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Origem do SEB

A saúde de elefantes em cativeiro, internacionalmente, se encontra em estado de emergência. Severamente restringidos por uma vida em correntes ou confinamento extremo, dieta insuficiente e isolamento de grupos sociais apropriados, os elefantes frequentemente apresentam complicações severas de saúde, são expostos e desenvolvem tuberculose ativa e doenças psicológicas que vão de agressão extrema até auto-mutilação e isolamento.

A consciência humana sobre o sofrimento de animais em cativeiro está aumentando, criando um desejo global por uma mudança positiva. Em algumas regiões, grupos privados de cidadãos preocupados estão trabalhando para criar alternativas para esses elefantes em necessidade, mas poucas pessoas têm a experiência e o conhecimento necessários para levar esses esforços adiante.

A Necessidade por Santuários de Elefantes na América do Sul

Na América do Sul, 5 países já aprovaram leis nacionais para proibir o uso de elefantes em apresentações para o público. Esses esforços progressivos são inéditos e devem ser louvados, mas eles tiveram uma consequência inesperada, pois elefantes que não estão trabalhando estão sendo deixados em fazendas rurais com poucos cuidados e cada vez mais negligenciados, ou em pequenos recintos em zoológicos, supervisionados por pessoas sem conhecimento especializado em elefantes. A América do Sul como um todo, e o Brasil em particular, não são as únicas regiões lutando para encontrar alternativas progressivas para o cuidado de elefantes. Temos observado vários esforços similares se estagnando na fase conceitual, enquanto os elefantes continuam a sofrer um destino de negligenciamento.

Em janeiro de 2010, a ElephantVoices iniciou seu trabalho no Brasil e identificou muitos elefantes cativos em situação bastante crítica – em circos, zoos e algumas propriedades rurais – e a falta de um local adequado para abrigá-los. Diversos estados (atualmente são 11) já proibiam o uso de animais em circos e havia um projeto de lei federal, o PL 7291/2006, visando à proibição do uso de animais em circos em todo o território nacional, aguardando aprovação (atualmente ainda aguarda votação). Os elefantes que vinham sendo confiscados dos circos pelas autoridades estavam sendo enviados aos únicos locais disponíveis: zoos (normalmente sem experiência com elefantes e com recintos inadequados para a espécie) ou propriedades rurais.

Entendendo que a melhor alternativa para esse problema e para o futuro dos elefantes em cativeiro no Brasil e na América Latina seria a criação de um santuário natural para abrigá-los, a ElephantVoices começou a planejar, com sua equipe brasileira e especialistas internacionais, o projeto que viria a se tornar o Santuário de Elefantes Brasil. Com conhecimento e experiência sem paralelo com elefantes selvagens, a ElephantVoices juntou-se em 2012 a Scott Blais, cofundador do The Elephant Sanctuary in Tennessee, especialista em elefantes em cativeiro e na construção e gerenciamento de santuários naturais para elefantes, para a criação do Global Sanctuary for Elephants, organização cujo objetivo é fomentar e auxiliar o desenvolvimento de projetos de santuários para elefantes no mundo todo. Em 2013, foi fundada a Associação Santuário de Elefantes Brasil, projeto piloto do GSE, primeiro desse tipo na América Latina.

Missão & Objetivos

Nossa missão é proteger, resgatar e proporcionar um santuário de ambiente natural para os elefantes em cativeiro. do Brasil e da América do Sul e nossos objetivos são: desenvolver e manter um santuário de ambiente natural, amplo e progressista, que estimule fisicamente os elefantes, lhes propicie um ambiente socialmente dinâmico, onde possam expressar seus comportamentos naturais e se recuperar dos anos de cativeiro e criar oportunidades para aumentar o conhecimento do público sobre sua inteligência, cognição, comunicação e comportamento social. Realizamos isso através de pesquisa, defesa e compartilhamento de conhecimento.

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O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

O fato de que muitas vezes você ouve a Pupy se ap O fato de que muitas vezes você ouve a Pupy se aproximando antes mesmo de vê-la é algo eternamente divertido. Muitos dos nossos apoiadores já compararam a cena a assistir dinossauros surgindo entre as árvores em Jurassic Park e — tirando a parte assustadora — é difícil discordar.

Neste vídeo, você ouve Scott chamando por Pupy, aparentemente sem resposta. Com o tempo, percebe um farfalhar e sabe que ela está por perto. Demora alguns instantes até que as árvores e arbustos comecem a se mover, e então, finalmente, Pupy aparece! A capacidade de se integrar completamente ao habitat é exatamente o que desejamos para ela. Pupy esperou décadas por essa chance de se perder na natureza, e somos gratos por ver o quanto ela abraçou essa oportunidade com tanta rapidez. Como sempre dizemos, é milagroso o quão rápido os elefantes conseguem retomar comportamentos naturais — mesmo aqueles que ficaram adormecidos por muitos e muitos anos.

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O 'Sorriso de Domingo' desta semana é uma foto en O 'Sorriso de Domingo' desta semana é uma foto encantadora e um tanto engraçada da Pupy durante a checagem noturna. Scott e Kat foram até lá para uma alimentação noturna, e Pupy surgiu das árvores com uma mancha de fuligem de uma árvore queimada.

Como mencionamos em uma publicação anterior, Pupy tem derrubado e brincado com árvores que foram deixadas no recinto após um incêndio na área do santuário. Deixamos as árvores lá caso as elefantas africanas quisessem algo para empurrar e brincar em seu tempo livre. Dá para ver que Pupy aproveitou bem a oportunidade. Não sabemos se ela estava apenas se embolando com as árvores queimadas ou se estava realmente comendo alguma delas, mas não estamos preocupados — sabemos que o carvão vem de árvores e pode, na verdade, trazer benefícios à saúde. Então, Pupy está apenas fazendo o que elefantes naturalmente fazem: procurando coisas novas para brincar e alimentos saudáveis para experimentar!

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Rana parecia radiante e serena ao receber Scott na Rana parecia radiante e serena ao receber Scott na cerca. Sua querida amiga, Mara, veio em sua direção desde a linha das árvores. As duas passam a maior parte dos dias juntas, pastando, caminhando, nadando e vivendo a vida em um ritmo tranquilo.

Às vezes, embora suas cicatrizes ainda estejam visíveis, é difícil imaginar a vida que tiveram antes do santuário. Ambas foram retiradas da natureza, de suas mães e famílias, ainda muito jovens. Passaram décadas em circos, forçadas a realizar truques dolorosos sob luzes intensas, enquanto multidões de pessoas as observavam de perto. E, mesmo tendo vivenciado tantos traumas, aqui estão elas agora, no santuário, vivendo uma vida lenta, bela e pacífica. Têm amizade, espaço, autonomia, respeito e a liberdade de viver suas vidas como quiserem.

Os elefantes são mestres em deixar o passado para trás, perdoar e seguir em frente. O que aconteceu com elas deixou marcas, mas seus espíritos estão plenos, livres e despreocupados com o que viveram.

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No EleFact desta semana, vamos falar sobre as dife No EleFact desta semana, vamos falar sobre as diferenças entre os cérebros dos elefantes asiáticos e africanos. Frequentemente comentamos sobre as diferenças significativas entre essas duas espécies, e agora a ciência acrescentou mais uma à lista. Um estudo recente examinou cérebros de elefantes em zoológicos e na natureza, revelando que os asiáticos, embora menores que os africanos, têm um cérebro 20% mais pesado que o dos africanos. Além disso, os cérebros de ambas as espécies triplicam de peso após o nascimento. Isso pode ajudar a explicar por que os elefantes têm uma juventude tão longa, período em que adquirem experiências de vida e aprendem habilidades sociais essenciais.

As diferenças de peso entre os cérebros das espécies são significativas: os cérebros das fêmeas adultas asiáticas pesam, em média, 5,3Kg, enquanto os das fêmeas africanas pesam cerca de 4,4kg. (Os dados referentes aos machos não puderam ser confirmados de forma conclusiva.) No entanto, o cerebelo é proporcionalmente mais pesado nos africanos, representando cerca de 22% do peso total do cérebro, em comparação com 19% nos asiáticos.

Os cérebros dos elefantes adultos pesam aproximadamente 3x mais do que ao nascer, o que indica um crescimento cerebral significativo durante a infância. Segundo o estudo, “fatores sociais e processos de aprendizado podem explicar esse forte crescimento do cérebro, já que os elefantes vivem em estruturas sociais complexas e possuem uma memória excepcional.” As manadas dependem da memória dos adultos mais experientes, especialmente das matriarcas, para guiar o grupo e cuidar dos mais jovens durante a adolescência.

Isso levanta a questão: será que essa diferença no tamanho do cerebelo explica diferenças no comportamento e nas habilidades motoras entre as espécies? O cerebelo maior nos elefantes africanos pode estar relacionado à função motora mais complexa da tromba. Os elefantes africanos têm dois “dedos” na extremidade da tromba, o que permite movimentos mais diversos do que os dos elefantes asiáticos. Ainda há muito a ser estudado, mas esse tema certamente seguirá despertando o interesse de pesquisadores. 

#elefact #elefantes
Com novos rostos acompanhando nossas postagens e c Com novos rostos acompanhando nossas postagens e conhecendo os elefantes, queremos apresentar mais uma moradora de longa data: Maia. Seguimos destacando algumas das elefantas asiáticas para quem está chegando agora, especialmente com a recente chegada de Pupy, a primeira africana do santuário.

Maia chegou em 2016, junto com Guida, sua suposta rival. As duas viveram por cinco anos em uma fazenda do advogado do circo onde foram forçadas a se apresentar por cerca de 30 anos. Uma decisão judicial determinou o resgate, mas não havia para onde levá-las, por isso foram acolhidas por ele. Maia, considerada agressiva, foi rotulada como “menina má”, enquanto Guida era elogiada por seu “bom comportamento”. Ambas eram mantidas em um pequeno cercado dividido por cerca elétrica, cada uma acorrentada com uma corrente de 3 metros. Quando Maia escapava da corrente, trocada depois por uma dupla, ela passava por baixo da cerca (levando choque) para roubar a comida de Guida — que, mesmo subnutrida, nunca revidava.

Apesar das incertezas sobre como reagiriam juntas no santuário, vimos a relação das duas florescer de forma surpreendente. Da noite para o dia, tornaram-se almas gêmeas. Maia se abriu emocionalmente, tornando-se mais dócil e até submissa a Guida. Foi uma conexão profunda e transformadora, que ainda inspira, mesmo após a morte de Guida em 2019.

A perda abalou Maia profundamente. Ela passou a se isolar, e mesmo quando se aproximava das outras, evitava se envolver. Com a chegada de Bambi, a nova dinâmica do grupo não parecia acolher Maia emocionalmente, o que aumentou seu afastamento. Aos poucos, ela começou a se reaproximar, e então algo inesperado aconteceu: certa manhã, encontramos Maia e Bambi juntas. Dois dias depois, vocalizavam como velhas amigas. Foi emocionante ouvir sons que Maia não emitia desde Guida.

Hoje, Maia tem papel essencial no bem-estar de Bambi, especialmente com a piora de sua visão. Maia (junto com Guillermina) está sempre por perto, oferecendo segurança e consolo. Com um espírito vibrante e natureza tranquila, Maia encontrou seu lugar novamente — e conquista todos ao seu redor, todos os dias.
Kenya e Tamy — os dois últimos elefantes da Arg Kenya e Tamy — os dois últimos elefantes da Argentina — ainda vivem no Ecoparque Mendoza, à espera da tão sonhada viagem para o Santuário de Elefantes Brasil. O caminho até aqui teve muitos obstáculos, mas seguimos trabalhando para garantir que eles também possam chegar ao lar que merecem.

Ambos vivem em situações solitárias. Tamy já pôde tocar Pocha e Guillermina com a tromba por cima da parede de seu recinto subterrâneo, mas agora não há mais ninguém ao alcance. Kenya vive em um espaço seco e sem estímulos, tendo apenas a pintura de outro elefante como companhia.

Kenya já iniciou o processo de treinamento para o transporte. Ela está quase no fim dessa etapa, mas ainda enfrenta dificuldades em se sentir segura com o fechamento da porta traseira do contêiner — um momento delicado, que também foi desafiador para Pupy. Kenya sente tudo profundamente. É preciso honestidade e transparência em cada interação, ou ela pode se sentir traída.

Já Tamy ainda tem um longo caminho pela frente. Antigos tratadores lidavam com ele com medo, devido a comportamentos considerados agressivos. Com um passado de décadas em circo, Tamy quase não teve experiências com treinamento por reforço positivo. Por ser mais alto que Pocha e Guille, ele nem consegue mais entrar na antiga área de manejo. O ecoparque está adaptando um espaço seguro para iniciar essa nova fase com ele. Walter já começou a trabalhar a construção de vínculo e confiança com Tamy nos momentos em que não está com Kenya. Em breve, Marcos e Agustina assumirão o manejo sanitário de Tamy e continuarão o treino de Kenya para o fechamento da caixa de transporte.

Tudo isso exige tempo, paciência — e recursos. Enviar tratadores ao Ecoparque envolve custos com transporte, estadia, alimentação, salários e materiais. Tamy também precisará de uma caixa de transporte maior e reforçada, que ofereça segurança e conforto. Você pode ajudar fazendo uma doação de qualquer valor, via PIX ou em uma de nossas campanhas. Sua colaboração pode ser avulsa ou mensal. Você também pode adquirir um dos produtos em nossa Página de Recompensas, onde 100% do lucro é revertido para o SEB. Faça parte dessa transformação!
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