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POR QUE O BRASIL?

SIMPLESMENTE, A DECISÃO DE COMEÇAR UM SANTUÁRIO NO BRASIL ACONTECEU DEVIDO À NECESSIDADE E DISPONIBILIDADE

Após uma análise cuidadosa, o Brasil foi escolhido para ser o destino do projeto piloto do Global Sanctuary for Elephants para garantir que o número crescente de elefantes abandonados por proibições atuais de apresentações de animais para o público na América do Sul teria um cuidado solidário num habitat apropriado. 

Queríamos oferecer a mesma recuperação que havíamos testemunhado nos elefantes que cuidamos num santuário nos Estados Unidos para elefantes em outra parte do mundo.

FATORES CONSIDERADOS

5 países na América do Sul aprovaram leis para evitar a apresentação de elefantes para o público

Legislação nacional progressiva já foi preparada e está esperando ser aprovada no Brasil

Vários zoos encerrando suas exibições de elefantes

Inexistência de um santuário de elefantes em toda a América Latina

Inexistência de um santuário de elefantes em toda a América Latina

Clima ideal que permite aos elefantes ficarem num ambiente externo o ano todo

12 estados no Brasil aprovaram uma lei contra o uso de animais para apresentações

O governo brasileiro queria uma solução definida antes de aprovar uma proibição nacional

Culturalmente, o Brasil está pronto para uma mudança. Na medida em que o público em geral está sendo conscientizado sobre a difícil realidade dos elefantes de circo, as pessoas estão prontas para uma mudança positiva

Há aproximadamente 32 elefantes em cativeiro na América do Sul, sendo que 18 desses animais vivem no Brasil, e os demais 14 elefantes se encontram em outros países da América do Sul. Devido à localização central do Brasil, nós podemos oferecer um santuário para elefantes dos países vizinhos, proporcionando um consolo a elefantes em todo o continente.

A Diversidade de Ambientes do Brasil

Um dos componentes mais fundamentais no desenvolvimento de um Santuário adequado e holístico é o local no qual ele vai ser construído. A diversidade incrível do Brasil, assim como um habitat rural largamente disponível ofereceu um grande espectro de possibilidades. Para oferecer aos elefantes uma vida que lhes permita e os encoraje a expressar comportamentos naturais, é vital começar com uma propriedade que atenda a suas necessidades inerentes.

Flora e Biodiversidade

são essenciais para manter uma dieta apropriada para um elefante. Os elefantes pastam por até 20 horas por dia, comendo mais de 68 kg de vegetação diariamente. A única maneira de atender a essa necessidade é ter uma variedade de capins, arbustos e árvores à sua disposição.

Corpos de Águas Naturais

são indispensáveis, além da necessidade de água potável. Qualquer pessoa que tenha visto um elefante tomar banho sabe que isso é algo que eles gostam muito. Água que venha de múltiplas fontes, em locais diferentes, encoraja uma exploração contínua e tem um papel importante na autonomia necessária para que os elefantes se recuperem.

Topografia

é outra consideração muito importante. Um terreno variado promove vegetação diversa, além de promover exercícios. Os elefantes são incrivelmente adeptos a escalar morros, ajudando o desenvolvimento da força e equilíbrio, auxiliando na reversão de doenças das articulações que se desenvolvem após décadas com pouquíssimo exercício e o fato de ficar em pé em superfícies artificialmente duras.

Sustentabilidade

é chave ao desenvolver um santuário para elefantes. Isso significa analisar parâmetros que vão além das necessidades dos elefantes. É preciso levar em consideração a preservação do ambiente, o impacto, se houver, sobre plantas e animais nativos, a qualidade do solo, a sustentabilidade da floresta e do pasto, assim como a proximidade de cuidado veterinário e comércio para fornecimento dos suprimentos necessários..

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O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

Algumas manhãs atrás, percebemos que a respiraç Algumas manhãs atrás, percebemos que a respiração de Kenya parecia um pouco diferente. Como elefantes costumam mascarar doenças, iniciamos imediatamente injeções de antibiótico. Ontem, parecia que as coisas estavam melhorando: sua energia estava mais alta, sua respiração havia melhorado, ela comeu muito bem e o nível de ansiedade de todos diminuiu um pouco. Mas, nesta manhã, ela parecia um pouco pior. Suas tratadoras estão passando tempo ao lado dela sempre que parece querer um carinho extra.

Iríamos compartilhar informações na segunda-feira sobre um problema articular que surgiu no início da semana. Kenya começou a apresentar um estalido na pata dianteira direita, que evoluiu para um estalo alto. Isso já foi observado em elefantes africanos em cativeiro e é muito difícil de manejar. Infelizmente, décadas em superfícies compactas causaram não apenas problemas nas patas (que sempre soubemos que ela tinha), mas também danos significativos nas articulações e osteoartrite — ainda uma das principais causas de morte em elefantes cativos. Já estávamos discutindo com nosso grupo de veterinários e outros especialistas possíveis ajustes no tratamento quando percebemos a mudança na respiração. A possibilidade de esse quadro estar relacionado à dor também fez parte da conversa, mas, por segurança, começamos a tratá-la como um possível problema respiratório.

Kenya tem recebido os antibióticos e outros medicamentos respiratórios. Ela tem colaborado muito bem. Os exames de sangue de algumas semanas atrás estavam bons — na verdade, muito bons para a idade dela — mas o que conseguimos observar em exames gerais é limitado. Antes disso começar, ela já estava tomando anti-inflamatórios não esteroidais e medicamentos para dor, mas o tratamento com laser foi acrescentado ao seu protocolo, e ela está agendada para acupuntura. Continuaremos com os tratamentos e discussões para ver o que pode ser ajustado para ajudar na melhora, e repetiremos os exames de sangue para verificar se houve alguma mudança significativa.

Tentaremos mantê-los atualizados sobre como ela está, mas mantenham Kenya em seus pensamentos e enviem cura, amor ou o que fizer sentido para vocês, ao seu caminho.
Feliz Sexta de EleFact. À medida que as estaçõe Feliz Sexta de EleFact.
À medida que as estações mudam, elefantes na natureza costumam atravessar diferentes habitats e ambientes em busca de recursos melhores, como água ou alimento. Hoje, queremos analisar alguns desses padrões migratórios.

Elefantes asiáticos e africanos migram anualmente e parecem seguir as mesmas rotas — ou rotas semelhantes — a cada ano. Dependendo das condições ambientais, as distâncias percorridas por diferentes manadas podem variar. Durante uma estação seca prolongada, por exemplo, já foram registradas migrações de elefantes africanos que ultrapassaram 100 quilômetros. Eles geralmente migram no início da estação seca, entre junho e novembro. Em busca de água e outros locais mais favoráveis, atravessam altas temperaturas para encontrar rios e outras fontes hídricas. Quando a estação das chuvas chega, entre outubro e dezembro e entre março e junho, as manadas retornam às suas regiões de origem, onde são recebidas pela vegetação verde e renovada que a chuva fez brotar em sua ausência.

As migrações podem ocorrer de diferentes maneiras entre as manadas. Em alguns casos, grupos familiares podem se separar do grupo maior, algo que pode ocorrer em resposta à escassez de alimento durante migrações na estação seca. Se os recursos forem limitados, pode ser mais eficiente viajar em pequenos grupos do que em uma grande manada. Quando isso acontece, o grupo costuma ser liderado por uma fêmea dominante na frente e outra atrás, que protege a retaguarda. Os membros mais jovens viajam entre as duas, para proteção e supervisão.

Esses padrões migratórios são essenciais para que elefantes selvagens prosperem e consigam lidar com as mudanças sazonais. Esses comportamentos inatos demonstram a inteligência e a postura proativa que elefantes têm em relação a si mesmos e às suas manadas.
Já fazia um tempo desde que não tínhamos um ví Já fazia um tempo desde que não tínhamos um vídeo de perto com Rana e Mara, e seus tratadores aproveitaram a oportunidade para um rápido encontro quando as meninas chegaram ao cercado recentemente, após o café da manhã. As duas elefantas costumam ir até o galpão ou anexo assim que terminam de comer, bem na hora em que começam seus tratamentos. Rana recebe cuidados diários nas patas, enquanto Mara passa por checagens duas vezes por semana, a menos que surja alguma necessidade extra. Ambas recebem petiscos adicionais estejam em tratamento ou não — então quase sempre estão prontas quando chega a hora da sessão com a equipe. Rana pode ser bem persistente quando tenta convencer alguém perto do cercado a lhe dar mais lanchinhos, e não se importa nem um pouco em abrir bem a boca como uma sugestão gentil.

Aqui, é Mara quem se aproxima de nós, provavelmente na esperança de alguns pedacinhos extras de fruta ou de um pouco de carinho. Ela é muito delicada e não insiste nem força seu pedido. Tanto Rana quanto Mara parecem sonolentas, o que não é incomum depois do café da manhã. A câmera conseguiu registrar os rostos deslumbrantes das duas elefantas, mesmo que estejam um pouco com sono. Dá para ver os olhos dourados tão característicos de Mara, entre os mais únicos que já vimos. Às vezes, quando Mara olha para você, dá para sentir o quanto ela é inteligente, observando atentamente tudo o que acontece ao seu redor. Os olhos castanhos de Rana pedem que você realmente a enxergue — e quando ela percebe que você a vê de verdade, seu rosto se suaviza em ternura. Convidamos você a relaxar e ouvir o suave balançar de suas orelhas ao vento; é um som delicado e gentil, e escutá-lo é um prazer simples.
Kenya é uma verdadeira fashionista quando o assun Kenya é uma verdadeira fashionista quando o assunto são os “chapéus” de feno. Você pode notar que o feno de alfafa que ela coloca sobre a cabeça não se desfaz da mesma forma que o feno de capim que as elefantas asiáticas comem. Ela também recebe feno de capim, mas prefere a alfafa, então é esse que ela escolhe para usar. Quando elefantas como Guille e Maia brincam com o feno delas, ele se espalha com mais facilidade e acaba ficando por toda a cabeça e o dorso. (As elefantas asiáticas não comem feno de alfafa, pois, em geral, ele tem mais proteína do que seus organismos conseguem processar adequadamente.)

Com uma tromba tão habilidosa, seria de se esperar que Kenya a usasse para pegar seus lanches, ainda mais quando estão tão convenientemente posicionados. Mas, muitas vezes, quando decide dar uma mordida, ela prefere bater as orelhas de propósito ou balançar a cabeça até o feno cair. Aqui, ela usa o método das orelhas — que funciona de forma surpreendentemente eficaz. Parece um ótimo lugar para armazenar um lanchinho, e ela pode escolher quando aproveitar a qualquer momento do dia!
Rana e Mara têm aproveitado tudo o que a estaçã Rana e Mara têm aproveitado tudo o que a estação das chuvas oferece. Há visitas ao lago e muito pastejo sob as chuvas quase diárias. Todos os elefantes parecem prosperar com a chuva, e Rana e Mara são frequentemente vistas relaxando em estilo “vovós”, tanto durante as tempestades quanto sob a garoa leve — embora, às vezes, também busquem abrigo sob a copa das árvores. Acho que todos nós temos momentos em que preferimos ficar secos. Muitas pessoas perguntam se abrimos o galpão para elas durante as tempestades, e abriríamos se algum dia demonstrassem interesse em entrar — mas isso nunca aconteceu.

Ao longo dos anos, já tiramos centenas de fotos de uma Mara bem enlameada. Às vezes, ela pode ser vista soltando seus guinchos enquanto exibe a cor da lama que espalhou sobre si — tudo depende da parte do habitat por onde estão caminhando e do tipo de terra encontrada ali. Como resultado de toda essa umidade, a pele dela está em ótimo estado. Quando sai molhada do lago e realmente limpa, ela brilha tanto quanto seus olhos dourados. Rana não está tão suja quanto Mara aqui, mas ainda assim está reluzente e molhada. As duas elefantas têm uma energia tão tranquila que, só de observá-las, já se cria um clima de calma ao redor do lugar que escolheram. Elas sabem que podem ir e fazer o que quiserem, quando quiserem, e essa tranquilidade é um reflexo de como o santuário lhes dá autonomia — e a oportunidade de ficarem bem enlameadas sempre que desejarem. 💛
Todos sabemos que a Kenya faz parte do clube das ' Todos sabemos que a Kenya faz parte do clube das 'chapéus de feno', junto com algumas de nossas elefantas mais estilosas, especialmente Maia e Guille. O Sorriso de Domingo desta semana mostra um dos looks fashion da Kenya, com um floco de feno de alfafa delicadamente pousado sobre sua cabeça. Ela se empolga ao se cobrir de terra, chegando até a jogar um pouco nos próprios olhos em certo momento. Talvez ela não seja sempre a elefante mais graciosa, mas certamente é cheia de charme. Este vídeo é curtinho, mas é impossível não compartilhar tanta fofura.
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