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F.A.Q. - Perguntas Frequentes

O conceito de santuário para elefantes está longe de ser algo trivial, provoca muitos questionamentos e, algumas vezes, dúvidas. Algumas perguntas são relativamente simples, enquanto outras, como, por exemplo, “Como é o processo de recuperação dos elefantes?”, são muito mais complexas. Todas são importantes, por isso dedicamos esta página para responder a essas perguntas e tornar o projeto o mais transparente possível. Para facilitar, dividimos as perguntas em 6 categorias:

SOBRE O SANTUÁRIO

SOBRE ELEFANTES

PORQUE O BRASIL

SOBRE IMPACTOS

SOBRE AS DOAÇÕES

PRODUTOS DO SEB

Perguntas Sobre o Santuário

O santuário é aberto para o público?

Uma resposta simples: Não. A visitação foi bastante discutida entre nós. Há muita recuperação emocional que precisa acontecer no santuário. Nós teremos elefantes com grandes inseguranças e problemas de confiança. O fato de ter pessoas que os elefantes não conhecem perto deles pode ser um problema para alguns deles. Alguns elefantes não seriam afetados, mas com elefantes em santuários, frequentemente nos planejamos para o pior, e esperamos o melhor. Em outras palavras, temos que nos planejar para um elefante que precisará de muita ajuda e terá a recuperação mais difícil. Esse é o seu lar, e eles realmente precisam sentir que, pela primeira vez nas suas vidas, eles são o centro de tudo. Eles não estão mais em exposição, nem precisam se apresentar para um público.

Espécies diferentes ocuparão o mesmo espaço?

Nossa instalação foi projetada para manter dois grupos primários de elefantes asiáticos e africanos separados. Apesar de que eles ocasionalmente vivem pacificamente quando em cativeiro, há enormes diferenças sociais, comportamentais e de comunicação entre essas espécies. Para sua recuperação e conforto, e para permitir que vivam o mais próximo possível da dinâmica natural de uma manada, os dois grupos serão administrados separadamente.

Há espaços separados, casos os elefantes não se relacionem bem durante o reajuste?

O santuário foi projetado e construído levando em consideração o pior cenário. Elementos que são projetados podem raramente ou possivelmente nunca ser usados, mas sua disponibilidade é necessária. Cada habitat, para as espécies e sexos diferentes, tem recintos subdivididos, permitindo uma flexibilidade por instalação e administração de habitat e separação de grupos de elefantes se seu comportamento o exigir.

Como os elefantes são contidos na propriedade?

Toda a área é cercada com um sistema de cercas duplas. Áreas cercadas por canos de aço foram projetadas para manter os elefantes contidos em segurança e uma cerca de segurança em volta de todo o perímetro impedirá que pessoas invadam o espaço dos elefantes. Para permitir a migração natural de animais silvestres, áreas estratégicas foram escolhidas para instalar um sistema modificado de cercas, permitindo a passagem sem comprometer a segurança dos elefantes.

Existe um hospital veterinário para os elefantes?

Cada habitat tem centros médicos abertos. Esses permitem tratamento médico crítico e paredes de treinamento com contato protegido. Lá os elefantes podem ser condicionados através de reforço positivo de uma maneira que protege os cuidadores ao mesmo tempo em que permite o melhor cuidado possível.

É possível fazer estágio ou trabalho voluntário no santuário?

Nosso programa de voluntariado e estágio, que não possibilitará contato próximo com os elefantes, deve ter início somente daqui alguns anos. Ainda não temos a estrutura necessária para isso. Quem já ajuda hoje, trabalha à distância, principalmente na área jurídica ou na área de comunicação em projetos específicos. Divulgaremos tudo pelas nossas redes sociais quando chegar a hora de iniciarmos o programa in loco no SEB.

Vocês podem falar mais sobre o hospital veterinário?

Nós construímos um centro médico em honra de Pelusa, o elefante, que conta com:
– suprimentos médicos gerais e suplementação
– ferramentas para os tratamentos especializados para problemas de patas
– equipamento de imagem térmica
– equipamento de laser a frio
– itens necessários para cuidados críticos, como soro e um aquecedor de fluídos
– duas máquinas de exames laboratoriais de sangue (CBC & Química) que permitirão um monitoramento anual, monitoramento maior para elefantes com problemas renais ou com comprometimento renal, infecções ativas, elefantes geriátricos e exames para situações de cuidados críticos

Que tipos de preparação, planejamento e estudos foram feitos para a construção do SEB?

Apesar desse projeto ser novo para muitas pessoas, ele já passou por muitos anos de planejamento e preparação. Como mencionado acima, um dos membros chave da nossa equipe ajudou no projeto pioneiro desse modelo bem sucedido de cuidado de elefantes em 1995. Com 3 modelos de santuários, cada um com mais de 20 anos de sucesso estrondoso, temos uma base forte para o projeto, desenvolvimento e operação em longo prazo para nossa instalação. Scott Blais, o CEO do Global Sanctuary for Elephants, tem mais de 25 anos de experiência e trabalhou com mais de 50 elefantes em cativeiro. Essa experiência direta de trabalhar com elefantes em cativeiro, combinada com seu conhecimento em desenvolvimento de Santuários, cria uma gama de conhecimento e experiência que está sendo aplicada no Santuário de Elefantes Brasil. Também somos gratos e afortunados em contar também com a Dra. Joyce Poole, co-fundadora da ElephantVoices. Joyce morou com elefantes na África e os estudou por mais de 40 anos. Seu amplo conhecimento do comportamento do elefante selvagem é inestimável para nossas operações. Ele vai garantir que a vida inata e natural dos elefantes seja respeitada e honrada, ao mesmo tempo em que leva em consideração os comprometimentos causados pelo cativeiro.

Quantos animais o Santuário de Elefantes Brasil planeja receber?

Há pouco mais de 44 elefantes na América do Sul. Apesar de sabermos que nem todos eles virão morar no Santuário de Elefantes Brasil, o espaço e o projeto das instalações poderiam acomodar todos esses elefantes. Em relação ao número exato, estamos aqui para ajudar quantos nós pudermos e cuidar de qualquer elefante que precise de refúgio. Os circos logo serão banidos na maior parte do continente, alguns zoológicos estão enfrentando crises financeiras e estão abrigando elefantes que estão envelhecendo rapidamente com complicações de saúde aumentadas. O Santuário de Elefantes Brasil tem o espaço, o conhecimento e a experiência direta para fornecer cuidado crítico de longo prazo para qualquer elefante.

Como o Santuário é financiado?

As organizações envolvidas são todas financiadas através de doações privadas do público, de fundações e corporações. Não recebemos financiamento do Estado ou Federal. Ajude, faça parte dessa manada!

Perguntas Sobre os Elefantes

Quem cuida dos elefantes maltratados e abusados?

Os elefantes são cuidados por funcionários treinados e experientes que moram na propriedade. Para o nosso projeto piloto, os diretores do Global Sanctuary for Elephants, Scott e Kat Blais, se mudaram para o Brasil para supervisionar o desenvolvimento, a operação, o treinamento de funcionários e o cuidado dos elefantes. Esses dois especialistas em cuidados de elefantes trazem anos de conhecimento e experiência com projeto e operação de santuários, cuidado e recuperação de elefantes em cativeiro e cuidado veterinário.

Como vocês ajudam a reabilitação dos elefantes?

Essa é uma pergunta complexa e multifacetada. Primeiro precisamos dizer que os elefantes, como as pessoas, são individuais. Eles reagem a crises, traumas e desafios da vida diferentemente. Alguns manifestam estresse e ansiedade fisicamente, desenvolvendo úlceras ou comprometimento do sistema imunológico, enquanto outros desenvolvem problemas comportamentais, exibindo padrões neuróticos e repetitivos estereotipados de balanço ou até automutilação ou agressão.

Outros se isolam, essencialmente ignorando o estresse de seu confinamento. A recuperação para cada um desses elefantes é diferente. O primeiro passo para todos eles é criar um ambiente que supra suas necessidades inatas e lhes proporcione autonomia e a oportunidade de sentir que eles têm algum controle sobre suas vidas. Quando conseguimos estabelecer essa confiança, precisamos deixa-los saber que os respeitamos e apreciamos pelo que eles são como um indivíduo. Com confiança, eles aprendem que podem se expressar livremente, através de comportamento positivo ou negativo, sem punição.

Durante décadas de cativeiro, todos esses três fatores primários foram suprimidos. Alguns elefantes esquecem como demonstrar alegria ou raiva, principalmente porque aprenderam que sua expressão emocional não importa, nada muda. Ao viver a vida de um elefante de circo, qualquer expressão de comportamento negativo é imediatamente e dolorosamente punida. Nos zoos, os ambientes não oferecem nenhum estímulo, causando uma falta de resposta emocional, porque tudo é sempre o mesmo, durante décadas. Com autonomia, confiança e comunicação, os elefantes começam a expressar o que eles são, permitindo-nos ver o que gostam e o que não gostam, aumentando o nosso relacionamento e nossa habilidade de lhes fornecer cuidado médico para toda a vida. Para cada elefante o processo é diferente. Não há uma fórmula ou abordagem absoluta que funcione para todos. Há, no entanto, um fator crucial para uma recuperação rápida: a presença de outros elefantes – eles oferecem uns aos outros um grau de acolhimento e empatia que nenhum humano jamais poderá substituir.

Se os elefantes não puderem ser recuperados, qual é o procedimento?

Baseado em dezenas de elefantes com quem nosso especialista já trabalhou, alguns que eram considerados como os casos mais agressivos e trágicos nos Estados Unidos, todos os elefantes podem ser recuperados. Para alguns, esse processo ocorre aparentemente de um dia para o outro, enquanto para outros leva anos para que possam confiar nos humanos totalmente, e até confiar em si mesmos. Através desse processo, eles recebem a oferta de um espaço imenso, autonomia e acesso a outros elefantes, já que isso é crítico para a recuperação de cada elefante.

Como os elefantes se adaptam ao santuário, com espaços abertos, outros elefantes e aprender a pastar para prover a maior parte da sua dieta?

Muitos elefantes se adaptam facilmente. Alguns ficam nervosos por alguns dias, mas, sem exceção, todos se moldam a seu novo mundo. Isso não é surpreendente, pois estamos simplesmente oferecendo um espaço para eles poderem viver e agir como um elefante normal. O Santuário devolve-os a uma vida mais natural. Já foi observado que elefantes agressivos se tornam passivos e elefantes solitários se tornam sociais. Numa ocasião, uma elefanta que havia sido identificada pelo zoo onde vivia como antissocial, matadora e autista, não era nada disso. Dentro de 2 anos no Santuário, ela mostrou que era gentil, cooperativa e até se desenvolveu como uma líder, uma mentora para outros membros da manada. Em relação à procura de alimentos, não há nada mais natural do que um elefante comendo capim. Para alguns elefantes, essa é a primeira vez que eles andam sobre a grama, o que às vezes faz com que parem por alguns segundos, mas imediatamente todos começam a pastar. Isso é algo que todos os elefantes sabem como fazer; não é um comportamento aprendido.

Como elefantes novos interagem uns com os outros considerando que a maioria não teve muita experiência social com outros animais?

É da natureza dos elefantes que sejam seres altamente sociais. A maioria, mesmo os que viveram sozinhos por décadas, se adaptam sem problemas a um ambiente social. O Santuário, apesar de complexo devido às complexidades da espécie e ao trauma do cativeiro, é fundamentalmente simples. Ele oferece proteção, espaço e autonomia que permitem aos elefantes serem elefantes. Alguns elefantes podem precisar de um pouco de espaço e tempo antes de se integrar totalmente com os outros; o projeto do Santuário permite isso ao mesmo tempo em que os cuidadores empregam técnicas para ajudar os elefantes a se ajustar totalmente à sua nova vida.

Qual é a dieta para os elefantes? É só o que eles acham sozinhos, ou terão suplementos ou alimento fornecido pelos cuidadores?

A principal fonte de alimento é o capim nativo e cultivado. Alguns elefantes comem galhos de árvores (principalmente os africanos). Todos receberão suplementos diários de frutas, vegetais, grãos, coadjuvantes nutricionais e digestivos, assim como remédios prescritos por nossa equipe de veterinários. O volume exato de suplementação irá variar de acordo com a saúde do indivíduo e com a disponibilidade de capim para pastagem. É vital para a recuperação do elefante e seu retorno para um estado mais natural de vida que ele receba um espaço amplo para pastar, já que estará ao ar livre por até 20 horas todos os dias. Essa pastagem metódica e lenta e a procura de gramas mais palatáveis proporcionam estimulação psicológica, permitindo que seus corpos voltem a funcionar naturalmente, melhorando a saúde gastrointestinal e o desgaste natural de seus molares. O comprometimento da saúde gastrointestinal e a maloclusão de seus molares são dois dos principais fatores que impactam negativamente a saúde de um elefante em cativeiro. Como provado por nossos santuários modelo, proporcionar aos elefantes uma dieta e método natural de ingestão tem um impacto positivo na sua saúde.

Por que manter os elefantes num Santuário? Por que não mandá-los para seu habitat natural para serem reabilitados no seu mundo natural?

Há muitas razões pelas quais devolver os elefantes a seu habitat natural não é viável:
– Devido a décadas de espaço, socialização, estimulação e cuidado insuficientes, a maioria dos elefantes em cativeiro desenvolveram problemas físicos, psicológicos e emocionais crônicos, alguns dos quais necessitam de cuidados médicos constantes.
– A sobrevivência de elefantes no seu habitat natural depende da proteção de conexões familiares fortes, relacionamentos que são formados durante muitos anos e conhecimento antigo que é passado de geração para geração.
– Nós não salvaremos a espécie ao reintroduzir elefantes em cativeiro; precisamos preservar espaços selvagens e proteger populações selvagens se quisermos compartilhar o mundo com elefantes no futuro.

Perguntas Sobre o Brasil

Por que o Brasil?

Atualmente 12 estados no Brasil proibiram o uso de elefantes em apresentações para o público e há uma proibição nacional sendo processada no legislativo. Na América do Sul, 5 países aprovaram proibições semelhantes e mais dois países se juntarão a esses logo. Não só esses elefantes de circo desabrigados precisarão de um lugar para se refugiar, como também vários zoológicos estão procurando ajuda. Com cortes em orçamentos e elefantes doentes e a maioria dos zoos tendo espaço muito limitado disponível, alguns já estão procurando uma solução. Além disso, a agência regulatória ativa precisa de uma alternativa viável e saudável para onde pode enviar os elefantes confiscados de condições terríveis.

De onde virão os elefantes?

Todos os elefantes que são resgatados para o Santuário de Elefantes Brasil virão de cativeiros. São elefantes que passaram suas vidas em zoos e circos na América do Sul, América Latina e possivelmente em outros lugares. Virtualmente todos esses elefantes foram capturados de seus habitats quando filhotes, colocados em containers e despachados para zoos e circos, onde passaram uma vida inteira de negligência inerente. O Santuário permitirá que vivam uma vida o mais normal possível em cativeiro.

Perguntas Sobre Impactos ao Ambiente e à Vida Selvagem

Isso irá criar um problema com a alta densidade populacional de animais silvestres presos pela cerca?

A cerca é projetada com áreas estratégicas para permitir a migração natural de animais silvestres. Alguns mamíferos pequenos irão simplesmente cavar por baixo da cerca de segurança, pássaros irão voar livremente para dentro e para fora, e algumas espécies de primatas usarão as copas das árvores para atravessar a área.

Como os elefantes irão impactar os animais silvestres?

Elefantes são uma espécie pacífica: não são nem predadores nem presas para quaisquer animais que vivem no Brasil. Eles irão coabitar sem problemas. De fato, baseado em nosso santuários modelo, provavelmente haverá um aumento na fauna, pois alguns animais serão atraídos para os grãos e frutas residuais que os elefantes deixam para trás após suas refeições suplementares. Insetos atraídos por seu estrume, assim como sementes não digeridas, também atrairão vários mamíferos pequenos e pássaros. O Santuário também se torna uma zona segura para espécies que são caçadas por humanos.

Elefantes não são nativos do Brasil. Não é perigoso introduzi-los nas florestas? Não há um perigo para o equilíbrio natural da natureza?

É vital lembrar que não estamos introduzindo os elefantes nas florestas do Brasil. O Santuário é totalmente cercado e administrado para manter os elefantes dentro e evitar intrusão de pessoas. Não estaremos reproduzindo os elefantes, portanto a população continuará controlada no Santuário.

Os elefantes destruirão o habitat?

Não, eles não destroem o habitat. Baseado em nossos Santuários modelo, sabemos que os elefantes trarão um impacto positivo, promovendo um aumento da diversidade da flora e da fauna. É importante considerar vários fatores chaves que minimizam ou eliminam essa preocupação:

– Teremos uma densidade de população bem baixa. Quando calculamos a diferença entre gado e elefantes, vemos que gado nessa região é administrada com cerca de 1 animal por hectare. Essa equivalência direta é de cerca de 1 elefante por 6 hectares. Com nossa capacidade máxima teremos aproximadamente 1 elefante por 18-20 hectares.

– A maioria dos elefantes que receberemos serão asiáticos. Eles vivem na floresta por natureza e trazem um impacto bem positivo: espalhando sementes, promovendo novo crescimento e abrindo corredores através da floresta, que são usados pelos animais silvestres nativos. Os elefantes africanos são um pouco mais duros com o meio ambiente, mas também causam um impacto positivo, abrindo as copas das florestas para permitir que a luz do sol promova novo crescimento.

– A propriedade será dividida em várias seções, e várias seções estarão disponíveis para cada grupo: elefantes machos, fêmeas, africanos e asiáticos. Essas seções nos permitirão fechar áreas que precisem de tempo para se recuperar. Isso não é algo que foi exigido pelos nossos santuários modelo, mas a opção existe se for necessária.

Perguntas Sobre Doações

Quais são as formas de doação?

As doações podem ser feitas de forma direta, via transferência ou pix, via PayPal ou PicPay, através de nossa campanha institucional ou se tornando madrinha/padrinho de um de nossos elefantes, com pagamento por boleto ou cartão de crédito. Para saber mais, acesse a página DOE AGORA!

Como faço uma doação mensal?

Há algumas formas de se tornar um doador mensal. Você pode escolher essa modalidade em nossa campanha institucional, pode se tornar madrinha ou padrinho de um de nossos elefantes, através da campanha de adoção, ou diretamente pelo PayPal, escolhendo fazer contribuições recorrentes, que são debitadas automaticamente todo mês. Para saber mais, acesse a página DOE AGORA!

Existe um valor mínimo de doação?

Não. Você pode doar o valor que puder e todas as doações são de igual importância. Juntos, fazemos a diferença. Para saber mais, acesse a página DOE AGORA!

Preciso enviar meu comprovante?

Não é necessário, mas caso prefira, o comprovante pode ser enviado para o email [email protected] ou por whatsapp 11 97185.1112. Para saber mais, acesse a página DOE AGORA!

Perguntas Sobre os Produtos do SEB

Comprando produtos do SEB, eu também ajudo?

Sim. 100% do lucro das vendas é revertido para o SEB. Então, do total pago em um dos nossos produtos, uma parte vai diretamente para a manutenção do SEB e nossos elefantes. Para saber mais, acesse nossa Página de Recompensas

Quais são as formas de pagamento?

Você pode adquirir nossos produtos e fazer o pagamento via pix, PagSeguro (boleto e cartão de crédito) ou PayPal (cartão de crédito). Para saber mais, acesse nossa Página de Recompensas

Posso parcelar minha compra?

Sim, com juros. O parcelamento é feito diretamente pelo PagSeguro ou pelo PayPal. Na finalização da compra, você poderá verificar a quantidade de parcelas e taxas aplicadas. Para saber mais, acesse nossa Página de Recompensas

Existe alguma loja física do SEB?

Não. Por enquanto nossos produtos estão disponíveis exclusivamente no site. Para saber mais, acesse nossa Página de Recompensas

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O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

Ficamos muito felizes em ver que o último EleFact Ficamos muito felizes em ver que o último EleFact ajudou muita gente a descobrir que peixes-boi e elefantes são parentes no reino animal. E mais: descobrimos que muitos dos nossos apoiadores também têm um carinho especial pelos peixes-boi. Hoje, queremos compartilhar outro parente pouco conhecido dos elefantes africanos: o aardvark.

Durante muito tempo, acreditava-se que o aardvark — ou porco-formigueiro, como também é conhecido — era parente dos tamanduás, já que ambos têm preferências alimentares parecidas. Mas o Orycteropus afer se separou da “árvore genealógica dos elefantes” há cerca de 80 milhões de anos. Os aardvarks que conhecemos hoje são os únicos sobreviventes de sua linhagem, e vivem nas savanas da África Central.

Ao compararmos elefantes e aardvarks, podemos observar algumas semelhanças físicas: ambos têm corpos fortes e proporcionalmente grandes, quase sem pelos, e costas arqueadas. Eles pertencem ao grupo Afrotheria, cujos membros vivos são originários da África ou têm raízes africanas. Outros integrantes desse grupo incluem as toupeiras-douradas, musaranhos-elefantes, hiraces e peixes-boi.

A maioria dessas espécies compartilha algumas características em comum: um número elevado de vértebras, o formato específico dos ossos dos tornozelos, a dentição permanente que demora a surgir e uma tromba — ou focinho — longa e muito móvel.

As conexões entre espécies tão diferentes são um lembrete incrível de que todos os animais do reino merecem respeito e proteção — dos pequenos musaranhos aos imensos elefantes.

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Pupy parece estar cada vez mais à vontade em seu Pupy parece estar cada vez mais à vontade em seu hebitat, e seguimos descobrindo novos lugares que ela escolhe para aproveitar, cada vez mais distantes dentro dos recintos. Ontem, os tratadores saíram em busca dela para deixar o almoço e, mesmo após cerca de 30 minutos procurando, ela estava bem ao fundo do espaço e preferiu não sair para comer. Depois de quase uma hora, ela ainda não havia aparecido.

Claro que isso não é um problema — há bastante alimento disponível no habitat caso ela opte por comer por lá mesmo. É animador vê-la aproveitando seus novos cantinhos favoritos ou explorando áreas que podem ter despertado seu interesse.Ela apareceu um pouco antes da hora do jantar, mas ficou indo e voltando até finalmente se aproximar para a refeição da noite. É sempre lindo ver o rostinho da Pupy, mas ainda mais gratificante é saber que ela está se sentindo em casa, fazendo tudo ao seu próprio modo.

E como vocês podem ter percebido em posts anteriores, é impressionante o quão bem um elefante gigante consegue se esconder, quando decide fazer isso!

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Sabemos que muitos de vocês estão ansiosos por n Sabemos que muitos de vocês estão ansiosos por notícias do Tamy e sonham com o dia em que ele pisará no santuário. Nós também. Mas o caminho até lá ainda exige tempo, cuidado e muita paciência.

Tamy passou décadas no circo e carrega as marcas físicas e emocionais desse passado. Está com baixo peso, musculatura comprometida, problemas sérios nas patas e articulações. Ele quase não teve experiências com reforço positivo e acabou sendo tratado com medo e desconfiança por muito tempo. Isso tudo torna seu processo mais delicado.

Como ele é mais alto e tem problemas de articulação, não consegue mais se abaixar para entrar na antiga área de manejo. O Ecoparque está adaptando um novo espaço para que o vínculo e o treinamento possam, enfim, começar de forma segura. Walter já iniciou os primeiros passos, trabalhando confiança com Tamy nos momentos em que não está com Kenya. Em breve, Marcos e Agustina também se revezarão no manejo dos dois.

Tudo isso exige estrutura, tempo — e recursos. Cada ida dos tratadores ao Ecoparque envolve transporte, alimentação, hospedagem, salários e materiais. E, em breve, precisaremos construir uma caixa de transporte maior, reforçada e confortável, feita sob medida para ele.

Você pode ajudar. Faça uma doação avulsa ou mensal via PIX, participe de uma de nossas campanhas ou escolha um produto na nossa Página de Recompensas. Todo valor faz diferença. Vamos trazer Tamy para casa! 💛

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Como parte da nossa série sobre as elefantas asiáticas do Santuário, hoje o destaque é Rana. Ela é a mais velha entre as residentes — tem pelo menos 65 anos, mas alguns registros indicam 75. Como nasceu na natureza e os documentos são conflitantes, preferimos acreditar que é mais jovem (e que ficará conosco por mais tempo).

Rana trabalhou cerca de 40 anos em circo. Depois disso, ficou dois anos em situação desconhecida até ser levada a um zoológico de hotel no litoral do Brasil, onde viveu por 7 anos. Passava os dias comendo, parada, e jogando objetos para pedir comida ou afastar pessoas. O recinto era cercado por fios eletrificados, sem árvores, e ela se abrigava em um galpão em ruínas.

No primeiro encontro, notamos que sua condição física não era boa. Tinha uma lesão antiga na pata dianteira esquerda, que a fazia andar com a perna esticada. Também apresentava feridas de pressão, mas o maior problema era na vulva: muito inchada, com suspeita de larvas no passado, e sem tratamento adequado. Apesar do carinho do veterinário, o hotel não tinha estrutura para cuidar dela. Quando chegou a hora de partir, Rana entrou tão rápido na caixa de transporte que nem conseguimos registrar o momento.

No Santuário, conheceu Maia e Guida, as únicas residentes na época. As apresentações foram calmas, mas Rana tentava se colocar entre as duas e se incomodava quando deitavam para dormir. Após alguns dias, elas deixaram claro que precisavam de espaço. Rana se afastou, explorou o recinto sozinha e, depois, voltou de forma mais equilibrada. Hoje, sabemos que essa experiência foi essencial para que ela se tornasse quem é: sensível, respeitosa e adaptável às necessidades das companheiras.

Quando Ramba chegou, Rana se animou, mas hesitou no primeiro contato. Depois, as duas se tornaram inseparáveis até a partida de Ramba, meses depois. Desde então, Rana manteve boas relações com todas, mas sua amizade mais próxima é com Mara. Admiramos Rana pela doçura, leveza e equilíbrio que trouxe à manada — e por tudo o que ainda representará para as elefantas que virão.

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O fato de que muitas vezes você ouve a Pupy se ap O fato de que muitas vezes você ouve a Pupy se aproximando antes mesmo de vê-la é algo eternamente divertido. Muitos dos nossos apoiadores já compararam a cena a assistir dinossauros surgindo entre as árvores em Jurassic Park e — tirando a parte assustadora — é difícil discordar.

Neste vídeo, você ouve Scott chamando por Pupy, aparentemente sem resposta. Com o tempo, percebe um farfalhar e sabe que ela está por perto. Demora alguns instantes até que as árvores e arbustos comecem a se mover, e então, finalmente, Pupy aparece! A capacidade de se integrar completamente ao habitat é exatamente o que desejamos para ela. Pupy esperou décadas por essa chance de se perder na natureza, e somos gratos por ver o quanto ela abraçou essa oportunidade com tanta rapidez. Como sempre dizemos, é milagroso o quão rápido os elefantes conseguem retomar comportamentos naturais — mesmo aqueles que ficaram adormecidos por muitos e muitos anos.

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O 'Sorriso de Domingo' desta semana é uma foto en O 'Sorriso de Domingo' desta semana é uma foto encantadora e um tanto engraçada da Pupy durante a checagem noturna. Scott e Kat foram até lá para uma alimentação noturna, e Pupy surgiu das árvores com uma mancha de fuligem de uma árvore queimada.

Como mencionamos em uma publicação anterior, Pupy tem derrubado e brincado com árvores que foram deixadas no recinto após um incêndio na área do santuário. Deixamos as árvores lá caso as elefantas africanas quisessem algo para empurrar e brincar em seu tempo livre. Dá para ver que Pupy aproveitou bem a oportunidade. Não sabemos se ela estava apenas se embolando com as árvores queimadas ou se estava realmente comendo alguma delas, mas não estamos preocupados — sabemos que o carvão vem de árvores e pode, na verdade, trazer benefícios à saúde. Então, Pupy está apenas fazendo o que elefantes naturalmente fazem: procurando coisas novas para brincar e alimentos saudáveis para experimentar!

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