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CONHEÇA A RANA

IDADE
cerca de 65 anos de idade

ESPÉCIE
asiática, fêmea

APELIDOS
Rana Bug, RanaB

PERSONALIDADE
Uma elefantinha incrível, chefe do nosso comitê de boas-vindas. Sempre se ajusta às necessidades dos outros elefantes.

CURIOSIDADE
Adora vocalizar quando sai do celeiro, após seus tratamentos.

HISTÓRICO
Viveu no circo por 40 anos. Ficou esquecida, sem termos mais informações, por 2 anos, até ser enviada a um zoológico na costa brasileira, onde ficou por 7 anos.

CHEGADA NO SEB
21.dezembro.2018

HISTÓRICO

No hotel, Rana era quieta e distante, mas em alguns dias no Santuário ela se tornou a mestre em comunicação. Ao passar um tempo com Rana no hotel, antes do seu resgate, ela não nos deu pistas sobre quem ela era. Basicamente ela passava seus dias comendo, de pé ou jogando algo em demanda por mais comida. Contato não era apenas algo que ela não desejava, mas também algo com o qual parecia desconfortável. Rana era um elefante que aparentava viver em uma concha de seu verdadeiro eu, mas felizmente ela estava pronta para que isso mudasse.

No Santuário, Rana se tornou a nossa menina barulhenta. A alegria dela é trazida a todos pela variedade de vocalizações que ela emite e no volume que ela as emite. Se você ouvir um trombeteio estridente no Santuário, não há dúvida de qual elefante está chegando. De seus grunhidos adoráveis, a seus fantásticos trombeteios e suas claras expressões faciais, Rana expressa seu humor muito claramente.

Lições aprendidas...

As apresentações a Maia e Guida foram muito bem, mas Rana ficou um pouco grudenta, de forma que Maia e Guida mandaram uma mensagem clara no sentido de que precisavam de um pouco de espaço. Em vez de continuar insistindo com seu carinho, Rana aprendeu sobre a importância de ouvir suas amigas e respeitar os desejos dos outros. Rana está fazendo tudo certo, e o relacionamento com as outras continua a crescer positivamente. Enquanto ela trabalha em suas habilidades de socialização, nada a impede de apreciar cada coisinha que o Santuário tem a oferecer. As maravilhas da noite foram umas de suas primeiras descobertas, e quando você ia vê-la, ela brilhava de alegria. Rana exala felicidade absoluta ao longo do dia, seja quando está nadando, seja quando está se cobrindo com espessas camadas de lama ou até mesmo quando está silenciosamente apreciando tudo que a natureza tem a oferecer. Sua auto-descoberta tem sido surpreendente e continuará a crescer a cada dia que passa.

–

O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

Depois de uma tarde tranquila, chegou a hora do ja Depois de uma tarde tranquila, chegou a hora do jantar de Pupy e Kenya e, ao longo do dia, percebemos que as duas estavam escolhendo ficar um pouco mais próximas e por períodos mais longos. Quando os tratadores passaram pelo recinto para deixar a comida, Pupy estava no Recinto 1 – e ouvimos um ronco suave, percebendo que Kenya estava a apenas alguns metros de onde Pupy se encontrava. Pupy até se aproximou um pouco para esperar seus petiscos mais perto de Kenya.

Distribuímos as frutas, alternando entre as duas até terminar. Kenya comeu algumas mordidas, mas logo se virou e deu alguns passos em direção a Pupy. Pupy respondeu com um ronco mais alto, virando o corpo de lado para Kenya, mas sem se afastar. Kenya pareceu entender a mensagem de que era melhor dar um pouco mais de espaço, e Pupy relaxou, voltando à sua refeição. Aproveitamos para elogiar as duas, oferecer sua porção de alfafa da noite e nos afastar.

Quando saímos, elas ainda estavam próximas e pareciam confortáveis. Mais tarde, na alimentação noturna, vimos (pela luz da lanterna, como aparece no vídeo) que estavam lado a lado na cerca, a cerca de um metro uma da outra. Pupy (à direita) havia se virado levemente, enquanto Kenya emitia roncos baixos e profundos. A energia entre elas era leve e tranquila e, pelo que pudemos perceber, passaram a noite juntas no mesmo recinto.

P.S.: As primeiras interações de Pupy e Kenya no compartilhamento de espaço podem parecer um pouco diferentes das que vocês já viram no passado com as elefantas asiáticas. Antes, podíamos fotografar e filmar de mais perto, até brincar um pouco durante esses encontros. Mas, neste caso, estamos evitando incentivar o lado excessivamente agitado de Kenya até que Pupy se sinta mais confiante de que essa é uma relação segura. Quando ela estiver mais à vontade, poderemos nos aproximar mais e até ser um pouco mais brincalhões. Por enquanto, devemos compartilhar algumas imagens das câmeras de observação ou fotos feitas de uma distância maior, com os humanos mais reservados do que o normal.

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Após uma noite tranquila em seus respectivos reci Após uma noite tranquila em seus respectivos recintos separados, Pupy e Kenya se encontraram com os tratadores para o café da manhã junto à cerca. Kenya ainda parecia bastante sonolenta e permaneceu no lugar, mas Pupy estava cheia de energia e caminhou até o lado mais distante de seu recinto para se alimentar. Em seguida, Kenya acompanhou os tratadores até o galpão para trabalhar nos comportamentos necessários para seus exames periódicos – e ela está aprendendo tudo como uma verdadeira estrela.

Quando Kenya terminou, abrimos todos os portões dos Recintos 1 e 2 para que elas pudessem se encontrar por um tempo, se quisessem. Pupy entrou no Recinto 1 por alguns minutos, mas decidiu voltar ao galpão para comer feno. Pareciam se seguir em círculos de um recinto a outro, como fizeram no dia anterior. Pupy acabou indo até o "Club Mud" para se divertir na água. Não houve contato físico nem muito tempo compartilhando o mesmo espaço, mas a energia estava bastante calma. Kenya continua fazendo um trabalho incrível ao controlar sua energia, e Pupy não demonstrou medo. Kenya emitiu alguns roncos baixos, mas Pupy não respondeu.

Basicamente, as elefantas se separaram até a hora do jantar, com Kenya no Recinto 1 e Pupy no Recinto 2, então as alimentamos perto do portão, deixando espaço suficiente entre elas para que pudessem comer sem precisar se vigiar. Não esperamos nenhum “roubo de comida” (como às vezes vemos com Guillermina), mas, por enquanto, Pupy parece se sentir mais à vontade com um pouco de espaço extra. Quando todos os humanos saíram do galpão, Kenya já havia se aproximado do Recinto 2, ficando ao lado de Pupy. Os portões permaneceram abertos durante toda a noite para que pudessem se afastar uma da outra, se desejassem, mas mais tarde, pelas câmeras de observação, vimos que ainda estavam juntas.

Este vídeo, gravado pela câmera de observação e sem áudio, mostra as duas elefantas no "Club Mud", Recinto 1. Pupy está na água, e Kenya se aproxima por trás. Pupy permanece calma, mas acaba saindo da água e indo em direção à cerca. Kenya fica no lugar e, depois, começa a se cobrir de pó.
Como você deve ter lido, sexta-feira foi o re-ani Como você deve ter lido, sexta-feira foi o re-aniversário da Bambi, marcando o dia em que ela chegou ao santuário. Ela está oficialmente no Santuário de Elefantes Brasil há 5 anos completos. Inicialmente, estávamos preocupados com seu estado físico debilitado e possíveis problemas de saúde antes de sua chegada, mas sua transformação tem sido notável, e ela realmente parece ter se encontrado.

No seu dia especial, a equipe de tratadores preparou uma melancia especial, decorada com frutas e alguns Froot Loops para dar um toque divertido. Às vezes, os elefantes são muito meticulosos e pegam os pedaços menores de fruta aos poucos. Mas a técnica da Bambi é bem menos delicada: ela enfia a fruta inteira na boca de uma vez. Ao terminar, Guille se aproxima para conferir se não sobraram uns restinhos.

P.S.: Já falamos sobre a visão da Bambi antes, mas, se você não sabe, ela tem catarata em ambos os olhos. Por isso, os tratadores sempre garante que ela saiba onde encontrar a melancia. O mesmo acontece com suas refeições, para que ela não precise procurar. Cirurgia de catarata em elefantes foi realizada apenas algumas vezes, e Bambi não é candidata adequada. Mesmo assim, ao longo dos anos, ela aprendeu bem o layout do santuário e, com a ajuda de suas amigas, consegue se locomover muito bem.

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🎉 Hoje é dia de celebrar: o 5º aniversário d 🎉 Hoje é dia de celebrar: o 5º aniversário de renascimento da Bambi no Santuário de Elefantes Brasil!

Conhecemos Bambi ainda antes de existir um santuário físico para ela. Sua transferência foi longa e desafiadora e, quando finalmente chegou o momento, ela estava magra, cega de um olho e muito assustada, presa em um pequeno recinto de cimento no zoológico. Foram dias e dias de paciência até que ela desse, por vontade própria, os primeiros passos para dentro do caixote de transporte. Nesse processo, Bambi nos mostrou — e também a todos que acompanhavam — a importância de respeitar o tempo do elefante, essencial para sua segurança, confiança e liberdade de escolha.

No zoológico, diziam que ela não gostava de água, possivelmente por uma experiência traumática com outra elefanta. Com o tempo, sua pele foi se enchendo de camadas de pele morta, como vemos hoje em Kenya. Mas, já no santuário, Bambi teve seu primeiro banho completo e descobriu o alívio da água. Foram meses de chuveiradas, esfregas e muitas coçadas nas árvores, até que sua pele ficou saudável e brilhante (ou deliciosa e enlameada, conforme o humor).

Desde sua chegada, Bambi evoluiu imensamente. No início, era quase como uma criança, correndo por todo o habitat e sobrecarregando um pouco as companheiras com tanta energia. Mas com tempo sozinha e momentos ao lado da calma Rana, foi se tornando mais tranquila e acessível. Hoje, encontrou um grande amor em Maia e talvez até uma “irmãzinha” em Guillermina.

Apesar dos desafios com a visão, Bambi é apoiada por suas amigas e se tornou um exemplo de força e de autodescoberta. 💚
Bambi, Maia e Guillermina passaram a noite em um d Bambi, Maia e Guillermina passaram a noite em um de seus lugares favoritos no Recinto 5. Antes do café da manhã, incentivamos que elas se deslocassem para o Recinto 1, mais próximo do galpão, para que os tratadores pudessem fazer uma boa limpeza no Recinto 5. (Sim, cuidar de elefantas significa também recolher muito cocô!) Às vezes, quando precisam se mover depois de passar a noite inteira em um só lugar, a energia delas pode estar um pouco baixa. Mas, nesse dia, as três meninas decidiram começar a manhã com mais entusiasmo do que o esperado.

Embora já tenha sido uma das elefantas mais rápidas do santuário, hoje em dia Bambi não costuma ser a primeira a chegar. Mas, naquela manhã, ela estava cheia de energia e chegou até a cerca no Recinto 1 antes das outras duas. O plano era alimentá-las ali no Recinto 1 e fazer uma breve checagem de saúde antes que seguissem seu dia. Mas, antes disso, as meninas quiseram se expressar, vocalizando com pequenos barritos, alguns roncos e até uns guinchinhos para completar.

As três começaram o dia em alto astral, e esse bom humor parece ter permanecido, já que passaram a tarde inteira grudadas como se fossem inseparáveis.

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Após o jantar no dia do primeiro encontro de Keny Após o jantar no dia do primeiro encontro de Kenya e Pupy, Kenya estava parada perto do portão entre os Recintos 1 e 2 e, assim que viu os tratadores, começou a vocalizar. Kenya faz alguns dos sons mais interessantes — totalmente diferentes dos que estamos acostumados a ouvir das elefantas asiáticas — e temos tentado registrá-los em vídeo, mas, como você sabe, Kenya às vezes fica tímida quando está sendo filmada; não tivemos muito sucesso até agora.

Ao verificar a câmera de observação antes de ir até o recinto, vimos Pupy caminhando em direção à parte de trás do Recinto 2. Quando chegamos lá, Pupy estava fora de vista, mas Kenya estava em um bom ponto para o jantar, então colocamos seus lanches perto do portão frontal do Recinto 1. Chamamos Pupy, e ela não veio imediatamente, embora pudéssemos ouvir o bater de suas orelhas no meio da vegetação. Depois de um pouco de procura, ela finalmente surgiu, parecendo sonolenta e calma, e fez sua refeição no local onde parou ao longo da cerca no Recinto 2.

Acompanhamos Pupy e Kenya pelas câmeras durante a noite, e notamos que, mesmo com os portões abertos, as duas permaneceram em recintos separados. Quando chegamos para a alimentação noturna, como elas pareciam mais confortáveis separadas, optamos por fechar os portões entre elas para garantir que ambas pudessem descansar bem. Não sabíamos se ainda poderia haver alguma insegurança por parte de Pupy, e queríamos garantir que ela se sentisse segura, além de permitir que todas descansassem após um dia tão agitado. Na manhã seguinte, os portões foram abertos novamente, permitindo que as meninas interagissem no ritmo em que se sentissem confortáveis.

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