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A JORNADA PARA CASA COMEÇA

Kenya é a única elefanta africana do Ecoparque Mendoza — e a última elefanta em cativeiro de toda a Argentina. Embora sua história completa não seja conhecida, sabemos que ela chegou ao zoológico no início dos anos 1980, com cerca de 3 ou 4 anos de idade. E também sabemos que foi privada, por tempo demais, de uma vida natural e digna. Isso começa a mudar hoje.

Nossa equipe de transporte chegou ao Ecoparque Mendoza, e Kenya nos deu sinal verde para ser acomodada com segurança na sua caixa de transporte. Agora, ela inicia sua jornada rumo ao Santuário de Elefantes Brasil, onde terá o espaço, o cuidado e a autonomia de que precisa para se curar após décadas de confinamento e isolamento — e para redescobrir o que significa ser elefanta.

SUA VIAGEM DE MENDOZA AO MATO GROSSO

A jornada de cinco dias da Kenya até o santuário seguirá o mesmo trajeto percorrido por Pocha e Guillermina em 2022. Como acontece em toda relocação, são as elefantas que determinam o ritmo da viagem — incluindo as paradas para descanso e o tempo de deslocamento. Nossa equipe vai priorizar o bem-estar da Kenya, garantindo que ela se sinta segura durante todo o percurso.

Ao longo da viagem, vamos compartilhar atualizações frequentes no mapa para que você possa acompanhar cada passo do caminho até seu novo lar.

Mendoza, AR   • • • • • • • • • • • • • •  >   SEB  (+/- 3.400 km)

ATUALIZAÇÃO: KENYA ESTÁ EM CASA!

A HISTÓRIA DE KENYA

Kenya passou a vida em isolamento no Ecoparque Mendoza, cercada por paredes de concreto e chão duro e compactado. Sem um solo macio para se banhar em pó e sem companheiras para compartilhar o espaço, seu mundo tem sido pequeno e imutável. Em alguns momentos, ela se recolhia sozinha dentro do galpão de concreto. Em outros, expressava frustração pressionando o corpo contra as paredes do recinto. Ainda assim, ao longo de tudo isso, Kenya demonstrou uma resiliência silenciosa — respondendo à gentileza e à paciência com pequenos, mas significativos, sinais de confiança.

Ela será a segunda elefanta africana a viver no santuário, juntando-se à nossa mais nova residente, Pupy, que chegou em abril de 2025. A chegada da Kenya traz consigo a possibilidade de conexão e companhia — algo que ambas têm sentido falta.
Este é um momento transformador para Kenya, e queremos convidar você a acompanhar essa jornada ao lado dela.

VOCÊ PODE FAZER PARTE DO NOVO COMEÇO DE KENYA

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Cada contribuição ajuda a cobrir os custos de transporte, cuidados médicos e necessidades diárias antes, durante e após a viagem.

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Em breve, você poderá se tornar madrinha/padrinho da Kenya e, com uma contribuição mensal, ajude a fornecer os cuidados especializados e a nutrição que ela precisa para prosperar.

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Scott e nossa equipe de transporte compartilharão fotos e vídeos dos bastidores ao longo do caminho, mantendo você conectado a cada etapa da jornada de Kenya. Siga-nos no Instagram, Facebook e X para atualizações ao vivo.

TRABALHANDO JUNTOS

Agradecemos imensamente o enorme apoio e cooperação da liderança e da equipe do Ecoparque de Mendoza, que foram fundamentais no planejamento e coordenação desse esforço de relocação. A decisão deles de realocar Kenya no Santuário de Elefantes Brasil certamente terá um impacto positivo duradouro em sua qualidade de vida.

PERGUNTAS FREQUENTES

1. Quanto tempo dura a viagem do ecoparque na Argentina ao Santuário de Elefantes Brasil?
Cerca de 3.400 km.

2. Ela pode deitar durante o transporte?
Elefantes não deitam durante a viagem. Eles podem se apoiar na porta traseira e nas paredes laterais do contêiner para sustentar seu peso. Há uma câmera instalada dentro do contêiner para monitorar seu conforto durante toda a viagem.

Muitos elefantes em cativeiro não deitam por anos, seja por vulnerabilidade, falta de confiança ou limitações físicas. Portanto, é comum que eles fiquem em pé por longos períodos.

3. Por que não estão transportando Kenya de avião?
Transportar um elefante de avião exigiria uma aeronave enorme, e o aeroporto mais próximo do santuário não pode acomodar um avião desse tamanho. Além disso, a decolagem e o pouso podem ser estressantes para o elefante. A viagem por terra, com escolta policial, é mais segura e tranquila.

4. Os cuidadores de Kenya vão acompanhá-la?
Sim. Dois cuidadores e dois veterinários de Mendoza acompanharão Kenya e a equipe do Santuário de Elefantes Brasil na viagem.

5. O que a equipe fará durante a viagem?
A equipe oferecerá água fresca, alimentos nutritivos (como frutas, vegetais e Gatorade) e monitorará o comportamento de Kenya. Eles também carregam um kit de primeiros socorros com medicamentos tradicionais, fluidos intravenosos e óleos essenciais para conforto.

6. Kenya será sedada para a viagem?
Não. Elefantes transportados sem sedação tendem a se sair melhor, pois estão alertas e conscientes. A equipe carrega medicamentos de emergência, caso necessário.

7. O que acontece quando ela chegar ao santuário?
Após a descarga, Kenya ficará no galpão ao ar livre sozinha na primeira noite. A maioria dos elefantes gosta de se esfregar na areia, beber água e tirar uma soneca. Tudo ocorre no ritmo do elefante, sem pressa ou expectativas.

8. Quando ela conhecerá os outros elefantes?
Kenya será a segunda elefanta africana a chegar ao Santuário de Elefantes Brasil. Ela vai compartilhar o recinto das africanas com Pupy, que chegou em abril de 2025. As duas terão a oportunidade de formar um vínculo, se assim desejarem — ou poderão aproveitar o espaço de forma independente, se preferirem.

Quando a próxima grande expansão do recinto das fêmeas asiáticas for concluída, uma pequena parte dele fará divisa com o recinto das africanas, separada apenas por uma estrada. Assim, todas as elefantas terão a chance de se ver e se comunicar, caso decidam se aproximar das cercas entre os recintos.

Como sempre, deixamos essas escolhas nas mãos — ou melhor, nas trombas — das elefantas.

COM A AJUDA DE VOCÊS, KENYA ESTÁ EM CASA!

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O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

Temos comentado recentemente o quanto todos no san Temos comentado recentemente o quanto todos no santuário estão celebrando a chegada da estação das chuvas. O clima está mudando, as estações estão se transformando, e parece que todos estão aproveitando essa transição. Obviamente, as elefantas percebem quando a chuva começa — mas será que elas conseguem sentir a mudança antes da precipitação chegar? Vamos explorar isso no EleFact de hoje.

Em um estudo de 2014, pesquisadores na Namíbia acompanharam elefantes e padrões de chuva ao longo de vários anos e descobriram que os elefantes pareciam capazes de detectar chuva a até 150 milhas (aprox. 240 km) de distância e migrar na direção do clima que se aproximava. Padrões migratórios naturais mostram que manadas tendem a se deslocar para áreas com melhores opções de alimento e água. Historicamente, pesquisadores já haviam notado que esses padrões de migração pareciam variar — e até parecer um pouco estranhos — durante a estação chuvosa.

Para investigar, dispositivos de rastreamento foram colocados em quatorze elefantes, cada um pertencente a uma manada diferente e se movendo por áreas distintas entre 2002 e 2009. A chuva foi monitorada e medida por dados de satélite meteorológico, e então comparada aos registros de movimentação dos elefantes. A conclusão foi que as mudanças repentinas na direção migratória aconteciam porque os animais tentavam se deslocar exatamente para o local onde a chuva estava caindo.

Embora ainda seja um mistério como os elefantes parecem prever ou perceber onde e quando a chuva virá, os pesquisadores acreditam que eles podem sentir trovões distantes, perceber mudanças de pressão atmosférica ou talvez até ouvir e sentir a chuva batendo no chão. Sabemos que elefantes conseguem perceber sons de frequência extremamente baixa, então é bastante plausível que captem coisas que os humanos simplesmente não conseguem.

Por enquanto, essa é apenas mais uma habilidade fenomenal e fascinante que os elefantes exibem — talvez uma daquelas que jamais compreenderemos totalmente.
Kenya tem passado bastante tempo na lama ultimamen Kenya tem passado bastante tempo na lama ultimamente. Esse se tornou um dos seus lugares favoritos, e ela costuma estar lá quando os tratadores vão checá-la. A lama quase certamente traz alívio para suas patas sensíveis e continua amaciando seus coxins, que ainda precisam de muitos cuidados. Depois de sua chegada, ela perdeu um pouco da confiança em relação aos tratamentos nos pés, especialmente quando a pata dianteira direita começou a incomodá-la mais. Mas ela está ficando cada vez melhor em permitir que os tratadores verifiquem tudo e iniciem alguns ajustes nos coxins. Como esperávamos, essa área começou a mostrar sinais lentos de melhora apenas pelo contato com superfícies naturais, embora ainda precise de bastante aparo e medicação tópica.

Quando uma de suas cuidadoras foi visitá-la recentemente para levar os lanches da manhã, deixou tudo no Club Mud enquanto Kenya estava no galpão. Kenya decidiu comer “à beira da piscina”, dando mordidas delicadas nos legumes cozidos que ela adora e em um pouco de feno de alfafa, que tinham sido colocados na margem de terra ao lado dela. Foi certamente conveniente, e ela comeu com calma, sem nenhuma pressa de deixar seu cantinho confortável.
Quando recebemos elefantes no Santuário de Elefan Quando recebemos elefantes no Santuário de Elefantes Brasil, quase sempre há algum mistério em torno deles. Embora às vezes saibamos um pouco sobre suas vidas antes do SEB, quase nunca temos informações sobre onde e quando nasceram, já que a maioria foi retirada da natureza por caçadores quando ainda era muito jovem, para ser vendida a zoológicos ou circos.

Diferentemente das outras elefantas daqui, nós realmente sabemos a data e os detalhes do nascimento de Guillermina. Ela é um raro exemplo de uma elefanta que nasceu em cativeiro e chegou à vida adulta — embora, certamente, não tenha sido uma situação ideal. Toda a sua infância foi vivida em um espaço sem elementos naturais, onde ela não podia ver o mundo ao seu redor, sentir grama sob as patas ou se alimentar de árvores e arbustos. Guille tinha apenas sua mãe, Pocha, para apoiar-se, então desenvolveu poucas habilidades sociais e não aprendeu técnicas saudáveis para lidar com suas emoções. Por ter crescido de forma tão restrita, levou tempo para aprender a adaptar seus comportamentos a cada situação e a tratar as outras elefantas com respeito. Não era culpa dela não saber como ser verdadeiramente uma elefanta; ela nunca teve essa chance.

Hoje em dia, quando olhamos para Guillermina, vemos alegria verdadeira. Ela encontrou prazer e contentamento de muitas das formas que esperávamos — na terra, em suas companheiras e em sua capacidade de finalmente escolher o que precisa e deseja. Ela tem um lado nitidamente brincalhão, e isso fica evidente em seu rosto quando está prestes a revelar essa parte da sua personalidade. Este vídeo mostra exatamente essa expressão divertida, enquanto Guille rola e se esbalda em uma poça de lama que encontrou. Ela mantém suas amigas por perto, mas ainda assim aproveita um momento de brincadeira solo.

Feliz 27º aniversário, Guillermina! Você trouxe uma energia doce e entusiasmada ao santuário — e à vida de suas tias. Continue crescendo, mudando e compartilhando cada vez mais de si!
Kenya tem sido atraída por tudo que é verde desd Kenya tem sido atraída por tudo que é verde desde que foi apresentada ao seu novo lar no Santuário de Elefantes Brasil. O habitat conta com uma variedade de árvores, arbustos e gramíneas que atendem às suas necessidades específicas, e ela parece estar alegremente derrubando coisas, beliscando galhos caídos, ramos e trepadeiras, e fazendo do espaço a sua casa — exatamente como esperávamos.

Há árvores de pequi no santuário, nativas do cerrado brasileiro. Existem várias delas no habitat das asiáticas, mas as elefantas de lá as usam para sombra, não como petisco. Os pássaros adoram os pequizeiros, e o fruto também é muito popular entre as pessoas da região, frequentemente usado em bebidas refrescantes e pratos com arroz. Humanos costumam cozinhar o fruto para remover seus pelos espetados, mas essas pontinhas não incomodam os animais que o consomem — nem a Kenya, como você pode ver aqui. Ela é a primeira elefanta no santuário, até onde sabemos, a provar o fruto, e podemos dizer que deu muito certo.

Os pequizeiros no habitat das africanas estão começando a frutificar agora, e muitos dos animais que vivem no santuário aproveitam o fruto ao longo da temporada. Neste vídeo, Kenya colhe dois pequis que estão começando a amadurecer e os come. Quando a expansão estiver concluída (e o Recinto 4 está cada vez mais perto disso), ela terá ainda mais árvores desse tipo ao seu alcance. Enquanto isso, há muitos outros no espaço atual em seus três recintos, garantindo os petiscos que ela tanto deseja.
Recentemente, escrevemos sobre como os tratadores Recentemente, escrevemos sobre como os tratadores passam seus dias e, como você deve ter lido, eles não têm tanto tempo com as elefantas quanto muitas pessoas imaginam. A menos que elas estejam recebendo tratamentos ou refeições, procuramos dar a elas o tempo e o espaço de que precisam para simplesmente serem elefantes. (Frequentemente, damos um pouco mais de atenção presencial para a Kenya, já que ela pode precisar de um pouco de companhia.)

Aqui, o Dr. Mateus está checando a Rana (à esquerda) e a Mara (à direita) na cerca, e oferecendo um pedacinho de melancia para a Mara. Claro que não deixamos a Rana de fora — ela também ganhou algumas mordidas de melancia!
Temos falado bastante, recentemente, sobre as habi Temos falado bastante, recentemente, sobre as habilidades emocionais dos elefantes, especialmente enquanto eles enfrentam o luto. Sabemos — e vemos diariamente nas experiências que compartilhamos com as meninas do Santuário de Elefantes Brasil — que os elefantes são animais altamente inteligentes emocionalmente. No EleFact de hoje, vamos observar como a biologia ajudou esses animais a se tornarem os seres emocionais que são.

Está provado que, além de terem corpos grandes, os elefantes também possuem cérebros bastante volumosos. Estudos mostram que eles têm um hipocampo muito grande e altamente complexo — a parte do cérebro que contribui significativamente para as emoções, está ligada à memória de curto e longo prazo e auxilia na navegação. Pesquisadores descobriram que o hipocampo dos elefantes ocupa 0,7% das estruturas centrais do cérebro, em comparação com apenas 0,5% nos humanos.

Biologicamente, podemos atribuir com bastante segurança muitas das capacidades emocionais dos elefantes à sua constituição mental — mas parece que algumas respostas vêm de um lugar ainda mais profundo do que o cérebro. Os elefantes são complexos, e talvez nunca consigamos compreender totalmente certos aspectos do que eles sentem, sabem ou lembram. A habilidade que têm de se conectar uns com os outros (e, às vezes, até conosco), de se comunicar emocionalmente e de entender os sentimentos de outros pode nunca ser completamente explicada; algumas coisas talvez sejam segredos que pertencem somente a eles.
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