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QUEM SOMOS

Somos uma organização da sociedade civil, sem fins lucrativos, que resgata elefantes cativos em situação de risco e oferece a eles o espaço, as condições e os cuidados necessários para que possam se recuperar física e emocionalmente dos anos passados em cativeiro. Dentro de nossas atividades estão a busca pela preservação das espécies, o resgate e a reabilitação de elefantes, a defesa, preservação e conservação do meio ambiente, promoção do desenvolvimento sustentável, educação ambiental, voluntariado, estudos e pesquisas técnicas e científicas e projetos culturais. O Santuário de Elefantes Brasil é o primeiro santuário de elefantes na América Latina e é um projeto conduzido pelo Global Sanctuary for Elephants (GSE) e pela ElephantVoices, ambas organizações internacionais dirigidas por renomados especialistas em elefantes.

Global Sanctuary for Elephants

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O Global Sanctuary for Elephants (GSF) é uma organização sem fins lucrativos sediada no Tennessee, EUA, que visa ao fomento e ao desenvolvimento de projetos de santuários de elefantes no mundo todo.

Seu Presidente, Scott Blais, tem mais de 20 anos de experiência no manejo de elefantes africanos e asiáticos em zoos, circos e em santuário de ambiente natural. Foi cofundador, em 1995, do The Elephant Sanctuary in Tennessee (TES), que desenvolveu e dirigiu por 16 anos. Vive no Brasil, trabalhando ativamente no desenvolvimento do Santuário de Elefantes Brasil.

Katherine Blais, Vice-presidente do GSF, tem mais de 20 anos de experiência como técnica veterinária, resgate e reabilitação de animais selvagens, 6 deles especificamente com elefantes, no The Elephant Sanctuary in Tennessee (TES). Vive no Brasil, trabalhando ativamente no desenvolvimento do Santuário de Elefantes Brasil.

ElephantVoices

A ElephantVoices é uma organização científica e sem fins lucrativos 501 (c)(3) registrada na California, EUA, com bases operacionais no Quênia e em Moçambique, onde desenvolve projetos de conservação, e que trabalha pelo bem-estar de elefantes em cativeiro no mundo todo. Seus objetivos são avançar no estudo da cognição, comunicação e comportamento social dos elefantes e promover manejo e cuidados éticos dos mesmos, com base em pareceres científicos. A missão da ElephantVoices é inspirar a admiração pela inteligência, complexidade e vozes dos elefantes e garantir a eles um futuro melhor, através da pesquisa, conservação e compartilhamento de conhecimentos.

A Dra. Joyce Poole, Diretora Científica da ElephantVoices , uma das maiores autoridades do mundo em elefantes, é Ph.D. em comportamento de elefantes pela Universidade de Cambridge, no Reino Unido, estuda o comportamento social e a comunicação dos elefantes africanos há mais de trinta e cinco anos e tem dedicado sua vida à sua conservação e bem-estar. Aos 19 anos, a Dra. Joyce começou o trabalho de sua vida no Parque Nacional do Amboseli, estudando com sua mentora Cynthia Moss. A Dra. Joyce é ainda membro do Amboseli Elephant Research Project, o estudo mais longo do mundo sobre elefantes, o que representa uma quantidade adquirida de conhecimentos sobre elefantes sem paralelo. Suas contribuições para a ciência incluem o descobrimento do período de maior atividade sexual dos elefantes machos africanos, chamado de musth, a descrição do uso contextual das vocalizações dos elefantes, incluindo aquelas abaixo do nível escutado pelo ser humano, e o descobrimento da imitação vocal.

Cofundador e Diretor Executivo da ElephantVoices, Petter Granli é economista e iniciou e desenvolveu diversos projetos colaborativos e sustentáveis envolvendo as tribos maasais, conservação de guepardos, pacificação de conflitos entre humanos e elefantes e projetos de conservação de elefantes no Quênia e em Moçambique.

Equipe do Brasil

Nossa equipe brasileira é formada por dedicados profissionais de diferentes áreas: médicos veterinários, biólogos, tratadores, designers, advogados e publicitários que trabalham nas mais diversas demandas, garantindo o crescimento constante da organização e criando novas oportunidades para que os elefantes da América do Sul tenham um novo recomeço do Santuário. Fique ligado, em breve você saberá mais sobre cada um desses profissionais.

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O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

Notamos recentemente que a Kenya tem favorecido su Notamos recentemente que a Kenya tem favorecido sua pata dianteira direita. Ela vinha alternando o peso entre as patas da frente, mas agora evita apoiar mais a direita do que a esquerda. Também mudou a forma como pisa, colocando o peso no calcanhar em vez do centro da almofada. Já escrevemos sobre suas patas, que precisam de bastante atenção, especialmente as almofadas. Sabíamos desde o Ecoparque que não estavam em boas condições, mas só pudemos avaliar de perto para criar um plano de cuidados.

É estação seca no Mato Grosso, fazendo as patas de todas as elefantas ficarem endurecidas e difíceis de tratar. Normalmente esperamos a estação das chuvas, quando unhas, cutículas e almofadas amolecem. Embora a Kenya passe tempo no barro, suas patas podem demorar mais para amolecer pelos anos em Mendoza, onde o clima é excepcionalmente seco.

Kat e Scott tentaram um aparo básico para acostumá-la com o processo e, como Kat disse: "foi como passar um descascador de cenoura numa pedra". Para preparar suas patas e acostumá-la com tratamentos regulares, vamos iniciar treino para imersão das patas. Quem lembra da Lady sabe que ela recebia imersões no galpão. Como Kenya e Pupy não gostam do galpão para exames, em vez de construir uma banheira de concreto, vamos tentar um balde de imersão. Às vezes funciona, mas outras vezes veem o balde como brinquedo.

As unhas da Kenya estão curtas o suficiente; o problema está nas almofadas, com crescimento acumulado de anos. Usamos sprays tópicos que levam medicação aos tecidos, mas isso sozinho não resolve. Aplicamos tópicos que aumentam a circulação sanguínea. Como as almofadas parecem sensíveis, ela recebe anti-inflamatórios não esteroidais e analgésicos leves, além de suplementos naturais. (Elefantes são sensíveis a certos medicamentos, precisando apenas doses pequenas.)

Apesar disso, a Kenya continua andando, brincalhona e vocal, o que é ótimo. Nosso plano é seguir trabalhando com ela ao longo do tempo.

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Como já explicamos antes, às vezes é difícil c Como já explicamos antes, às vezes é difícil conseguir vídeos de perto das elefantas. Elas parecem saber quando estão sendo filmadas e, às vezes, mudam o comportamento ao ver uma câmera. Mas fazemos o possível para capturar trechos curtos, como este vídeo da Mara (à esquerda) e da Rana (à direita).

É estação seca no santuário, o que significa calor e aridez, e muitas árvores estão perdendo suas folhas. Ainda assim, há alguns arbustos verdes e capim para beliscar, e é nesses pontos que as elefantas costumam se reunir.

As duas estão com as orelhas abertas, escutando para identificar um som estranho, e a cauda da Rana balança suavemente. Dá para ver bem seus rostos e também um vislumbre dos pelos macios na cabeça da Rana. Ela toca de leve a bochecha da Mara, em um gesto de tranquilidade, e as duas seguem em frente, como se estivessem prontas para continuar explorando.

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É hora de Sorriso de Domingo, e a alegria desta s É hora de Sorriso de Domingo, e a alegria desta semana vem de Bambi e suas grandes mordidas. Estamos em plena estação seca no santuário, o que significa que não há tanta vegetação verde quanto de costume. Mas, como você pode ver aqui, isso não impede as elefantas de encontrarem alguns cantinhos frescos para pastar. Bambi está mostrando suas habilidades impressionantes ao mastigar capim, arrancando enormes pedaços e nos mostrando como se faz.

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Se você fosse ela, onde preferiria estar? Quando Se você fosse ela, onde preferiria estar?

Quando nos colocamos no lugar dos elefantes, fica fácil entender por que os santuários são tão importantes. Elefantes em cativeiro muitas vezes vivem em recintos pequenos e estéreis. Mesmo sendo incrivelmente sensíveis ao som (eles conseguem detectar vibrações de baixa frequência a até 32 quilômetros de distância), eles são submetidos aos ruídos altos do trânsito e das multidões. Muitos não têm um lugar para se refugiar, mesmo que queiram. Vivem em exibição permanente.

Com nossos olhos, podemos perceber a privação de uma vida em cativeiro. Mas com os outros sentidos, nos tornamos conscientes e empáticos em relação às múltiplas camadas de caos: os cheiros – de trânsito, de pessoas e da cidade, em vez de grama verde, árvores e terra; os sons e vibrações avassaladores que chegam de todos os lados; a visão estéril e às vezes assustadora da mesma terra dura todos os dias e os olhos de estranhos sempre observando; a sensação de pele coçando, precisando desesperadamente de lama, água e esfoliação; os pés e articulações doloridos por ficarem em um mesmo lugar dia após dia.

A diferença entre a vida nessas condições e a vida em um santuário é profunda. Você consegue ver, cheirar, ouvir e sentir. É por isso que, quando um novo elefante chega, sua transformação inicial acontece tão rapidamente. Cada aspecto do santuário foi projetado pensando em suas necessidades e perspectivas.

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Tecnicamente é inverno aqui em Mato Grosso, mas t Tecnicamente é inverno aqui em Mato Grosso, mas também é a estação seca — o que significa calor e aridez. Enquanto os humanos têm suas próprias formas de se refrescar, hoje queremos falar sobre como os elefantes conseguem lidar com o calor nos meses mais quentes.

A forma mais óbvia de se refrescar seriam suas grandes orelhas, mas hoje queremos destacar a maravilha científica que existe em sua pele . Ao estudar e medir os níveis de calor e umidade liberados por uma manada de 13 elefantes, descobriu-se que sua pele se “abre” de forma eficaz em temperaturas tão baixas quanto 10° a 12° Celsius, o que permite que eles transpirem através dos poros nas cutículas das patas.

Cientistas relataram no The Journal of Experimental Biology que a pele dos elefantes é permeável, permitindo que eles percam uma quantidade maior de umidade por evaporação; isso os resfria mais rapidamente, significando que não precisam suar da mesma forma que outros animais. Esse mecanismo também proporciona uma hidratação mais rápida, razão pela qual é fundamental que sempre tenham acesso abundante a água fresca e limpa.

Além disso, a textura enrugada e rachada da pele ajuda nesse processo de resfriamento. A umidade do ambiente pode se acumular por mais tempo na superfície de sua pele espessa, em vez de evaporar imediatamente.

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Kenya normalmente fica animada para o jantar (a não ser quando nem percebe a chegada do quadriciclo) e, se não encontra os tratadores logo que chegam, costuma aparecer na cerca rapidamente. Era hora de sua refeição da noite e ela estava relativamente perto do galpão, no Recinto 1 do habitat das africanas, então sua comida foi entregue ali.

Por algum motivo, quando os tratadores chegaram, ela caminhou mais para dentro das árvores, em vez de ir até o local onde estavam sendo colocados seu feno, grãos e vegetais. Um minuto depois, ela reapareceu com um galho na tromba, aparentemente mais interessada nele do que no jantar. Mas foi só uma ideia passageira — após alguns minutos, deixou o galho de lado para mais tarde. Afinal, é bom ter opções.

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