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POR QUE O BRASIL?

SIMPLESMENTE, A DECISÃO DE COMEÇAR UM SANTUÁRIO NO BRASIL ACONTECEU DEVIDO À NECESSIDADE E DISPONIBILIDADE

Após uma análise cuidadosa, o Brasil foi escolhido para ser o destino do projeto piloto do Global Sanctuary for Elephants para garantir que o número crescente de elefantes abandonados por proibições atuais de apresentações de animais para o público na América do Sul teria um cuidado solidário num habitat apropriado. 

Queríamos oferecer a mesma recuperação que havíamos testemunhado nos elefantes que cuidamos num santuário nos Estados Unidos para elefantes em outra parte do mundo.

FATORES CONSIDERADOS

5 países na América do Sul aprovaram leis para evitar a apresentação de elefantes para o público

Legislação nacional progressiva já foi preparada e está esperando ser aprovada no Brasil

Vários zoos encerrando suas exibições de elefantes

Inexistência de um santuário de elefantes em toda a América Latina

Inexistência de um santuário de elefantes em toda a América Latina

Clima ideal que permite aos elefantes ficarem num ambiente externo o ano todo

12 estados no Brasil aprovaram uma lei contra o uso de animais para apresentações

O governo brasileiro queria uma solução definida antes de aprovar uma proibição nacional

Culturalmente, o Brasil está pronto para uma mudança. Na medida em que o público em geral está sendo conscientizado sobre a difícil realidade dos elefantes de circo, as pessoas estão prontas para uma mudança positiva

Há aproximadamente 44 elefantes em cativeiro na América do Sul, sendo que 21 desses animais vivem no Brasil, e os demais 23 elefantes se encontram em outros países da América do Sul. Devido à localização central do Brasil, nós podemos oferecer um santuário para elefantes dos países vizinhos, proporcionando um consolo a elefantes em todo o continente.

A Diversidade de Ambientes do Brasil

Um dos componentes mais fundamentais no desenvolvimento de um Santuário adequado e holístico é o local no qual ele vai ser construído. A diversidade incrível do Brasil, assim como um habitat rural largamente disponível ofereceu um grande espectro de possibilidades. Para oferecer aos elefantes uma vida que lhes permita e os encoraje a expressar comportamentos naturais, é vital começar com uma propriedade que atenda a suas necessidades inerentes.

Flora e Biodiversidade

são essenciais para manter uma dieta apropriada para um elefante. Os elefantes pastam por até 20 horas por dia, comendo mais de 68 kg de vegetação diariamente. A única maneira de atender a essa necessidade é ter uma variedade de capins, arbustos e árvores à sua disposição.

Corpos de Águas Naturais

são indispensáveis, além da necessidade de água potável. Qualquer pessoa que tenha visto um elefante tomar banho sabe que isso é algo que eles gostam muito. Água que venha de múltiplas fontes, em locais diferentes, encoraja uma exploração contínua e tem um papel importante na autonomia necessária para que os elefantes se recuperem.

Topografia

é outra consideração muito importante. Um terreno variado promove vegetação diversa, além de promover exercícios. Os elefantes são incrivelmente adeptos a escalar morros, ajudando o desenvolvimento da força e equilíbrio, auxiliando na reversão de doenças das articulações que se desenvolvem após décadas com pouquíssimo exercício e o fato de ficar em pé em superfícies artificialmente duras.

Sustentabilidade

é chave ao desenvolver um santuário para elefantes. Isso significa analisar parâmetros que vão além das necessidades dos elefantes. É preciso levar em consideração a preservação do ambiente, o impacto, se houver, sobre plantas e animais nativos, a qualidade do solo, a sustentabilidade da floresta e do pasto, assim como a proximidade de cuidado veterinário e comércio para fornecimento dos suprimentos necessários..

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O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

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Era de noite e fomos até o galpão para oferecer Era de noite e fomos até o galpão para oferecer a refeição noturna da Pupy. Assim que nos ouviu, ela veio caminhando do Recinto 3 em direção ao galpão, então decidimos rapidamente embalar a comida e dirigir até onde ela estava vindo. Preferimos incentivá-la a explorar e encontrar novos lugares favoritos, em vez de ficar próxima ao galpão. Embora não a desencorajemos de visitar o galpão, é mais interessante encontrá-la onde ela está, do que criar o hábito de ela sentir que precisa ir até o centro de cuidados para comer.

Como todos sabem, os elefantes costumam se animar quando ouvem o quadriciclo chegando, já que geralmente isso significa que a comida está a caminho. Normalmente, conduzimos os elefantes até um local seguro, onde colocamos o feno, os grãos e os vegetais (o que também nos dá espaço suficiente para colocar a comida no chão). Estamos acostumados a andar devagar com o quadriciclo, do lado de fora da cerca, mas acompanhando o caminho do outro lado. Tradicionalmente, as elefantas asiáticas seguem em um ritmo tranquilo, mas as africanas andam bem mais rápido. Então, enquanto costumamos manter um ritmo calmo e constante com as outras meninas, com a Pupy conseguimos dirigir quase na velocidade normal ao longo da cerca, especialmente quando ela está em movimento.

Pupy está criando trilhas pelos recintos por onde passa e, acredite se quiser, nem todo caminho envolve mover árvores do caminho. Existem muitas áreas com grama mais ao fundo do habitat. Estamos deixando petiscos ao longo dessas novas trilhas, assim como fazemos com as elefantas asiáticas, para que ela possa procurá-los depois que a gente vai embora – dando ainda mais motivos para que explore e descubra seus novos cantinhos preferidos nos recintos.

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É oficial! Já se passaram 5 anos desde que Mara É oficial! Já se passaram 5 anos desde que Mara fez sua extraordinária viagem do Ecoparque de Buenos Aires até o SEB. Sua transferência ganhou destaque internacional, já que sua equipe de cuidados precisou montar um plano único para transportar uma elefanta durante o lockdown da COVID. Quando chegou ao santuário, Mara imediatamente começou a explorar tudo ao redor com o tato. Queria tocar todas as árvores (especialmente a Árvore Coça-Coça), pegar cada fiapo de capim e fazer bolinhas de lama com a tromba. No começo, estava um pouco insegura — o que não é incomum quando elefantas mudam de ambiente tão rapidamente.

Depois de passar a primeira semana grudada em Rana, Mara começou a explorar sozinha, sem esperar pela amiga para conhecer o novo lar. Era possível encontrá-la nas áreas mais distantes do recinto e tomando banhos de lago. Escolhia onde queria estar — e não olhava para trás. Hoje, já não é tão independente e prefere estar ao lado de sua querida amiga Rana. Após décadas de solidão no zoológico (hoje ecoparque) e de ser separada de suas antigas companheiras Kuky e Pupy, Mara conseguiu abrir o coração para outras elefantas — algo que ainda é um desafio. Ela nem sempre soube o que significa oferecer algo em uma amizade, em vez de só receber. Mas algo se firmou com Rana, e as duas parecem amar a companhia uma da outra.

Relembrando os primeiros dias de Mara no santuário, queremos compartilhar um dos vídeos favoritos de todos: ela ficou conhecida por "trocar" objetos por coisas que queria. Oferecia aos tratadores o que encontrasse — um balde, um galho, uma fruta rejeitada — esperando receber algo mais gostoso. Às vezes até descascava a banana, e tentava trocar a casca por algo melhor. Supomos que fazia isso no ecoparque para se entreter. Seja como for, era encantador. Hoje, ainda descasca bananas muito verdes, mas raramente as oferece em troca. E devora rapidinho petiscos como sopa de abóbora.

Encontrar Rana parece ter preenchido um vazio deixado pela separação de Kuky e Pupy. É emocionante ver que, após tantos anos buscando companhia, Mara vive uma amizade verdadeira. Ela evoluiu muito nesses 5 anos, superando desafios e vivendo uma velhice tranquila.
Hoje faz três anos desde que Guillermina e sua mãe, Pocha, chegaram ao Santuário de Elefantes Brasil. Pensamos em Pocha o tempo todo – ela faleceu em outubro de 2022, após uma longa batalha contra uma doença –, especialmente ao ver Guille se desenvolvendo e construindo relações saudáveis com outras elefantas. Não temos dúvidas de que Pocha se sentiria orgulhosa ao ver o quanto sua filha cresceu nesses três anos.

Às vezes, ao olhar para trás, é difícil acreditar que essa exploradora tão corajosa hesitou tanto para sair do galpão quando chegou ao santuário. Mas Guille e Pocha passaram por uma mudança drástica de ambiente, vindo de um local estéril, com pouco ou nenhum contato com a natureza. Por mais de 20 anos, elas viveram em um fosso de concreto, sem acesso a nada além das paredes ao redor. É compreensível que tantas novidades no novo lar causassem certo impacto. Com o tempo, Guille aprendeu que esse novo mundo, além de seguro, era cheio de descobertas.

Hoje em dia, muitas vezes olhamos para Guille e vemos o quanto ela se mostra confiante – o que demonstra como ela tem evoluído na construção de laços com outras elefantas. Ela ainda pode ter seus momentos de insegurança, o que faz parte do amadurecimento, e Guille ainda tem apenas 26 anos. Felizmente, ela tem quatro “tias” para ajudá-la a entender como é a vida em manada, e seus vínculos com Maia e Bambi estão mais fortes do que nunca.

Para celebrar essa data especial, resolvemos compartilhar um de nossos vídeos preferidos – e de vocês: o momento em que Pocha e Guillermina descobriram a lagoa no Recinto 4. Guille, com a boca cheia de feno, simplesmente se virou e entrou na água, movida por sua curiosidade. Pocha, que não via um corpo d’água havia décadas, acabou entrando também, rolando na lagoa e, talvez, se lembrando de momentos semelhantes da infância. Guille já vivenciou muitas “primeiras vezes” nesses três anos, e nos sentimos honrados por acompanhar tantos desses momentos. Somos gratos à família do santuário por tudo o que fez para tornar possível essa jornada de Guille. Hoje, celebramos tudo o que ela aprendeu e superou para se tornar uma parte tão vibrante e sensível da vida no santuário.
É domingo e hora de sorrir! A dose de alegria des É domingo e hora de sorrir! A dose de alegria desta semana fica por conta de Bambi e Maia — cujos rabos dizem muito. As caudas dos elefantes às vezes revelam seu humor: balançar pode indicar contentamento, mas também pode ser apenas um jeito de espantar moscas insistentes. Uma cauda esticada pode sinalizar algum tipo de empolgação — e a de Maia (à direita) parece bem animada. Além disso, ouvimos roncos e suspiros, o que indica que as duas elefantas estão felizes por estarem na companhia uma da outra.

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No santuário, os tratadores usam quadriciclos par No santuário, os tratadores usam quadriciclos para tarefas do dia a dia, como levar comida e checar as elefantas. Como é o quadriciclo que carrega suas refeições e petiscos, as elefantas costumam se aproximar quando ouvem o barulho. Agora que Pupy já se sente em casa, ela tem mostrado toda a sua velocidade ao seguir o veículo. Elefantes africanos como Pupy podem atingir até 40 km/h, sendo geralmente mais rápidos do que os elefantes asiáticos, que chegam a cerca de 24 km/h.

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Como uma família de amantes dos animais de todos Como uma família de amantes dos animais de todos os tipos, frequentemente recebemos perguntas sobre como os elefantes se comparam a outras criaturas. Algumas mentes curiosas já quiseram saber, por exemplo, como os roncos dos elefantes se comparam aos ronronados dos gatinhos. E é exatamente isso que vamos descobrir na sexta de EleFACT de hoje.

Começando pelos felinos: o ronronado acontece por uma combinação entre o movimento rápido dos músculos das cordas vocais — localizadas sobre a laringe — e contrações rítmicas do diafragma. Esses músculos se movem cerca de 20 a 30 vezes por segundo. À medida que o ar passa por eles durante a respiração, o som suave e familiar do ronronar é produzido.

Já os elefantes têm cordas vocais muito mais longas do que as dos gatinhos, o que permite que emitam sons igualmente profundos, mas com vibrações menos frequentes. De forma semelhante aos humanos quando falamos ou cantamos, os elefantes fazem o ar passar por essas pregas vocais enquanto elas vibram. Quanto mais longas e frouxas essas “abas”, mais grave será o som produzido. Depois, eles usam a boca e a longa tromba para moldar esses sons.

Ainda há certo mistério em torno dos sons quase mágicos que vêm do interior dos elefantes. Alguns cientistas os comparam ao mugido das vacas e à ecolocalização dos morcegos — no sentido de que conseguimos formular uma explicação fisiológica de como tudo funciona, mas o fenômeno em si continua sendo verdadeiramente extraordinário.

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