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CONHEÇA PUPY

IDADE
35 anos de idade

ESPÉCIE
africana, fêmea

APELIDOS
Pupyzinha, Little Monkey

PERSONALIDADE
Pupy é doce e pacífica e não vermos a hora de desabrochar no SEB

CONDIÇÕES DO CORPO
Alguns problemas nas juntas e parece mais velha do que realmente é

CURIOSIDADE
Quando Pupy e Kuky chegaram em Buenos Aires, foram recebidas por Norma, uma elefanta asiática que as adorava. Norma faleceu em 95 e Kuky em 2024.

HISTÓRICO
Chegou ao zoológico de Buenos Aires em 1993, vinda da África, e viveu lá por toda sua vida.

CHEGADA NO SEB
18.abril.2025

HISTÓRICO

Durante a maior parte de sua vida, Pupy viveu no centro de uma cidade movimentada, no que era conhecido como o Templo Hindu dos Elefantes no Ecoparque de Buenos Aires, longe dos vastos espaços selvagens que os elefantes precisam para prosperar.


Pupy dividiu o mesmo recinto com nossa querida Mara e viveu por 30 anos lá. Segundo os registros, Pupy chegou ao Ecoparque em 1993 com Kuky, uma elefanta africana, vinda do Parque Nacional Kruger, na África do Sul. Não há documentação confiável que comprove se elas eram aparentadas ou a data de nascimento da Pupy, mas acredita-se que ela esteja na casa dos 30 anos. Pupy e Kuky tinham um laço muito forte e eram chamadas pelos funcionários do Ecoparque de “as Rainhas” antes do falecimento de Kuky, em outubro de 2024.

Pupy, futuramente, deverá compartilhar espaço no santuário com a elefanta africana Kenya, de Mendoza. Ela é muito curiosa em relação a qualquer novidade em seu ambiente. Como a maioria das elefantas africanas, tem uma personalidade marcante. Ainda assim, demonstrou paciência e calma durante todo o tempo em que a conhecemos.


Pupy adora melancia e é especialmente fã dos picolés de frutas no verão. Também gosta de galhos secos, bambu e, especialmente, de feno de capim. Embora ainda seja nova no Santuário de Elefantes Brasil, está se adaptando muito bem. Estamos ansiosos para ver como ela irá florescer.

Fotos: Tomás Francisco Cuesta

Descobrindo o SEB

Acompanhe com a gente as descobertas de Pupy. Em menos de uma semana, Pupy já desenvolveu um caminhar mais confiante. Ela ainda tem algumas inseguranças, mas está levando tudo no seu próprio ritmo — se desafiando, mas sem aparentar estresse. Ela já avançou muito em apenas alguns dias.

Já está se sentindo mais à vontade no ambiente, parecendo até se divertir ao derrubar pequenas árvores e se enroscar nos arbustos. Já participou de uma sessão de cuidados veterinários e demonstrou mais confiança ao escolher os cantinhos que combinavam com seu estado de espírito. Agora, ela passa horas fora do galpão. Parece que nada pode parar a Pupy — embora ela esteja seguindo em um ritmo tranquilo. Já dissemos antes e vamos repetir: estamos muito orgulhosos de como ela está progredindo rapidamente. Isso é importante, mas também é essencial lembrar que ela agora tem autonomia — e fazer escolhas pode ser assustador quando você não precisou tomar decisões reais por décadas. Ela é, sem dúvida, uma guerreira.

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O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

Mesmo estando em plena estação seca, fomos surpr Mesmo estando em plena estação seca, fomos surpreendidos por uma chuva rápida alguns dias atrás. Resultado: várias elefantas felizes e molhadas. Bambi e Maia estavam perto da cerca no Recinto 5, caminhando lentamente e aproveitando para se molhar com prazer. (Guille estava sozinha em outro canto, provavelmente curtindo a chuva enquanto explorava.) Mara e Rana tinham vindo do Recinto 4 até o galpão para os tratamentos, então abrimos os portões para que os dois grupos pudessem ficar em recintos vizinhos, caso quisessem.

Mais tarde, quando os tratadores passaram novamente, Mara e Rana estavam indo em direção ao ponto onde Bambi e Maia estavam, do outro lado da cerca. Quando os mesmos tratadores voltaram para levar o jantar das elefantas, todas estavam na mesma área, bem na divisa entre os dois recintos. Todas estavam tranquilas, com os dois grupos lado a lado, beliscando um pouco de capim. Ouvir os pássaros cantando, a chuva caindo e a mastigação suave das elefantas criava uma atmosfera de paz — uma tarde tranquila, com quatro elefantas aproveitando a chuva e compartilhando o mesmo espaço, ainda que por um tempinho só.

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Pela manhã, os tratadores encontraram Pupy próxi Pela manhã, os tratadores encontraram Pupy próxima ao galpão. Ela os seguiu até o Recinto 2 do habitat para tomar seu café da manhã. Pegou um grande melão e o segurou na dobra da tromba, levando-o até a boca antes de deixá-lo cair — então, é possível que ela esteja ganhando um pouco mais de força na tromba. Ela ainda não consegue pegar itens maiores com a ponta da tromba, como vemos com as elefantas asiáticas — o que também seria esperado para uma elefanta africana. Mas ela descobriu uma maneira de criar uma sucção muito forte para segurar os alimentos na ponta da tromba e, depois, levantar toda a tromba, usando os músculos maiores, mais próximos da base, para levar o alimento até a boca. 

Não podemos afirmar com certeza que a força da tromba dela está significativamente maior do que quando chegou, mas situações como essa mostram algum tipo de melhora. Também não sabemos se sua tromba vai um dia se tornar “normal” — nem sabemos qual é a causa exata da sua limitação. Pode ser que ela esteja ganhando força, ou apenas aprendendo novas formas de usar a tromba, já que agora a utiliza para mais coisas do que fazia antes. Vamos entender mais com o tempo, mas é admirável ver como ela está se adaptando aos seus desafios.

P.S.: Esse vídeo mostra a técnica de Pupy para pegar o melão. Dá até para ouvir o som da sucção quando ela levanta a fruta.

Marca aquela pessoa que também fica feliz com as pequenas alegrias da vida! 🍈💛

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Quanto mais tempo Pupy passa no santuário, mais v Quanto mais tempo Pupy passa no santuário, mais vamos descobrindo suas preferências e peculiaridades. Por exemplo, já sabemos qual árvore parece ser a sua favorita na hora de comer, e também percebemos que ela tem o hábito curioso de levar gravetos do habitat até perto do galpão, caso queira lanchar por ali.

Descobrimos também um jeitinho encantador que ela tem de comer seus petiscos — algo que nunca vimos outra elefanta por aqui fazer com tanta regularidade.

Durante os treinos ou cuidados veterinários, Pupy costuma pegar os petiscos que recebe como recompensa e, em seguida, vai até o bebedouro tomar um gole d’água. Depois volta, realiza o próximo comportamento solicitado, e repete o ciclo: mais um petisco, mais um gole d’água. Ela não vai embora — apenas faz uma pausa rápida e retorna. Às vezes, ela também mergulha o feno na água, como quem molha um biscoito no chá.

Esses hábitos já faziam parte da sua rotina no ecoparque, e ela manteve essas manias aqui no santuário.

Pupy tem uma personalidade doce e cativante — e mal podemos esperar para descobrir o que mais ela vai nos mostrar.

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Você já conhece a Guillermina? Ou Guille, como a Você já conhece a Guillermina? Ou Guille, como a chamamos aqui no Santuário. Esta semana, ela é a elefanta em destaque! Filha de Pocha e de Tamy, Guille nasceu em cativeiro no antigo zoológico de Mendoza — e por isso é a única elefanta da qual sabemos a data de nascimento. Hoje ela tem 26 anos, um espírito vibrante e uma energia que transformou a rotina da manada.

Durante seus primeiros 24 anos de vida, viveu num recinto subterrâneo, sem acesso ao mundo natural. Nunca havia pisado na grama ou visto o pôr do sol. Pocha fez o possível para criá-la bem, oferecendo tudo o que podia — inclusive cedendo aos seus desejos. Isso ajudou a moldar sua personalidade forte. Como só tinha a mãe por perto, Guille às vezes extravasava suas frustrações nela, o que era compreensível.

Na hora de embarcar para o Brasil, mãe e filha resistiram a se separar. Unimos suas caixas de transporte com uma grade para que pudessem atravessar juntas. E foi assim que viajaram: frente a frente, tocando suas trombas nos momentos de descanso.

A chegada ao santuário trouxe muitos desafios. Levaram horas para deixar as caixas, e mesmo com as portas do galpão abertas, demoraram para se aventurar. Mas, aos poucos, exploraram o barro, o lago, as árvores… e as outras elefantas. No início, a energia de Guille era demais para algumas. Com o tempo, ela aprendeu a se adaptar — e contagiou a manada com sua alegria. Pocha a observava com o que parecia ser orgulho.

Hoje, Guille vive com leveza e diversão. Está saudável, em movimento constante e com o coração aberto. Vê-la crescer é manter viva a história de Pocha — e celebrar o futuro que ela sonhou para a filha.

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O post deste domingo vem de um cantinho tranquilo O post deste domingo vem de um cantinho tranquilo do habitat, onde Mara e Rana estão se dedicando a… não fazer absolutamente nada. Bom, exceto pastar e mastigar o capim de forma quase hipnótica.

As duas estão em paz, cada uma curtindo o momento do seu jeitinho — elefantas sendo simplesmente elefantas. Mais uma tarde qualquer na vida de Mara e Rana no santuário.

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Ficamos muito felizes em ver que o último EleFact Ficamos muito felizes em ver que o último EleFact ajudou muita gente a descobrir que peixes-boi e elefantes são parentes no reino animal. E mais: descobrimos que muitos dos nossos apoiadores também têm um carinho especial pelos peixes-boi. Hoje, queremos compartilhar outro parente pouco conhecido dos elefantes africanos: o aardvark.

Durante muito tempo, acreditava-se que o aardvark — ou porco-formigueiro, como também é conhecido — era parente dos tamanduás, já que ambos têm preferências alimentares parecidas. Mas o Orycteropus afer se separou da “árvore genealógica dos elefantes” há cerca de 80 milhões de anos. Os aardvarks que conhecemos hoje são os únicos sobreviventes de sua linhagem, e vivem nas savanas da África Central.

Ao compararmos elefantes e aardvarks, podemos observar algumas semelhanças físicas: ambos têm corpos fortes e proporcionalmente grandes, quase sem pelos, e costas arqueadas. Eles pertencem ao grupo Afrotheria, cujos membros vivos são originários da África ou têm raízes africanas. Outros integrantes desse grupo incluem as toupeiras-douradas, musaranhos-elefantes, hiraces e peixes-boi.

A maioria dessas espécies compartilha algumas características em comum: um número elevado de vértebras, o formato específico dos ossos dos tornozelos, a dentição permanente que demora a surgir e uma tromba — ou focinho — longa e muito móvel.

As conexões entre espécies tão diferentes são um lembrete incrível de que todos os animais do reino merecem respeito e proteção — dos pequenos musaranhos aos imensos elefantes.

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