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CONHEÇA GUILLERMINA

IDADE
25 anos de idade

ESPÉCIE
asiática, fêmea

APELIDOS
Guille

PERSONALIDADE
Guillermina tem uma grande personalidade e age como uma criança mimada.

CONDIÇÕES DO CORPO
Consideravelmente acima do peso.

CURIOSIDADE
A Guillermina não conhece o comportamento apropriado dos elefantes, e sua mãe a deixava fazer o que quiser.

HISTÓRICO
Guille nasceu no Ecoparque de Mendoza.

SAÚDE
Não tem problemas de saúde significativos.

HISTÓRICO

Guillermina nasceu no EcoParque de Mendoza, na Argentina. Ela viveu toda sua vida lá, junto com sua mãe Pocha e seu pai, Tamy. Elas não tinham muito espaço para separação – 4 metros era o máximo que elas podiam andar. Pocha, cumprindo seu papel de boa mãe, era a mais forte das duas, sentindo-se como protetora. Guillermina é insegura, tímida e um pouco medrosa. Ambas eram muito curiosas, e se esticavam por cima do muro para sentir o nosso cheiro e descobrir o que tínhamos para elas.


Durante nossa primeira visita para conhecer os elefantes, estávamos descendo uma escada traseira para ver se poderíamos posicionar as caixas de transporte e como fazê-lo. No topo da escadaria havia dois galhos, quebrados durante uma tempestade. Com permissão, o Scott os passou para Pocha e Guillermina, o que causou grande alvoroço, mastigação e brincadeiras. Guille começou a cantar e dançar de maneira encantadora. Dançou, tocou, falou, e vocalizou de diferentes maneiras. Pocha participou das brincadeiras, não com a mesma exuberância de sua filha, mas ela também, por alguns momentos, baixou a guarda. Durante algum tempo eu não conseguia definir onde a conversa da Guillermina parava e a da Pocha começava, ou talvez fosse a minha que começava. Nessas ocasiões, é difícil não participar, baixar a guarda, cantar e dançar e curtir o momento.

Lá, naquela vida de prisão em concreto, sua alegria de elefante continuava forte. Algumas pessoas do nosso pequeno grupo disseram que jamais haviam ouvido ou observado esse tipo de atividade nesses elefantes.
Além das paredes de seu buraco de concreto, a vida não existia para Guilhermina… Agora, no santuário, ela pode assistir ao pôr do sol no horizonte enquanto explora sua nova casa.


Guillermina e sua falecida mãe, Pocha, felizmente tiveram uma a outra para passar cada dia vazio juntas no Mendoza EcoParque na Argentina. Suas vidas eram duras e estéreis, oferecendo-lhes muito pouco além de concreto, pedra e um vislumbre do céu acima. Guillermina passou toda a sua vida neste mundo, nunca testemunhando o sol nascendo ou se pondo no horizonte ou vendo a extensão do mundo além. Pocha fez o possível para criar a filha nessas condições, tentando compensar tudo o que estava faltando.
Guillermina tem uma aparência jovem com uma estrutura pequena, pele esticada e é um pouco redonda demais no tronco. Toda a sua vida foi esse “buraco” de concreto. Ela foi impedida de explorar qualquer forma de vida dinâmica e, como resultado, suas inseguranças governaram as poucas escolhas que ela poderia fazer. Mas, atrás desse véu de ansiedade está um feixe de emoção, brincadeira, vigor e entusiasmo.

Descobrindo o SEB

No santuário, Guillermina nunca se afastou muito de sua mãe, até a morte de Pocha. Tudo era novo para ela – a areia, a grama, a lama, o espaço, as paisagens e os outros elefantes. Quando ela chegou ao santuário, estava cautelosa, mas também curiosa. Demorou um pouco mais para Guillermina explorar, sempre deixando sua mãe liderar o caminho. A cada dia que passa, podemos ver o véu cair, o que nos dá um vislumbre de sua verdadeira personalidade brilhando. Ela está aprendendo a dividir o espaço e a construir relacionamentos com os outros elefantes gradualmente. Mas vê-la explorar o santuário com tudo o que ele tem a oferecer, sabendo que este é o começo do resto de sua vida, é realmente magnífico.

–

O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

Aqui no Brasil, já estamos totalmente na estaçã Aqui no Brasil, já estamos totalmente na estação seca. Nessa Sexta de EleFact, queremos explorar como os elefantes se comportam na estação seca na natureza em comparação com aqui no santuário.

A maioria dos elefantes africanos vive na savana, um ambiente semelhante ao do recinto das elefantas africanas no Santuário de Elefantes Brasil. Como você já viu em fotos e vídeos, o ambiente é composto por áreas gramadas e muitas árvores. Na savana, chove por cerca de seis a oito meses, seguidos por quatro a seis meses sem chuva — algo bem parecido com o que estamos vivenciando agora.

Na estação seca, os elefantes na savana se alimentam de folhas, galhos e cascas, onde quer que consigam encontrar. Isso também é verdade para as elefantas aqui no santuário: o habitat oferece cipós, ramos e áreas com capim verde, embora a gente complemente a alimentação com uma quantidade maior de feno.

A estação seca também afeta os padrões migratórios dos elefantes na natureza. Os elefantes africanos geralmente migram no início da estação seca, entre junho e novembro, em busca de áreas mais abundantes, próximas a rios e fontes de água que não sequem com facilidade. Durante estações secas prolongadas na África, já foram registradas migrações de mais de 100 km. Estudos sobre elefantes asiáticos em florestas decíduas do sul da Índia, onde há várias fontes de água, registraram migrações entre 20 e 50 km.

Elefantes cavam para encontrar água em qualquer estação, mas isso pode ser especialmente útil durante a seca. Ao cavar em leitos secos de rios, eles podem encontrar água abaixo da superfície. Usando os pés, as presas e a tromba, eles podem acessar poços mais profundos — não apenas para seu próprio benefício, mas também para ajudar outros animais.

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Só porque são as vovós residentes do santuário Só porque são as vovós residentes do santuário não significa que Rana e Mara não possam se divertir quando quiserem. As duas estão entre as elefantas mais falantes de todas, e costumam ter sessões de vocalização que podem ser ouvidas do outro lado do habitat e até a parte de cima da colina, no escritório dos tratadores. Neste vídeo, dá para ter uma ideia de como elas ainda são ágeis e o quanto parecem gostar da companhia uma da outra.

Aqui, Rana parece ter perdido Mara de vista — embora Mara esteja a poucos metros dela, escondida nos arbustos. Rana solta um barrito, com o rabo empinado, e sai em direção às árvores à procura da amiga. Enquanto isso, Mara sai do mato e vai até o lugar onde Rana estava, mas não a encontra. Em vez disso, Rana dá a volta e vai parar atrás de Mara, e as duas finalmente se reencontram. Há um momento de pura alegria quando se veem novamente — mesmo que tenham se separado por apenas alguns segundos. Rana ronca profundamente por um tempo, e Mara responde com um chiado. Ela até levanta a pata dianteira direita para Rana, do jeitinho doce dela. Pode ter sido só um breve desencontro, mas elas não precisam de muito para comemorar. Às vezes, passar o dia ao lado de uma amiga já é motivo suficiente para alguns bons roncos.

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É incrivelmente satisfatório ver e ouvir uma ele É incrivelmente satisfatório ver e ouvir uma elefanta esmagar uma melancia. As melancias têm um som característico de “pop” quando estouram, e o suco jorra como uma chuva.

As tratadoras do ecoparque fizeram questão de nos contar sobre algumas preferências da Pupy, e uma coisa era certa: ela absolutamente ama melancia.

Muitas pessoas perguntam sobre a força da tromba da Pupy e têm curiosidade em saber se ela está melhorando. No momento, é difícil dizer, porque simplesmente ainda não se passou tempo suficiente para observar melhorias. Também não sabemos a causa da fraqueza da tromba — pode ser muscular, mas também pode estar relacionada a algum tipo de problema neurológico ou outra causa desconhecida.

O que podemos dizer é que ela tem usado mais a tromba no recinto do que usava no ecoparque, então pode ser que esteja encontrando novas maneiras de utilizá-la — quando balança árvores ou belisca folhas e galhos. De qualquer forma, agora ela tem a oportunidade de simplesmente ser uma elefanta e fazer coisas de elefanta, e o fortalecimento da tromba faz parte disso.

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Escute com atenção as vocalizações neste víde Escute com atenção as vocalizações neste vídeo!

Mara teve uma festa solo esta semana — e provavelmente todo o santuário ouviu. Foi depois do café da manhã, enquanto ela e Rana se preparavam para o tratamento. Mara começou a brincar em um monte de terra. Ela se ajoelhava no chão, esfregava a cabeça e a tromba na terra e, às vezes, parecia até que ia se equilibrar nas patas da frente — levantando uma das patas de trás e se impulsionando para cima. Ela estava quieta enquanto fazia isso, então os tratadores continuaram o tratamento da Rana, sempre de olho na Mara.

Depois de algum tempo assim, Mara correu pelo recinto até um arbusto, empurrando-o de um lado para o outro e fazendo graça. Ela cavava e corria em círculos — na velocidade que uma vovó animada consegue ir. Em certo momento, começou a vocalizar, e Rana respondeu. Então os tratadores abriram alguns portões para que as duas pudessem se encontrar no mesmo recinto, e elas tiveram uma pequena festa, só as duas.

Em outro recinto, Bambi, Maia e Guille ainda terminavam o feno do café da manhã quando ouviram a agitação de Mara. Guille começou a caminhar naquela direção, mas finalmente parou e ficou perto das amigas. Bambi interrompia a alimentação de tempos em tempos para ouvir Mara, respondendo com roncos aqui e ali. É interessante observar a linguagem corporal de Bambi enquanto ela escuta e responde à Mara. Ela está lado a lado com Maia, completamente encostada na barriga dela, aparentemente em busca de conforto. Quando Maia muda ligeiramente de posição, Bambi a acompanha e eventualmente toca Maia com a tromba. Bambi está claramente se apoiando na Maia — literal e emocionalmente — enquanto processa seus sentimentos em relação à Mara.

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Ontem no final do dia, os tratadores deram a volta Ontem no final do dia, os tratadores deram a volta completa pelos três recintos do habitat da Pupy até finalmente encontrá-la, mais ou menos na metade da cerca entre os Recintos 2 e 3. Eles pararam para interagir com ela, e Pupy veio caminhando tranquilamente na direção deles, linda sob a luz dourada do entardecer.

Pupy está espalhando alegria por onde passa, mostrando a todos que parece estar se divertindo ao explorar seu habitat, sumir por um tempo e simplesmente relaxar em seu novo lar. Ela tem sido uma elefanta muito tranquila no trabalho com os tratadores, e a cada dia parece se soltar mais e se sentir verdadeiramente à vontade para fazer as coisas do seu jeito.

Há tanto no mundo natural que pode enriquecer sua vida e incentivá-la a deixar o passado para trás e viver o presente — onde ela finalmente tem o espaço e o tempo de que precisa para descobrir quem realmente é.

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Quando Maia, Bambi e Guillermina estão juntas, no Quando Maia, Bambi e Guillermina estão juntas, normalmente elas seguem o ritmo de uma das elefantas mais velhas. No Sorriso de Domingo desta semana, é Guille quem assume a liderança em um passeio com as amigas. Dá para ver que, na maior parte do tempo, ela diminui o passo para acompanhar as outras duas. Só quando avista um pouco de feno é que acelera.

Ela está cada vez melhor em ajustar seu comportamento conforme a situação, e esse é um ótimo exemplo de como está amadurecendo.

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