faço uma doação mensal?

Há algumas formas de se tornar um doador mensal. Você pode escolher essa modalidade em nossa campanha institucional, pode se tornar madrinha ou padrinho de um de nossos elefantes, através da campanha de adoção, ou diretamente pelo PayPal, escolhendo fazer contribuições recorrentes, que são debitadas automaticamente todo mês. Para saber mais, acesse a página DOE AGORA!

Existe um valor mínimo de doação?

Não. Você pode doar o valor que puder e todas as doações são de igual importância. Juntos, fazemos a diferença. Para saber mais, acesse a página DOE AGORA!

Preciso enviar meu comprovante?

Não é necessário, mas caso prefira, o comprovante pode ser enviado para o email [email protected] ou por whatsapp 11 97185.1112. Para saber mais, acesse a página DOE AGORA!

Perguntas Sobre os Produtos do SEB

Comprando produtos do SEB, eu também ajudo?

Sim. 100% do lucro das vendas é revertido para o SEB. Então, do total pago em um dos nossos produtos, uma parte vai diretamente para a manutenção do SEB e nossos elefantes. Para saber mais, acesse nossa Página de Recompensas

Quais são as formas de pagamento?

Você pode adquirir nossos produtos e fazer o pagamento via pix, PagSeguro (boleto e cartão de crédito) ou PayPal (cartão de crédito). Para saber mais, acesse nossa Página de Recompensas

Posso parcelar minha compra?

Sim, com juros. O parcelamento é feito diretamente pelo PagSeguro ou pelo PayPal. Na finalização da compra, você poderá verificar a quantidade de parcelas e taxas aplicadas. Para saber mais, acesse nossa Página de Recompensas

Existe alguma loja física do SEB?

Não. Por enquanto nossos produtos estão disponíveis exclusivamente no site. Para saber mais, acesse nossa Página de Recompensas

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O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

Recentemente, escrevemos sobre como os tratadores Recentemente, escrevemos sobre como os tratadores passam seus dias e, como você deve ter lido, eles não têm tanto tempo com as elefantas quanto muitas pessoas imaginam. A menos que elas estejam recebendo tratamentos ou refeições, procuramos dar a elas o tempo e o espaço de que precisam para simplesmente serem elefantes. (Frequentemente, damos um pouco mais de atenção presencial para a Kenya, já que ela pode precisar de um pouco de companhia.)

Aqui, o Dr. Mateus está checando a Rana (à esquerda) e a Mara (à direita) na cerca, e oferecendo um pedacinho de melancia para a Mara. Claro que não deixamos a Rana de fora — ela também ganhou algumas mordidas de melancia!
Temos falado bastante, recentemente, sobre as habi Temos falado bastante, recentemente, sobre as habilidades emocionais dos elefantes, especialmente enquanto eles enfrentam o luto. Sabemos — e vemos diariamente nas experiências que compartilhamos com as meninas do Santuário de Elefantes Brasil — que os elefantes são animais altamente inteligentes emocionalmente. No EleFact de hoje, vamos observar como a biologia ajudou esses animais a se tornarem os seres emocionais que são.

Está provado que, além de terem corpos grandes, os elefantes também possuem cérebros bastante volumosos. Estudos mostram que eles têm um hipocampo muito grande e altamente complexo — a parte do cérebro que contribui significativamente para as emoções, está ligada à memória de curto e longo prazo e auxilia na navegação. Pesquisadores descobriram que o hipocampo dos elefantes ocupa 0,7% das estruturas centrais do cérebro, em comparação com apenas 0,5% nos humanos.

Biologicamente, podemos atribuir com bastante segurança muitas das capacidades emocionais dos elefantes à sua constituição mental — mas parece que algumas respostas vêm de um lugar ainda mais profundo do que o cérebro. Os elefantes são complexos, e talvez nunca consigamos compreender totalmente certos aspectos do que eles sentem, sabem ou lembram. A habilidade que têm de se conectar uns com os outros (e, às vezes, até conosco), de se comunicar emocionalmente e de entender os sentimentos de outros pode nunca ser completamente explicada; algumas coisas talvez sejam segredos que pertencem somente a eles.
Devido à localização do habitat das fêmeas asi Devido à localização do habitat das fêmeas asiáticas, os tratadores frequentemente conseguem ouvir as vocalizações das elefantas mesmo lá de cima, na cozinha e nos escritórios. Não é incomum que o som de uma ou duas trombetas ecoe por toda a propriedade, mas, nessa tarde em especial, Maia parecia estar particularmente entusiasmada com alguma coisa — e tinha muito a comunicar. Era hora do café da manhã e, depois de ouvirem alguns chamados cheios de animação, os tratadores decidiram descer para levar a comida e confirmar se todas estavam realmente tão felizes quanto pareciam. Mantiveram distância a princípio, para não interferir no que quer que estivesse acontecendo, e o que encontraram foi nada menos que uma alegre bagunça.

Como se pode ver, Maia decidiu colocar todo o coração na brincadeira com Bambi. As duas estavam cheias de energia, com as caudas esticadas para trás enquanto se encostavam de forma divertida. Frequentemente ficavam lado a lado ou encostadas uma na outra. Maia corria de um lado ao outro do recinto, enquanto Bambi se voltava para um arbusto próximo, balançando-o com toda a força. Em determinado momento, Maia encontrou um galho grande e o trouxe para que ambas pudessem se exibir com ele. Depois de alguns minutos, Maia parecia tomada pela própria empolgação, abaixando-se sobre os cotovelos e esfregando o rosto no chão de forma brincalhona.

Guillermina, por sua vez, preferiu observar de longe. Quando Maia e Bambi começaram a se aproximar dela, Guille rapidamente se afastou para o outro lado do recinto. Observava tudo, mas sem parecer completamente à vontade para participar da brincadeira das duas. Era algo que também víamos acontecer com Guida, que costumava manter certa distância quando Maia ficava muito animada. Seja qual for o motivo, a energia de Guille não parecia acompanhar o ritmo das suas “tias”.

Como os tratadores se mantiveram afastados durante boa parte do vídeo, foi possível registrar vários minutos desse momento de diversão. A interação vibrante entre Maia e Bambi durou muito mais do que o que se vê nas imagens — minutos de pura alegria e de gratidão por testemunhar a amizade que se formou entre essas duas elefantas especiais.
Kenya tem voltado a se abrir depois de algumas sem Kenya tem voltado a se abrir depois de algumas semanas mais quieta do que o normal. Certamente ainda está processando a perda de Pupy, mas agora está dormindo menos e explorando mais — o que é ótimo tanto para sua mente quanto para seu corpo. Caminhar estimula seu raciocínio e, ao andar em superfícies naturais, as almofadas doloridas de suas patas estão, pouco a pouco, se desgastando de forma saudável.

Além dos horários regulares das refeições, os tratadores de Kenya também a visitam bem cedo pela manhã e mais tarde à noite. Às vezes, ela quer interagir; em outras, prefere ficar sozinha — e isso é perfeitamente natural. Kenya tem estado muito mais vocal ultimamente e com energia visivelmente mais alta. Temos visto seu lado mais leve com sons divertidos e até algumas pequenas “danças” aqui e ali.

Seu lamaçal, o Club Mud, ganhou recentemente uma renovação. A camada inferior de lama foi removida e substituída por uma nova camada de argila. Os montes ao redor do poço também foram reforçados, criando áreas mais macias para se deitar e se cobrir de pó. Essa lama tem uma cor especialmente intensa, então Kenya costuma aparecer coberta com um “manto” vermelho do santuário. O lamaçal é encanado, com água corrente que o mantém fresco, macio e não estagnado. No vídeo, ele ainda estava enchendo, e o nível da água subiria conforme o fluxo continuasse.

Kenya tem passado bastante tempo ali, se cobrindo de lama extra para afastar insetos e se proteger do sol. Quando o vídeo foi gravado, já estava quase na hora de sua soneca pós-refeição, então ela parecia um pouco sonolenta. Mas, à medida que o lamaçal fica mais lamacento, Kenya logo volta ao trabalho de se manter suja e feliz.
Era hora do jantar quando os tratadores seguiram e Era hora do jantar quando os tratadores seguiram em direção ao ponto onde os Recintos 1 e 5 do Habitat das Fêmeas Asiáticas se encontram. Eles viram cinco elefantas próximas umas das outras, quase parecendo que estavam no mesmo recinto. Não estavam, mas as cinco elefantas asiáticas estavam em recintos adjacentes, separadas apenas pela cerca. Já fazia um tempo que as meninas não ficavam tão perto assim, e os tratadores não quiseram interromper o momento, então pararam os quadriciclos mais longe do que o habitual e mantiveram uma distância respeitosa.

Guillermina estava bem junto à cerca, quase frente a frente com Mara, que fazia vários sons agudos. Rana estava ao lado de Mara, observando tudo em silêncio. Bambi começou a se aproximar de Mara e Rana, mas acabou parando no meio do caminho, sem ir mais adiante. Depois de alguns minutos, Guille começou a andar de um lado para o outro entre os dois grupos, como se quisesse manter um olho em Bambi para ter certeza de que ela estava bem, mas ainda aproveitando alguns momentos com Mara.

Embora Mara e Rana tenham sido um pouco cautelosas no passado ao passar tempo com Guille, por causa de sua natureza mais intensa, Mara escolheu não se afastar dela. Maia acabou dando alguns passos à frente, e ela e Mara compartilharam um momento tranquilo, tocando as trombas. Mara parecia ser quem estava conduzindo todo o encontro, e os tratadores disseram que foi uma das interações mais respeitosas que já viram entre Guille, Mara e Rana.

Rana decidiu que estava com fome e se afastou do grupo em direção à cerca para o jantar. A escolha de Bambi de manter distância exemplifica a importância do espaço e da autonomia no santuário. Ela não precisou dividir o espaço com outra elefanta que a deixava desconfortável — e tinha liberdade para se afastar mais, se quisesse.

Nesta foto, é possível ver Rana à esquerda, se afastando do grupo, enquanto Mara está de frente para Guille, do outro lado da cerca. A elefanta que aparece saindo do enquadramento, à direita, é Maia.
Muitos de vocês têm curiosidade sobre como é um Muitos de vocês têm curiosidade sobre como é um dia típico no Santuário de Elefantes Brasil. A rotina varia para cada uma, mas há uma estrutura geral que seguimos. Fazer parte do funcionamento diário ajuda a compreender o que está envolvido no cuidado de um elefante. Cada ação é importante para manter um ambiente saudável para as meninas que chamam o SEB de lar.
Todas as manhãs, os tratadores chegam antes das 8h. A maioria mora na vila mais próxima, a 25 minutos. Parte da equipe trabalha na cozinha, cortando frutas e legumes, além de preparar porções extras para as que receberão tratamentos. Os tratadores montam a refeição — feno, grãos e bolinhas de remédio — e seguem para os recintos. As elefantas asiáticas e africanas têm tratadores dedicados. Rana e Bambi recebem tratamentos homeopáticos, então alguém passa por seu recinto meia hora antes do café.

O habitat asiático fica descendo o morro, abaixo dos escritórios. No caminho, a equipe verifica as bombas de água. Alguém corta folhas de palmeira, e tratadores entram em um dos recintos para limpeza, enquanto o restante faz a checagem.
Por volta das 12h, chega a hora do almoço. Com boa comida e descanso, muitos aproveitam para tirar um cochilo. Após o almoço, alguns cuidam dos animais em reabilitação, enquanto outros visitam o centro de fauna.
À tarde, o foco volta-se a tarefas de manutenção — pintura, roçagem e reparos. Por volta das 16h, os tratadores pegam baldes de frutas e saem em busca das elefantas. Elas podem ter se afastado, então a equipe posiciona os alimentos em locais visíveis. Enquanto as elefantas estão em recintos vizinhos, os tratadores "decoram" as áreas, espalhando comida para incentivá-las a explorar.
Atualmente, alguns tratadores moram no santuário e cuidam da refeição noturna de Kenya. Quando ela tiver acesso a outro recinto (o Recinto 4 está quase pronto), talvez descanse nas áreas mais profundas.
Durante o expediente, quem está no escritório acompanha as elefantas pelas câmeras, garantindo que estejam bem sem interromper seus momentos de tranquilidade. E então, no dia seguinte, tudo começa outra vez — com o mesmo amor, dedicação e respeito que movem cada passo do trabalho no Santuário.
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