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Fatos Básicos Sobre os Elefantes

O que você pode aprender sobre os elefantes nunca acaba...
MAS VAMOS COMEÇAR COM OS FATOS BÁSICOS

Há 3 espécies de elefantes:

Africano da Savana

(Loxodonta africana)

Um elefante africano pode crescer até 9 metros da tromba até o rabo, pesar mais de 6 toneladas, e ter 4 metros de altura no ombro. O elefante africano está classificado como Ameaçado.

Africano da Floresta

(Loxodonta cyclones)

Menor do que o elefante Africano da Savana, o elefante da Floresta pesa cerca de 2.7 toneladas e tem até 2,5 metros de altura no ombro. O elefante Africano da Floresta está classificado como Ameaçado.

Asiático

(Elephas maximus)

Um elefante asiático pode crescer até 5.5-6.4 metros de comprimento, e pesar 2-5 toneladas, e ter 2-3 metros de altura. O elefante asiático está classificado como Espécie em Extinção.

Seus Territórios:

Os elefantes africanos (as duas espécies) vivem na natureza na maior parte do continente africano no sul do Sahara.

Os elefantes asiáticos vivem na natureza na Índia e sudeste asiático, incluindo Sumatra e Borneo. Antigamente eles ocupavam a região sul dos Himalaias, através do sudoeste da Ásia, até à China, no norte do Rio Yangtze.

Elefantes vagam por grandes distâncias para encontrar comida e água suficientes. Os elefantes do deserto de Mali, na África, migram cerca de 480 km por ano, até 60 km por dia, procurando água. 

Afinal, Qual é o Tamanho dos Elefantes?

Um carro médio pesa 1800 kg, e uma casa média de um andar tem 2,48 metros de altura. O maior elefante registrado foi um elefante africano macho. Ele pesava cerca de 10.900 kg e tinha 4 metros de altura no ombro.
Os elefantes são os maiores mamíferos terrestres do mundo.

Ameaças Que os Elefantes Enfrentam

LONGEVIDADE E PROBLEMAS DE SAÚDE

Na selva, os elefantes podem viver cerca de 70 anos. Numa pesquisa com 4.500 elefantes em cativeiro em todo o mundo, entre os elefantes africanos, as fêmeas nascidas nos zoológicos vivem uma média de 16.9 anos nos zoológicos, enquanto as que nascem na selva chegam a 56. Os elefantes asiáticos, os mais ameaçados das duas espécies, vivem 18.9 anos em cativeiro e 41.7 na selva. (Time 2008).

Elefantes em cativeiro sofrem de problemas crônicos de saúde como tuberculose, artrite e abscessos nas patas, o que quase sempre leva a uma morte prematura.

HUMANOS

Os elefantes não têm predadores naturais. No entanto, leões às vezes atacam elefantes jovens ou fracos na selva. O principal risco para os elefantes vem dos humanos, devido à caça e à destruição de seu habitat. No início do século XX, havia alguns milhões de elefantes africanos e cerca de 100.000 elefantes asiáticos. Dados atuais sugerem que agora existem aproximadamente 450.000-650.000 elefantes africanos e entre 25.600-32.750 elefantes asiáticos selvagens.

NOS AJUDE A AJUDAR OS ELEFANTES CATIVOS

Mais Fatos Sobre Elefantes

MANADA & COMPORTAMENTO SOCIAL

Elefantas passam toda sua vida com grandes grupos chamados de manadas. Os elefantes deixam suas manadas com cerca de 13 anos e vivem uma vida solitária, algumas vezes se unindo a “manadas de solteiros” de outros elefantes, livres para sair quando procuram parceiras. Uma manada pode ser formada de 8 a 100 indivíduos, dependendo do terreno, clima, e tamanho da família. Manadas de elefantas são lideradas por uma matriarca, frequentemente a fêmea mais velha e mais sábia do grupo.

Uma elefanta terá dois filhotes durante toda sua vida (gêmeos são raros), e a mãe e todas as outras fêmeas da manada, inclusive tias, avós e irmãs ajudam a criar o bebê. Uma elefanta no seu habitat natural raramente terá mais de quatro filhotes. Elefantas podem começar a procriar com 14 anos de idade, e ficam grávidas por 22 meses (a gravidez mais longa entre os mamíferos).

> O parente vivo mais próximo dos elefantes é o hyrax de rocha.

DE FILHOTE ATÉ A ADOLESCÊNCIA

Um filhote de elefante pesa cerca de 91-113 kg. No nascimento, a tromba de um elefante tem pouco tônus muscular e nenhuma coordenação. Leva vários meses para um filhote desenvolver controle muscular total da sua tromba. Os filhotes de elefantes se amamentam pela boca.

Elefantes asiáticos jovens ficam de pé logo após o nascimento. Depois de vários meses, o filhote começa a comer grama e folhagem. Ele fica sob a supervisão de sua mãe por vários meses, mas começa a se tornar independente com quatro anos. Atinge seu tamanho total com 18-24 anos.

PELE

A pele de um elefante tem cerca de 2,50 cm de espessura em algumas áreas, mas é muito fina atrás de suas orelhas, debaixo das pernas (axilas) e em volta dos olhos e do reto. Sua pele é suscetível a irritação por mordidas de insetos. Elefantes asiáticos têm mais pêlo no seu corpo do que os elefantes africanos. Isso é especialmente evidente em elefantes asiáticos jovens, que são cobertos por uma camada de pêlo marrom avermelhado. A pele dos elefantes asiáticos vai de cinza escuro a marrom, com manchas rosadas na testa, orelhas, e algumas vezes na base da tromba e peito.

RABO

O rabo de um elefante pode ter até 1.3 metros, e tem na sua ponta pêlo grosso, semelhante a um arame. Os elefantes têm um grau extraordinário de controle sobre o movimento do rabo e o usam para espantar insetos.

PATAS

As patas do elefante são cobertas com um revestimento macio que ajuda a sustentar seu peso, evitar que ele escorregue, e abafa todos os sons. Portanto, os elefantes podem andar quase silenciosamente. O revestimento das solas das patas expande quando o peso é aplicado, e contrai quando a pressão é liberada. Isso permite uma distribuição uniforme do peso do elefante. Doenças nas patas são a razão mais comum para a morte de um elefante em cativeiro. São causadas porque o elefante fica em pé em superfícies duras (concreto) o dia inteiro e desenvolve infecções ósseas profundas (osteomielite). Elefantes asiáticos têm 5 unhas nas suas patas dianteiras e 4 nas traseiras.

Elefantes africanos têm 4 unhas nas patas da frente e de trás. Os elefantes são os únicos mamíferos que não podem pular. Um fato surpreendente, mas verdadeiro, é que a altura de um elefante no ombro é duas vezes a circunferência de sua pata. Os elefantes normalmente andam cerca de 6 km por hora, mas já houve registro de velocidades de 40 km por hora. Um humano caminha 6 km por hora, e a velocidade média de uma pessoa andando de bicicleta é 24 km por hora.

DENTES

Os elefantes têm quatro molares, um em cima do outro, na parte de baixo dos dois lados da boca. Um molar pode pesar cerca de 2,38 kg, e tem o tamanho de um tijolo. Elefantes têm seis pares de dentes durante sua vida. Os dentes velhos são substituídos por novos quando se desgastam. Dentes novos crescem na parte posterior da boca e se movimentam para a frente para substituir os que se desgastaram. Quando todos os dentes do elefante são desgastados, ele não consegue se alimentar apropriadamente. Elefantes solitários morrem de fome, enquanto os que pertencem a uma manada são alimentados pelos outros membros.

VISÃO

Os olhos dos elefantes são pequenos. Devido à posição e tamanho da cabeça e do pescoço, eles têm visão periférica limitada. Eles enxergam até mais ou menos 7 metros de distância. Isso é um pouco melhor na sombra da floresta.

ORELHAS

As orelhas dos elefantes asiáticos são muito menores do que as dos elefantes africanos. Os elefantes têm orelhas bem grandes e finas. Suas orelhas são formadas por uma rede complexa de veias, que ajudam a regular sua temperatura. O sangue circula em suas orelhas para ajudá-los a se refrescar em climas quentes. Elefantes africanos frequentemente usam suas orelhas para se comunicar visualmente. O abanar de suas orelhas pode significar tanto agressão quanto alegria.

Em média, um elefante pode ouvir o chamado de outro elefante que esteja distante 4 quilômetros. Em condições ideais, sua audição pode ser aumentada para 10 quilômetros. Os elefantes têm uma audição excelente e podem escutar sons que aconteçam a 16 quilômetros de distância.

CÉREBRO, INTELIGÊNCIA & EMOÇÕES

Os elefantes têm o maior cérebro de todos os animais terrestres, e é altamente desenvolvido. Seu cérebro é 3 a 4 vezes maior do que o dos humanos, apesar de ser menor proporcionalmente a seu peso corporal. Elefantes são animais extremamente inteligentes e sua memória é retida por muitos anos. É essa memória que ajuda as matriarcas durante as estações secas, quando precisam guiar suas manadas, algumas vezes por dezenas de quilômetros, para locais com água que se lembram do passado.

Elefantes são animais altamente sensíveis e carinhosos. Se um filhote de elefante se queixa de alguma coisa, a família inteira vai para perto dele para tocá-lo e acariciá-lo. Os elefantes demonstram tristeza, alegria, compaixão e altruísmo. Eles homenageiam seus mortos, tocando gentilmente os ossos dos crânios e suas presas com suas trombas e patas. Quando um elefante passa por um local onde um companheiro morreu, ele para e faz uma pausa que pode durar vários minutos. Elefantes são uma das poucas espécies que se reconhecem num espelho. Os outros são humanos, símios, orcas, golfinhos, e, descoberto recentemente, pegas.

Fatos Adicionais

Os elefantes têm uma frequência cardíaca de 27 bpm. Humanos têm normalmente uma frequência cardíaca de 60-80, e um canário 1000.

O peso médio do coração de um elefante é 12-21 kg.

Um elefante urina aproximadamente 50 litros durante um dia, eliminando 10 litros cada vez que urinam. Isso é equivalente a 5 garrafas de refrigerante. 

QUER SABER MAIS?

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O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

Alguns de vocês perguntaram sobre as refeições Alguns de vocês perguntaram sobre as refeições da Pupy — especificamente o que oferecemos a ela e quanto da sua alimentação, com o tempo, virá do próprio habitat. Atualmente, a Pupy recebe 3 refeições por dia: café da manhã, jantar e um lanche noturno. Com o tempo, ela precisará apenas do café da manhã e do jantar. Até lá, seguiremos oferecendo a refeição noturna até que ela tenha acesso a uma das expansões maiores do recinto, que estão em andamento — a 1ª deve ser concluída nos próximos meses. Quando a Pupy estiver mais estabelecida, tiver descoberto suas áreas favoritas de pastagem e mais espaço para explorar, provavelmente vamos retirar essa extra. Por enquanto, ela também serve como uma forma rápida e prática de checar como ela está ao fim do dia e garantir que esteja comendo o suficiente, sem causar um impacto maior do que o necessário no habitat.

Nossa equipe de cuidados está fazendo a transição da dieta baseada em pellets que ela recebia no Ecoparque de Buenos Aires para uma alimentação mais natural. Agora ela recebe principalmente feno de gramíneas com um pouco de alfafa (em vez de apenas alfafa), grãos variados, frutas e legumes. Ainda usamos alguns suplementos enviados por Buenos Aires, que continuam trazendo benefícios. Mas outros, como os de fibra, já não são mais necessários, pelo menos não nas quantidades de antes, agora que ela passou a comer árvores e cascas. A ingestão de fibras está aumentando naturalmente a cada dia!

Parte da dieta é parecida com a das elefantas asiáticas. Ela recebe flocos de feno, grãos e muitas frutas e legumes — incluindo meia melancia, uma das suas favoritas. Também oferecemos as “maçãs medicinais” (recheadas com pasta de amendoim e, se necessário, medicamentos), para que se acostume com elas caso um dia precise de tratamento.

Ela vai tirar a maior parte da alimentação do habitat, mas sempre vamos complementar sua dieta. Isso também nos ajuda a observar sua saúde por meio do comportamento nas refeições.

P.S.: Se encontrarmos árvores caídas, é provável que acabem no recinto das africanas. A Pupy adora arrastar e derrubar árvores — e tudo o que puder contribuir com a alegria dela é bem-vindo por aqui.
Era de noite e fomos até o galpão para oferecer Era de noite e fomos até o galpão para oferecer a refeição noturna da Pupy. Assim que nos ouviu, ela veio caminhando do Recinto 3 em direção ao galpão, então decidimos rapidamente embalar a comida e dirigir até onde ela estava vindo. Preferimos incentivá-la a explorar e encontrar novos lugares favoritos, em vez de ficar próxima ao galpão. Embora não a desencorajemos de visitar o galpão, é mais interessante encontrá-la onde ela está, do que criar o hábito de ela sentir que precisa ir até o centro de cuidados para comer.

Como todos sabem, os elefantes costumam se animar quando ouvem o quadriciclo chegando, já que geralmente isso significa que a comida está a caminho. Normalmente, conduzimos os elefantes até um local seguro, onde colocamos o feno, os grãos e os vegetais (o que também nos dá espaço suficiente para colocar a comida no chão). Estamos acostumados a andar devagar com o quadriciclo, do lado de fora da cerca, mas acompanhando o caminho do outro lado. Tradicionalmente, as elefantas asiáticas seguem em um ritmo tranquilo, mas as africanas andam bem mais rápido. Então, enquanto costumamos manter um ritmo calmo e constante com as outras meninas, com a Pupy conseguimos dirigir quase na velocidade normal ao longo da cerca, especialmente quando ela está em movimento.

Pupy está criando trilhas pelos recintos por onde passa e, acredite se quiser, nem todo caminho envolve mover árvores do caminho. Existem muitas áreas com grama mais ao fundo do habitat. Estamos deixando petiscos ao longo dessas novas trilhas, assim como fazemos com as elefantas asiáticas, para que ela possa procurá-los depois que a gente vai embora – dando ainda mais motivos para que explore e descubra seus novos cantinhos preferidos nos recintos.

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É oficial! Já se passaram 5 anos desde que Mara É oficial! Já se passaram 5 anos desde que Mara fez sua extraordinária viagem do Ecoparque de Buenos Aires até o SEB. Sua transferência ganhou destaque internacional, já que sua equipe de cuidados precisou montar um plano único para transportar uma elefanta durante o lockdown da COVID. Quando chegou ao santuário, Mara imediatamente começou a explorar tudo ao redor com o tato. Queria tocar todas as árvores (especialmente a Árvore Coça-Coça), pegar cada fiapo de capim e fazer bolinhas de lama com a tromba. No começo, estava um pouco insegura — o que não é incomum quando elefantas mudam de ambiente tão rapidamente.

Depois de passar a primeira semana grudada em Rana, Mara começou a explorar sozinha, sem esperar pela amiga para conhecer o novo lar. Era possível encontrá-la nas áreas mais distantes do recinto e tomando banhos de lago. Escolhia onde queria estar — e não olhava para trás. Hoje, já não é tão independente e prefere estar ao lado de sua querida amiga Rana. Após décadas de solidão no zoológico (hoje ecoparque) e de ser separada de suas antigas companheiras Kuky e Pupy, Mara conseguiu abrir o coração para outras elefantas — algo que ainda é um desafio. Ela nem sempre soube o que significa oferecer algo em uma amizade, em vez de só receber. Mas algo se firmou com Rana, e as duas parecem amar a companhia uma da outra.

Relembrando os primeiros dias de Mara no santuário, queremos compartilhar um dos vídeos favoritos de todos: ela ficou conhecida por "trocar" objetos por coisas que queria. Oferecia aos tratadores o que encontrasse — um balde, um galho, uma fruta rejeitada — esperando receber algo mais gostoso. Às vezes até descascava a banana, e tentava trocar a casca por algo melhor. Supomos que fazia isso no ecoparque para se entreter. Seja como for, era encantador. Hoje, ainda descasca bananas muito verdes, mas raramente as oferece em troca. E devora rapidinho petiscos como sopa de abóbora.

Encontrar Rana parece ter preenchido um vazio deixado pela separação de Kuky e Pupy. É emocionante ver que, após tantos anos buscando companhia, Mara vive uma amizade verdadeira. Ela evoluiu muito nesses 5 anos, superando desafios e vivendo uma velhice tranquila.
Hoje faz três anos desde que Guillermina e sua mãe, Pocha, chegaram ao Santuário de Elefantes Brasil. Pensamos em Pocha o tempo todo – ela faleceu em outubro de 2022, após uma longa batalha contra uma doença –, especialmente ao ver Guille se desenvolvendo e construindo relações saudáveis com outras elefantas. Não temos dúvidas de que Pocha se sentiria orgulhosa ao ver o quanto sua filha cresceu nesses três anos.

Às vezes, ao olhar para trás, é difícil acreditar que essa exploradora tão corajosa hesitou tanto para sair do galpão quando chegou ao santuário. Mas Guille e Pocha passaram por uma mudança drástica de ambiente, vindo de um local estéril, com pouco ou nenhum contato com a natureza. Por mais de 20 anos, elas viveram em um fosso de concreto, sem acesso a nada além das paredes ao redor. É compreensível que tantas novidades no novo lar causassem certo impacto. Com o tempo, Guille aprendeu que esse novo mundo, além de seguro, era cheio de descobertas.

Hoje em dia, muitas vezes olhamos para Guille e vemos o quanto ela se mostra confiante – o que demonstra como ela tem evoluído na construção de laços com outras elefantas. Ela ainda pode ter seus momentos de insegurança, o que faz parte do amadurecimento, e Guille ainda tem apenas 26 anos. Felizmente, ela tem quatro “tias” para ajudá-la a entender como é a vida em manada, e seus vínculos com Maia e Bambi estão mais fortes do que nunca.

Para celebrar essa data especial, resolvemos compartilhar um de nossos vídeos preferidos – e de vocês: o momento em que Pocha e Guillermina descobriram a lagoa no Recinto 4. Guille, com a boca cheia de feno, simplesmente se virou e entrou na água, movida por sua curiosidade. Pocha, que não via um corpo d’água havia décadas, acabou entrando também, rolando na lagoa e, talvez, se lembrando de momentos semelhantes da infância. Guille já vivenciou muitas “primeiras vezes” nesses três anos, e nos sentimos honrados por acompanhar tantos desses momentos. Somos gratos à família do santuário por tudo o que fez para tornar possível essa jornada de Guille. Hoje, celebramos tudo o que ela aprendeu e superou para se tornar uma parte tão vibrante e sensível da vida no santuário.
É domingo e hora de sorrir! A dose de alegria des É domingo e hora de sorrir! A dose de alegria desta semana fica por conta de Bambi e Maia — cujos rabos dizem muito. As caudas dos elefantes às vezes revelam seu humor: balançar pode indicar contentamento, mas também pode ser apenas um jeito de espantar moscas insistentes. Uma cauda esticada pode sinalizar algum tipo de empolgação — e a de Maia (à direita) parece bem animada. Além disso, ouvimos roncos e suspiros, o que indica que as duas elefantas estão felizes por estarem na companhia uma da outra.

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No santuário, os tratadores usam quadriciclos par No santuário, os tratadores usam quadriciclos para tarefas do dia a dia, como levar comida e checar as elefantas. Como é o quadriciclo que carrega suas refeições e petiscos, as elefantas costumam se aproximar quando ouvem o barulho. Agora que Pupy já se sente em casa, ela tem mostrado toda a sua velocidade ao seguir o veículo. Elefantes africanos como Pupy podem atingir até 40 km/h, sendo geralmente mais rápidos do que os elefantes asiáticos, que chegam a cerca de 24 km/h.

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