[email protected]
Santuário de Elefantes BrasilSantuário de Elefantes BrasilSantuário de Elefantes BrasilSantuário de Elefantes Brasil
  • SANTUÁRIO
    • ORIGENS
    • QUEM SOMOS
    • POR QUE O BRASIL?
    • O QUE É?
    • O SEB
    • F.A.Q.
  • ELEFANTES
    • RESIDENTES
      • MAIA
      • RANA
      • MARA
      • BAMBI
      • GUILLERMINA
      • PUPY
    • EM MEMÓRIA
      • GUIDA
      • RAMBA
      • POCHA
      • LADY
    • ESPERANDO UMA CHANCE
      • KENYA
      • TAMY
    • OUTROS RESIDENTES
  • CIÊNCIA
    • FATOS BÁSICOS SOBRE OS ELEFANTES
    • INFORMAÇÕES DETALHADAS
    • DOCS PARA DOWNLOAD
    • DOCS SANDRO
  • AJUDE
    • DOE AGORA!
    • ADOTE UM ELEFANTE
    • DOE & GANHE
  • PRODUTOS SEB
  • PARCEIROS
  • CONTATO

Fatos Básicos Sobre os Elefantes

O que você pode aprender sobre os elefantes nunca acaba...
MAS VAMOS COMEÇAR COM OS FATOS BÁSICOS

Há 3 espécies de elefantes:

Africano da Savana

(Loxodonta africana)

Um elefante africano pode crescer até 9 metros da tromba até o rabo, pesar mais de 6 toneladas, e ter 4 metros de altura no ombro. O elefante africano está classificado como Ameaçado.

Africano da Floresta

(Loxodonta cyclones)

Menor do que o elefante Africano da Savana, o elefante da Floresta pesa cerca de 2.7 toneladas e tem até 2,5 metros de altura no ombro. O elefante Africano da Floresta está classificado como Ameaçado.

Asiático

(Elephas maximus)

Um elefante asiático pode crescer até 5.5-6.4 metros de comprimento, e pesar 2-5 toneladas, e ter 2-3 metros de altura. O elefante asiático está classificado como Espécie em Extinção.

Seus Territórios:

Os elefantes africanos (as duas espécies) vivem na natureza na maior parte do continente africano no sul do Sahara.

Os elefantes asiáticos vivem na natureza na Índia e sudeste asiático, incluindo Sumatra e Borneo. Antigamente eles ocupavam a região sul dos Himalaias, através do sudoeste da Ásia, até à China, no norte do Rio Yangtze.

Elefantes vagam por grandes distâncias para encontrar comida e água suficientes. Os elefantes do deserto de Mali, na África, migram cerca de 480 km por ano, até 60 km por dia, procurando água. 

Afinal, Qual é o Tamanho dos Elefantes?

Um carro médio pesa 1800 kg, e uma casa média de um andar tem 2,48 metros de altura. O maior elefante registrado foi um elefante africano macho. Ele pesava cerca de 10.900 kg e tinha 4 metros de altura no ombro.
Os elefantes são os maiores mamíferos terrestres do mundo.

Ameaças Que os Elefantes Enfrentam

LONGEVIDADE E PROBLEMAS DE SAÚDE

Na selva, os elefantes podem viver cerca de 70 anos. Numa pesquisa com 4.500 elefantes em cativeiro em todo o mundo, entre os elefantes africanos, as fêmeas nascidas nos zoológicos vivem uma média de 16.9 anos nos zoológicos, enquanto as que nascem na selva chegam a 56. Os elefantes asiáticos, os mais ameaçados das duas espécies, vivem 18.9 anos em cativeiro e 41.7 na selva. (Time 2008).

Elefantes em cativeiro sofrem de problemas crônicos de saúde como tuberculose, artrite e abscessos nas patas, o que quase sempre leva a uma morte prematura.

HUMANOS

Os elefantes não têm predadores naturais. No entanto, leões às vezes atacam elefantes jovens ou fracos na selva. O principal risco para os elefantes vem dos humanos, devido à caça e à destruição de seu habitat. No início do século XX, havia alguns milhões de elefantes africanos e cerca de 100.000 elefantes asiáticos. Dados atuais sugerem que agora existem aproximadamente 450.000-650.000 elefantes africanos e entre 25.600-32.750 elefantes asiáticos selvagens.

NOS AJUDE A AJUDAR OS ELEFANTES CATIVOS

Mais Fatos Sobre Elefantes

MANADA & COMPORTAMENTO SOCIAL

Elefantas passam toda sua vida com grandes grupos chamados de manadas. Os elefantes deixam suas manadas com cerca de 13 anos e vivem uma vida solitária, algumas vezes se unindo a “manadas de solteiros” de outros elefantes, livres para sair quando procuram parceiras. Uma manada pode ser formada de 8 a 100 indivíduos, dependendo do terreno, clima, e tamanho da família. Manadas de elefantas são lideradas por uma matriarca, frequentemente a fêmea mais velha e mais sábia do grupo.

Uma elefanta terá dois filhotes durante toda sua vida (gêmeos são raros), e a mãe e todas as outras fêmeas da manada, inclusive tias, avós e irmãs ajudam a criar o bebê. Uma elefanta no seu habitat natural raramente terá mais de quatro filhotes. Elefantas podem começar a procriar com 14 anos de idade, e ficam grávidas por 22 meses (a gravidez mais longa entre os mamíferos).

> O parente vivo mais próximo dos elefantes é o hyrax de rocha.

DE FILHOTE ATÉ A ADOLESCÊNCIA

Um filhote de elefante pesa cerca de 91-113 kg. No nascimento, a tromba de um elefante tem pouco tônus muscular e nenhuma coordenação. Leva vários meses para um filhote desenvolver controle muscular total da sua tromba. Os filhotes de elefantes se amamentam pela boca.

Elefantes asiáticos jovens ficam de pé logo após o nascimento. Depois de vários meses, o filhote começa a comer grama e folhagem. Ele fica sob a supervisão de sua mãe por vários meses, mas começa a se tornar independente com quatro anos. Atinge seu tamanho total com 18-24 anos.

PELE

A pele de um elefante tem cerca de 2,50 cm de espessura em algumas áreas, mas é muito fina atrás de suas orelhas, debaixo das pernas (axilas) e em volta dos olhos e do reto. Sua pele é suscetível a irritação por mordidas de insetos. Elefantes asiáticos têm mais pêlo no seu corpo do que os elefantes africanos. Isso é especialmente evidente em elefantes asiáticos jovens, que são cobertos por uma camada de pêlo marrom avermelhado. A pele dos elefantes asiáticos vai de cinza escuro a marrom, com manchas rosadas na testa, orelhas, e algumas vezes na base da tromba e peito.

RABO

O rabo de um elefante pode ter até 1.3 metros, e tem na sua ponta pêlo grosso, semelhante a um arame. Os elefantes têm um grau extraordinário de controle sobre o movimento do rabo e o usam para espantar insetos.

PATAS

As patas do elefante são cobertas com um revestimento macio que ajuda a sustentar seu peso, evitar que ele escorregue, e abafa todos os sons. Portanto, os elefantes podem andar quase silenciosamente. O revestimento das solas das patas expande quando o peso é aplicado, e contrai quando a pressão é liberada. Isso permite uma distribuição uniforme do peso do elefante. Doenças nas patas são a razão mais comum para a morte de um elefante em cativeiro. São causadas porque o elefante fica em pé em superfícies duras (concreto) o dia inteiro e desenvolve infecções ósseas profundas (osteomielite). Elefantes asiáticos têm 5 unhas nas suas patas dianteiras e 4 nas traseiras.

Elefantes africanos têm 4 unhas nas patas da frente e de trás. Os elefantes são os únicos mamíferos que não podem pular. Um fato surpreendente, mas verdadeiro, é que a altura de um elefante no ombro é duas vezes a circunferência de sua pata. Os elefantes normalmente andam cerca de 6 km por hora, mas já houve registro de velocidades de 40 km por hora. Um humano caminha 6 km por hora, e a velocidade média de uma pessoa andando de bicicleta é 24 km por hora.

DENTES

Os elefantes têm quatro molares, um em cima do outro, na parte de baixo dos dois lados da boca. Um molar pode pesar cerca de 2,38 kg, e tem o tamanho de um tijolo. Elefantes têm seis pares de dentes durante sua vida. Os dentes velhos são substituídos por novos quando se desgastam. Dentes novos crescem na parte posterior da boca e se movimentam para a frente para substituir os que se desgastaram. Quando todos os dentes do elefante são desgastados, ele não consegue se alimentar apropriadamente. Elefantes solitários morrem de fome, enquanto os que pertencem a uma manada são alimentados pelos outros membros.

VISÃO

Os olhos dos elefantes são pequenos. Devido à posição e tamanho da cabeça e do pescoço, eles têm visão periférica limitada. Eles enxergam até mais ou menos 7 metros de distância. Isso é um pouco melhor na sombra da floresta.

ORELHAS

As orelhas dos elefantes asiáticos são muito menores do que as dos elefantes africanos. Os elefantes têm orelhas bem grandes e finas. Suas orelhas são formadas por uma rede complexa de veias, que ajudam a regular sua temperatura. O sangue circula em suas orelhas para ajudá-los a se refrescar em climas quentes. Elefantes africanos frequentemente usam suas orelhas para se comunicar visualmente. O abanar de suas orelhas pode significar tanto agressão quanto alegria.

Em média, um elefante pode ouvir o chamado de outro elefante que esteja distante 4 quilômetros. Em condições ideais, sua audição pode ser aumentada para 10 quilômetros. Os elefantes têm uma audição excelente e podem escutar sons que aconteçam a 16 quilômetros de distância.

CÉREBRO, INTELIGÊNCIA & EMOÇÕES

Os elefantes têm o maior cérebro de todos os animais terrestres, e é altamente desenvolvido. Seu cérebro é 3 a 4 vezes maior do que o dos humanos, apesar de ser menor proporcionalmente a seu peso corporal. Elefantes são animais extremamente inteligentes e sua memória é retida por muitos anos. É essa memória que ajuda as matriarcas durante as estações secas, quando precisam guiar suas manadas, algumas vezes por dezenas de quilômetros, para locais com água que se lembram do passado.

Elefantes são animais altamente sensíveis e carinhosos. Se um filhote de elefante se queixa de alguma coisa, a família inteira vai para perto dele para tocá-lo e acariciá-lo. Os elefantes demonstram tristeza, alegria, compaixão e altruísmo. Eles homenageiam seus mortos, tocando gentilmente os ossos dos crânios e suas presas com suas trombas e patas. Quando um elefante passa por um local onde um companheiro morreu, ele para e faz uma pausa que pode durar vários minutos. Elefantes são uma das poucas espécies que se reconhecem num espelho. Os outros são humanos, símios, orcas, golfinhos, e, descoberto recentemente, pegas.

Fatos Adicionais

Os elefantes têm uma frequência cardíaca de 27 bpm. Humanos têm normalmente uma frequência cardíaca de 60-80, e um canário 1000.

O peso médio do coração de um elefante é 12-21 kg.

Um elefante urina aproximadamente 50 litros durante um dia, eliminando 10 litros cada vez que urinam. Isso é equivalente a 5 garrafas de refrigerante. 

QUER SABER MAIS?

–

O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

Newsletter

Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

As elefantas asiáticas conhecem bem a disposiçã As elefantas asiáticas conhecem bem a disposição dos recintos e cercas de seus habitats. Elas estão acostumadas a circular de um espaço para outro e sabem onde ficam os portões entre as áreas cercadas. Ainda assim, isso não as impede de “se perderem” de vez em quando. Mara e Rana acabaram ficando em lados opostos da cerca e, por algum motivo, não conseguiram descobrir imediatamente como se reencontrar.

As duas elefantas eventualmente conseguiram se achar, o que resultou em alguns roncos e guinchos – nada surpreendentes para quem as conhece. Mara se aproximou de Rana, levantando a pata em um gesto brincalhão e depois tocando suavemente seu rosto com a tromba. Enquanto isso, a cauda de Rana ficou ereta enquanto ela continuava a emitir seus roncos baixos.

Depois que a empolgação passou, as duas seguiram juntas para o Recinto 5, onde passaram o dia, talvez lado a lado, como costumam fazer.

#elefantes #elefantesbrasil #seb #santuariodeelefantes #santuariodeelefantesbrasil #chapadadosguimaraes #matogrosso #rana #mara #vempramanada #elephant #mara #rana
Já comentamos que a Pupy gosta de explorar as ár Já comentamos que a Pupy gosta de explorar as áreas mais distantes do habitat durante a noite. Isso cria um cenário tranquilo, com o som das corujas e o mundo natural ganhando vida de uma forma diferente. Como de costume, os tratadores deram uma volta procurando por Pupy, mas, mais uma vez, ela não estava à vista.

Eles fizeram alguns sons próximos ao galpão para tentar atraí-la para o jantar, mas ela continuou sem aparecer. Então, voltaram a circular lentamente – e lá estava ela, surgindo na parte de trás do Recinto 1, pronta para um lanchinho noturno.

Eles conseguiram capturar esse momento de Pupy sob as estrelas, oferecendo um pequeno vislumbre do que é vivenciar um elefante caminhando pelo habitat ao anoitecer.

 #elefantes #elefantesbrasil #seb #santuariodeelefantesbrasil #santuariodeelefantes #elephant #chapadadosguimaraes #matogrosso #pupynaárea #pupynoseb #jornadadapupy #vempramanada
É com o coração mais pesado que precisamos anun É com o coração mais pesado que precisamos anunciar que Tamy, o elefante asiático macho que vivia no Ecoparque Mendoza, faleceu na noite passada. Tamy tinha mais de 50 anos e vinha enfrentando algumas das dificuldades físicas que acompanham a idade avançada e o confinamento extremo. Seu corpo vinha lidando, aos poucos, com desafios cada vez maiores, então, embora essa notícia seja chocante, também representa tristemente o que o cativeiro pode causar a um indivíduo — especialmente ao longo de décadas.

Ainda não sabemos a causa da morte, mas uma necrópsia será realizada em breve e esperamos que traga mais informações.

Tamy foi um ex-elefante de circo e viveu no ecoparque por mais de 30 anos. Seu passado no circo fez com que a maior parte — senão toda — de sua formação fosse baseada em dominação, o que gerou uma profunda desconfiança dos humanos. Nos últimos três meses, nossa equipe de tratadores vinha trabalhando para construir uma relação com ele, e Tamy começava a responder de forma positiva ao tempo que passavam juntos.

Embora seu caminho até o santuário não fosse simples, estávamos comprometidos em garantir que ele tivesse a chance de viver a autonomia que o santuário proporciona.

Sabemos que muitos de vocês estavam envolvidos na jornada de Tamy e contribuíram generosamente para os preparativos necessários para sua transferência. Agradecemos por seu comprometimento com Tamy e com os outros elefantes em cativeiro ao redor do mundo.

Tamy será lembrado pela doçura que, por vezes, transparecia por baixo de sua aparência mais rígida — nos momentos em que se sentia seguro o suficiente para baixar a guarda. Sua partida revela o impacto do cativeiro, mas sua vida foi muito mais do que sua história e seu entorno. Ele era um doce garoto, que tentava confiar em si mesmo e em quem o cercava, iniciando sua jornada emocional rumo à liberdade antes mesmo de dar os primeiros passos rumo à liberdade física.

Guardaremos com carinho os pequenos vislumbres da verdadeira essência de Tamy — aquela parte linda e profunda dele que foi escondida por décadas, mas que todos sabíamos que era quem ele realmente era.

#elefantes #elefantesbrasil #seb #elephant #tamy
O sol tem esquentado aqui em Mato Grosso, e temos O sol tem esquentado aqui em Mato Grosso, e temos visto Pupy passar cada vez mais tempo no lamaçal. Ela sente bastante coceira — o que faz sentido, já que tem bastante pele morta cobrindo o corpo. A cada árvore em que se esfrega ou a cada camada de lama que espalha sobre si, Pupy vai perdendo essas camadas mais grossas, permitindo que a pele se renove.

Pupy tem um jeito interessante de usar as patas para complementar o que sua tromba consegue fazer. Como já comentamos antes, ela tem algumas dificuldades em usar a tromba às vezes, e esse é um dos métodos que vimos ela adotar para se adaptar ao que está enfrentando. Por conta desses desafios, ela vem criando novas formas de realizar o que precisa.

Os elefantes asiáticos também costumam usar as patas para cavar lama, mas sabe-se que também empurram a tromba no barro para soprar ou recolher o que for possível. Pupy, por outro lado, parece usar de forma consistente as patas para soltar a lama compactada, empurrando um pouco até a tromba e depois jogando sobre o corpo com um movimento rápido.

Às vezes, os elefantes parecem preferir uma lama mais espessa, que gruda melhor no corpo. Neste vídeo, Pupy parece relaxada e satisfeita enquanto espalha generosamente a lama pelas laterais e pelas costas.

#elefantes #elefantesbrasil #seb #santuariodeelefantes #santuariodeelefantesbrasil #pupynoseb #pupynaárea #vempramanada #chapadadosguimaraes #matogrosso
Nesta semana, nosso Sorriso de Domingo traz uma vi Nesta semana, nosso Sorriso de Domingo traz uma visão do recinto das elefantas africanas, registrada a partir da torre d’água do santuário. Dá para ver como os recintos se estendem ao longe, à medida que se afastam do galpão.

Lá embaixo, Pupy se diverte na lama, espalhando-a com a tromba. É mais um daqueles momentos simples da vida no santuário — vistos de longe, mas que dizem muito.

#elefantes #elefantesbrasil #elephant #seb #santuariodeelefantes #santuariodeelefantesbrasil #vempramanada #matogrosso #chapadadosguimaraes #Pupy #pupylivre #pupynoseb #jornadadapupy #pupynaárea
Os dois últimos elefantes da Argentina, Kenya e T Os dois últimos elefantes da Argentina, Kenya e Tamy, estão se preparando para embarcar rumo ao santuário, vindos do Ecoparque Mendoza.

Kenya, uma elefanta africana de 44 anos, viveu sozinha no antigo Zoológico de Mendoza por quase toda a sua vida. O muro de um dos lados de seu recinto é decorado com pinturas de elefantes – um semicírculo de terra batida e árida. Kenya já está com sua caixa de transporte e vem avançando bem no processo de treinamento. Ela entra voluntariamente na caixa e está se adaptando bem às práticas de dessensibilização, como sons e movimentações ao redor.

Em um recinto separado, mas próximo, está Tamy, um elefante asiático mais velho, que enfrenta desafios maiores. Com mais de 50 anos, ele apresenta problemas crônicos nas articulações e nas patas, além de um longo histórico de interação mínima com humanos, o que exige cuidados e adaptações ainda mais especializados. Seu recinto atual dificulta o treinamento e a instalação da caixa de transporte.

Devido ao porte de Tamy e às dores que sente, uma caixa de transporte personalizada está sendo construída para garantir o máximo de conforto possível. Mais alta, mais larga e equipada com ar-condicionado e aquecimento, ela foi projetada para minimizar o medo que ele tem de entrar em locais com teto baixo – algo que o incomoda devido às dores e à dificuldade para se abaixar.

Além disso, uma parede de treinamento precisa ser redesenhada e construída em Mendoza para que os tratadores possam interagir com Tamy com segurança ao nível do solo. Sem essa estrutura, procedimentos básicos de treinamento, como a higienização da tromba ou exames médicos voluntários, não são possíveis.

Para ajudar a custear esses preparativos – incluindo os treinamentos, cuidados e a construção da caixa especial de Tamy – você tem várias opções:

- fazer uma doação avulsa, de qualquer valor, via PIX - chave CNPJ: 21.222.762/0001-02

- se inscrever em nossa campanha institucional, para fazer uma doação avulsa ou mensal, a partir de R$10.

- comprar produtos do SEB, onde 100% do lucro das vendas é revertido para o santuário.
SIGA O SEB NO INSTAGRAM
Copyright 2020 Santuário de Elefantes Brasil | Todos os direitos reservados | design
  • SANTUÁRIO
    • ORIGENS
    • QUEM SOMOS
    • POR QUE O BRASIL?
    • O QUE É?
    • O SEB
    • F.A.Q.
  • ELEFANTES
    • RESIDENTES
      • MAIA
      • RANA
      • MARA
      • BAMBI
      • GUILLERMINA
      • PUPY
    • EM MEMÓRIA
      • GUIDA
      • RAMBA
      • POCHA
      • LADY
    • ESPERANDO UMA CHANCE
      • KENYA
      • TAMY
    • OUTROS RESIDENTES
  • CIÊNCIA
    • FATOS BÁSICOS SOBRE OS ELEFANTES
    • INFORMAÇÕES DETALHADAS
    • DOCS PARA DOWNLOAD
    • DOCS SANDRO
  • AJUDE
    • DOE AGORA!
    • ADOTE UM ELEFANTE
    • DOE & GANHE
  • PRODUTOS SEB
  • PARCEIROS
  • CONTATO
Santuário de Elefantes Brasil