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Em Memória da Pocha

Pocha foi resgatada no dia 12 de maio de 2022, junto com sua filha Guillermina, e morreu no dia 6 de outubro de 2022 no Santuário de Elefantes do Brasil, com aproximadamente 57 anos de idade. Ainda não temos o resultado da necrópsia. Pocha era ex-residente do zoológico/ecoparque de Mendoza, na Argentina.

Pocha era uma alegria tranquila de se ter no santuário – constantemente observando seus arredores e se abrindo para a maravilha de sua nova vida. Quando conhecemos Pocha, sabíamos que o santuário mudaria sua vida para sempre. Depois de décadas vivendo em um buraco de cimento – 24 anos desse tempo com sua filha, Guillermina – ela havia esquecido o que significava ser verdadeiramente livre. Quando as duas finalmente chegaram ao SEB, ela levou horas para sair de sua caixa e entrar no galpão; aquela caixa de transporte era a única coisa que já havia sido “dela” e ela não queria deixá-la. Enquanto ela esperava e pensava em sair, testemunhamos a alegria que ela exalava ao quebrar um cano de água, fazendo lama para se cobrir. Foi uma experiência como nenhuma outra, para nós e para Pocha.

Enquanto mãe e filha estavam se adaptando à vida no santuário, nenhuma delas pensou em olhar para cima e além de alguns metros à frente delas. Elas não estavam acostumadas com nada além de uma parede. Demorou algum tempo, mas eventualmente elas começaram a ver o mundo de forma plena e com novos olhos. Não havia dúvida de que a excitação e a admiração estavam à frente, mas o caminho foi lento no início. Pocha parecia ser o elefante que queria explorar coisas novas primeiro, mas ficou esperando até que Guillermina estivesse pronta para seguir em frente. Ela sempre levava as duas para novos espaços, primeiro para fora de suas caixas de transporte e para o galpão, depois para fora da área de tratamento e para os recintos. Nós a vimos como uma potencial desbravadora, mas ela também sabia da importância de permitir que Guillermina tirasse um tempo para si mesma e visse a possibilidade de construir relacionamentos com outros elefantes pela primeira vez.

Pocha passou mais de duas décadas sendo mãe de Guillermina, que nunca havia experimentado a vida fora de seu recinto de concreto. Não há dúvida de que ela colocou seu coração e alma em ensinar Guille o melhor que podia nessas circunstâncias. Para nós, ela era uma “Supermãe”. Enquanto Guillermina chegava ao santuário cheia de exuberância e grande energia, Pocha costumava ficar para trás, vendo sua filha prosperar e experimentar um mundo novo e saudável. Sabíamos que Pocha poderia enfrentar desafios para se adaptar à vida no santuário, já que ela precisava aprender quem ela era, além de ser mãe. Ainda assim, ela seguiu em frente em seu próprio ritmo, tendo tempo para construir relacionamentos com os outros elefantes e, finalmente, permitindo-se tempo para explorar quem ela era. Muitas vezes, quando as outras estavam vocalizando, ela corria em direção a elas como se fosse participar – mas se continha antes de fazer um som. Ela ainda não estava pronta e sua jornada ainda estava em processo.

Ela era, de longe, a trompetista mais barulhenta do santuário e ela e Guillermina adoravam vocalizar juntas. Pocha também adorava brincar com a terra – algo que ela fez desde seu primeiro dia no SEB, até o último. Uma vez que ela se acomodou com a lama, foi onde ela passou horas, cobrindo-se com a terra molhada da cabeça aos pés. Nós rimos e brincamos que ela era como um “elefante em uma loja de porcelana” porque ela gostava de quebrar galhos de árvores e geralmente pisava em qualquer coisa em seu caminho.


O sorriso travesso de Pocha nos disse que, não importava o que ela estivesse experimentando ao longo de sua jornada, seu coração estava pleno. Seus olhos iluminados às vezes podem ter protegido uma hesitação, mas também brilhavam ao ver Guille experimentar a vida em seu próprio ritmo, em um mundo natural. O espírito brincalhão de Guille, sem dúvida, resultou do encorajamento e adoração de Pocha.


Embora Pocha só tenha conhecido o santuário por um curto período de tempo, sentimos como se estivesse aqui desde sempre. Cada momento de liberdade para um elefante vale o esforço e estamos honrados por termos visto Pocha mergulhar na vida que ela sempre mereceu. Pocha deixou este mundo tendo experimentado a liberdade do santuário e sabendo que sua filha estaria cercada de amigos, amada e bem cuidada pelo resto de seu tempo aqui na terra. Nossos corações estão partidos, mas saber disso nos traz conforto.

Descobrindo o SEB

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O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

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Após o tratamento da manhã, Kenya entrou no galp Após o tratamento da manhã, Kenya entrou no galpão e permaneceu ali por um bom tempo. Esse não é um comportamento comum para ela, e já vínhamos conversando sobre a possibilidade de colocar um cateter intravenoso (o que pode ser desafiador, já que elefantes tendem a puxá-los). Estávamos preocupados com a possibilidade de causar estresse adicional enquanto ela já apresentava alterações respiratórias, o que poderia piorar a situação. Mas, de certa forma, parecia que ela estava nos dizendo que estava tudo bem.

Decidimos que havia um benefício significativo para Kenya e que, se sua disposição mudasse, poderíamos remover o cateter a qualquer momento. Como sempre, ela foi uma princesa durante todo o processo. Embora os exames de sangue não indicassem desidratação, conectamos Kenya à fluidoterapia. Um grande benefício disso é que permite a administração de alguns medicamentos que são quase impossíveis de oferecer por outras vias. Montamos uma lona para garantir sombra e trouxemos um grande ventilador para mantê-la bem fresca.

Kenya passou a tarde ali, recebendo também as demais terapias — nebulização para as questões respiratórias e laserterapia para as patas. Decidimos posicionar duas cintas sob seu abdômen, caso quisesse apoiar parte do peso; ela está visivelmente cansada por não estar se deitando. Ela se apoiou um pouco em alguns momentos, mas nunca relaxou completamente.

Por volta do jantar, ela recebeu os últimos tratamentos e o cateter foi removido. Abrimos o galpão para que ela pudesse sair, se quisesse. Ela caminhou até o lamaçal, mas voltou ao galpão pouco depois. Seus olhos mostram que ela está muito cansada, embora parecessem mais vivos após a tarde de terapias, e sua respiração apresentou melhora. Ainda há uma preocupação significativa de que ela não esteja se deitando por conta da dor na junta da pata, mas estamos lidando com tudo passo a passo.

Continuaremos monitorando Kenya pelas câmeras, e voltaremos a visitá-la esta noite para checar como está e oferecer mais alimento. Obrigado por todas as mensagens de apoio, estamos repassando todo esse carinho para Kenya!

Esta foto de Kenya foi feita há alguns dias e registra um momento especialmente fofo.
Kenya recebeu o nascer do sol hoje com os olhos so Kenya recebeu o nascer do sol hoje com os olhos sonolentos e o corpo aparentando cansaço. Ela se alimentou bem durante a refeição da noite passada, mas já parecia um pouco abatida, e hoje de manhã aparenta ainda mais cansaço. Ela não demonstrou muito interesse no café da manhã. Ainda não observamos a melhora que gostaríamos em relação à respiração, por isso estamos adicionando um novo antibiótico de amplo espectro ao seu protocolo de tratamento, na esperança de uma resposta melhor.

Como mencionamos na atualização da noite passada, há uma preocupação de que Kenya não esteja se deitando para descansar. Na semana passada, quando ficou evidente que o cotovelo direito estava incomodando, reforçamos e deixamos mais macias as pilhas de terra e areia, para que fosse mais fácil para ela descansar sem precisar se deitar completamente. No entanto, não vimos nenhuma das marcas corporais que às vezes encontramos quando ela dorme nesses locais. Também não a vimos se deitar nas imagens das câmeras de monitoramento.

Às vezes, quando um elefante deixa de se deitar, isso pode acontecer por receio de não conseguir se levantar novamente — algo que já vimos em outros elefantes ao longo da nossa história com elefantes em cativeiro. Infelizmente, estando doente, ela precisa desse descanso. Ainda assim, Kenya parece calma e tranquila nesta manhã, e continuaremos com seus cuidados e tratamentos.

Tentaremos trazer novas atualizações mais tarde, mas quisemos compartilhar essa nota para todos que têm demonstrado tanta preocupação com o bem-estar dela. Obrigado por enviarem energias positivas. Somos muito gratos por isso.

Esta foto de Kenya, feita na semana passada, mostra ela no habitat, cercada pelo verde da natureza.
Kenya teve um sábado longo, mas quando suas trata Kenya teve um sábado longo, mas quando suas tratadoras a encontraram logo após o nascer do sol nesta manhã, ela parecia mais descansada do que no dia anterior. Embora sua respiração continue alterada, ela aparenta estar menos cansada e mais alerta.

Assim como ontem, ela está terminando todas as frutas e vegetais que oferecemos e também está comendo um pouco da ração peletizada, mas não demonstra interesse pelos grãos. Às vezes fazemos bolinhas de grãos para administrar medicamentos de forma mais palatável para as elefantas, mas ela não está comendo nenhuma — mesmo quando não há suplementos incluídos. Em vez disso, os medicamentos foram oferecidos junto com as frutas, que ela comeu imediatamente. Tentamos adicionar parte da medicação a um petisco de gelo, como uma alternativa, mas ela apenas segurou o gelo na boca até derreter e depois o deixou cair. Além da água, que ela continua bebendo bem, também estamos oferecendo Gatorade e água de coco, que ela parece gostar. Suas fezes estão com boa aparência, indicando que a digestão segue normal.

Kenya nem sempre respondeu bem a injeções, e levou algum tempo para se acostumar com agulhas quando suas tratadoras/treinadoras começaram a trabalhar com ela em Mendoza. Mas desde que chegou aqui, ela tem sido incrível — e hoje não foi diferente. Ela foi uma verdadeira princesa quando o Dr. Mateus aplicou a injeção de antibiótico, inclinando-se completamente para facilitar o acesso ao músculo da perna.

As tratadoras relataram que suas orelhas não estão tão quentes quanto ontem. Já falamos sobre como os elefantes usam as orelhas para ajudar a regular a temperatura corporal, e agora elas estão com sensação normal. Ela continua passando boa parte do dia relativamente próxima às tratadoras, que estão oferecendo todo o carinho que ela demonstra precisar. É claro que todos ficam felizes em atender, e essa conexão ajuda a elevar o ânimo de todos.

Vamos compartilhar mais atualizações conforme as coisas evoluírem, mas, por favor, continuem enviando boas vibrações, energia positiva ou o que fizer sentido para vocês, para a Kenya.
Algumas manhãs atrás, percebemos que a respiraç Algumas manhãs atrás, percebemos que a respiração de Kenya parecia um pouco diferente. Como elefantes costumam mascarar doenças, iniciamos imediatamente injeções de antibiótico. Ontem, parecia que as coisas estavam melhorando: sua energia estava mais alta, sua respiração havia melhorado, ela comeu muito bem e o nível de ansiedade de todos diminuiu um pouco. Mas, nesta manhã, ela parecia um pouco pior. Suas tratadoras estão passando tempo ao lado dela sempre que parece querer um carinho extra.

Iríamos compartilhar informações na segunda-feira sobre um problema articular que surgiu no início da semana. Kenya começou a apresentar um estalido na pata dianteira direita, que evoluiu para um estalo alto. Isso já foi observado em elefantes africanos em cativeiro e é muito difícil de manejar. Infelizmente, décadas em superfícies compactas causaram não apenas problemas nas patas (que sempre soubemos que ela tinha), mas também danos significativos nas articulações e osteoartrite — ainda uma das principais causas de morte em elefantes cativos. Já estávamos discutindo com nosso grupo de veterinários e outros especialistas possíveis ajustes no tratamento quando percebemos a mudança na respiração. A possibilidade de esse quadro estar relacionado à dor também fez parte da conversa, mas, por segurança, começamos a tratá-la como um possível problema respiratório.

Kenya tem recebido os antibióticos e outros medicamentos respiratórios. Ela tem colaborado muito bem. Os exames de sangue de algumas semanas atrás estavam bons — na verdade, muito bons para a idade dela — mas o que conseguimos observar em exames gerais é limitado. Antes disso começar, ela já estava tomando anti-inflamatórios não esteroidais e medicamentos para dor, mas o tratamento com laser foi acrescentado ao seu protocolo, e ela está agendada para acupuntura. Continuaremos com os tratamentos e discussões para ver o que pode ser ajustado para ajudar na melhora, e repetiremos os exames de sangue para verificar se houve alguma mudança significativa.

Tentaremos mantê-los atualizados sobre como ela está, mas mantenham Kenya em seus pensamentos e enviem cura, amor ou o que fizer sentido para vocês, ao seu caminho.
Feliz Sexta de EleFact. À medida que as estaçõe Feliz Sexta de EleFact.
À medida que as estações mudam, elefantes na natureza costumam atravessar diferentes habitats e ambientes em busca de recursos melhores, como água ou alimento. Hoje, queremos analisar alguns desses padrões migratórios.

Elefantes asiáticos e africanos migram anualmente e parecem seguir as mesmas rotas — ou rotas semelhantes — a cada ano. Dependendo das condições ambientais, as distâncias percorridas por diferentes manadas podem variar. Durante uma estação seca prolongada, por exemplo, já foram registradas migrações de elefantes africanos que ultrapassaram 100 quilômetros. Eles geralmente migram no início da estação seca, entre junho e novembro. Em busca de água e outros locais mais favoráveis, atravessam altas temperaturas para encontrar rios e outras fontes hídricas. Quando a estação das chuvas chega, entre outubro e dezembro e entre março e junho, as manadas retornam às suas regiões de origem, onde são recebidas pela vegetação verde e renovada que a chuva fez brotar em sua ausência.

As migrações podem ocorrer de diferentes maneiras entre as manadas. Em alguns casos, grupos familiares podem se separar do grupo maior, algo que pode ocorrer em resposta à escassez de alimento durante migrações na estação seca. Se os recursos forem limitados, pode ser mais eficiente viajar em pequenos grupos do que em uma grande manada. Quando isso acontece, o grupo costuma ser liderado por uma fêmea dominante na frente e outra atrás, que protege a retaguarda. Os membros mais jovens viajam entre as duas, para proteção e supervisão.

Esses padrões migratórios são essenciais para que elefantes selvagens prosperem e consigam lidar com as mudanças sazonais. Esses comportamentos inatos demonstram a inteligência e a postura proativa que elefantes têm em relação a si mesmos e às suas manadas.
Já fazia um tempo desde que não tínhamos um ví Já fazia um tempo desde que não tínhamos um vídeo de perto com Rana e Mara, e seus tratadores aproveitaram a oportunidade para um rápido encontro quando as meninas chegaram ao cercado recentemente, após o café da manhã. As duas elefantas costumam ir até o galpão ou anexo assim que terminam de comer, bem na hora em que começam seus tratamentos. Rana recebe cuidados diários nas patas, enquanto Mara passa por checagens duas vezes por semana, a menos que surja alguma necessidade extra. Ambas recebem petiscos adicionais estejam em tratamento ou não — então quase sempre estão prontas quando chega a hora da sessão com a equipe. Rana pode ser bem persistente quando tenta convencer alguém perto do cercado a lhe dar mais lanchinhos, e não se importa nem um pouco em abrir bem a boca como uma sugestão gentil.

Aqui, é Mara quem se aproxima de nós, provavelmente na esperança de alguns pedacinhos extras de fruta ou de um pouco de carinho. Ela é muito delicada e não insiste nem força seu pedido. Tanto Rana quanto Mara parecem sonolentas, o que não é incomum depois do café da manhã. A câmera conseguiu registrar os rostos deslumbrantes das duas elefantas, mesmo que estejam um pouco com sono. Dá para ver os olhos dourados tão característicos de Mara, entre os mais únicos que já vimos. Às vezes, quando Mara olha para você, dá para sentir o quanto ela é inteligente, observando atentamente tudo o que acontece ao seu redor. Os olhos castanhos de Rana pedem que você realmente a enxergue — e quando ela percebe que você a vê de verdade, seu rosto se suaviza em ternura. Convidamos você a relaxar e ouvir o suave balançar de suas orelhas ao vento; é um som delicado e gentil, e escutá-lo é um prazer simples.
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