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A JORNADA PARA CASA COMEÇA

Durante a maior parte de sua vida, Pupy viveu no centro de uma cidade movimentada, no que era conhecido como o Templo Hindu dos Elefantes no Ecoparque de Buenos Aires, longe dos vastos espaços selvagens que os elefantes precisam para prosperar. Mas agora, tudo está prestes a mudar. Pupy está dando os últimos passos para se preparar para sua relocação ao santuário—um novo lar definitivo, onde ela terá o espaço, os cuidados e a autonomia necessários para retomar uma vida mais natural e digna.

SUA VIAGEM DE BUENOS AIRES AO MATO GROSSO

A rota para o santuário será idêntica à jornada de Mara em 2020. Como sempre, os elefantes determinam como a viagem ocorre, com que frequência a equipe para e por quanto tempo. Faremos todo o possível para garantir que ela esteja confortável durante a jornada, oferecendo-lhe segurança ao longo do caminho.

Atualizaremos nosso mapa diariamente durante o transporte para que você possa acompanhar o progresso da jornada até o SEB.

Buenos Aires   • • • • • • • • • • • • • •  >   SEB  (+/- 2.690 km)

ATUALIZAÇÃO: PUPY ESTÁ EM CASA!

Durante a maior parte da sua vida, Pupy viveu no centro de uma cidade movimentada, no que antes era conhecido como o Templo Hindu dos Elefantes, no Ecoparque de Buenos Aires — bem distante dos vastos espaços naturais que os elefantes precisam para prosperar.

Bem-vinda ao seu novo lar, Pupy!
Pupy chegou ao santuário na manhã do dia 18 de abril e, depois de tirar todo o tempo que precisava para se acostumar com a ideia, deu seus primeiros passos para fora da caixa de transporte e pisou no solo do santuário!
Essa data marca o início de uma nova vida para Pupy — uma vida em que ela poderá descobrir o que realmente significa viver como uma elefanta, com dignidade e liberdade de escolha.
É uma honra tê-la aqui, e estamos animados para compartilhar com vocês sua jornada de cura e autodescoberta.

A HISTÓRIA DE PUPY

A jornada de Pupy tem sido longa. Ela foi transportada do Parque Nacional Kruger para o que era então um zoológico em Buenos Aires em 1993, onde viveu ao lado de sua companheira, Kuky, por mais de 30 anos. Infelizmente, Kuky faleceu inesperadamente em outubro passado, e agora Pupy fará essa viagem para seu lar definitivo sozinha. O zoológico, que se tornou um ecoparque, também foi o lar de Mara, que fez sua jornada para o Santuário de Elefantes Brasil em 2020. Agora, é a vez de Pupy.

Pupy será a primeira elefanta africana no santuário, mas não ficará sozinha no habitat das fêmeas africanas por muito tempo. Kenya, outra elefanta africana solitária, logo se juntará a ela, oferecendo a oportunidade de companheirismo que os elefantes tanto precisam. Este é um momento transformador para Pupy, e convidamos você a se juntar a nós nessa jornada.

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TRABALHANDO JUNTOS

Agradecemos imensamente o enorme apoio e cooperação da liderança e da equipe do Ecoparque de Buenos Aires, que foram fundamentais no planejamento e coordenação desse esforço de relocação. A decisão deles de realocar Pupy no Santuário de Elefantes Brasil certamente terá um impacto positivo duradouro em sua qualidade de vida.

PERGUNTAS FREQUENTES

1. Quanto tempo dura a viagem do ecoparque na Argentina ao Santuário de Elefantes Brasil?
Cerca de 2.690 km (1.671 milhas).

2. Ela pode deitar durante o transporte?
Elefantes não deitam durante a viagem. Eles podem se apoiar na porta traseira e nas paredes laterais do contêiner para sustentar seu peso. Há uma câmera instalada dentro do contêiner para monitorar seu conforto durante toda a viagem.

Muitos elefantes em cativeiro não deitam por anos, seja por vulnerabilidade, falta de confiança ou limitações físicas. Portanto, é comum que eles fiquem em pé por longos períodos.

3. Por que não estão transportando Pupy de avião?
Transportar um elefante de avião exigiria uma aeronave enorme, e o aeroporto mais próximo do santuário não pode acomodar um avião desse tamanho. Além disso, a decolagem e o pouso podem ser estressantes para o elefante. A viagem por terra, com escolta policial, é mais segura e tranquila.

4. Os cuidadores de Pupy vão acompanhá-la?
Sim. Dois cuidadores e dois veterinários de Buenos Aires acompanharão Pupy e a equipe do Santuário de Elefantes Brasil na viagem.

5. O que a equipe fará durante a viagem?
A equipe oferecerá água fresca, alimentos nutritivos (como frutas, vegetais e Gatorade) e monitorará o comportamento de Pupy. Eles também carregam um kit de primeiros socorros com medicamentos tradicionais, fluidos intravenosos e óleos essenciais para conforto.

6. Pupy será sedada para a viagem?
Não. Elefantes transportados sem sedação tendem a se sair melhor, pois estão alertas e conscientes. A equipe carrega medicamentos de emergência, caso necessário.

7. O que acontece quando ela chegar ao santuário?
Após a descarga, Pupy ficará no galpão ao ar livre sozinha na primeira noite. A maioria dos elefantes gosta de se esfregar na areia, beber água e tirar uma soneca. Tudo ocorre no ritmo do elefante, sem pressa ou expectativas.

8. Quando ela conhecerá os outros elefantes?
Como Pupy será a primeira elefanta africana no santuário, ela terá o habitat das fêmeas africanas só para si até a chegada de Kenya. No futuro, ela poderá ver e se comunicar com outras elefantas, se assim desejar.

VAMOS TRAZER PUPY PARA CASA!

–

O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

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O EleFact de hoje aborda a ideia equivocada de que O EleFact de hoje aborda a ideia equivocada de que, por elefantes poderem ser ensinados a realizar certos comportamentos ou por terem contato próximo com humanos, eles seriam, na verdade, animais domesticados. Apesar de os humanos interagirem com elefantes e os utilizarem para trabalho ou entretenimento há séculos, isso não tira sua natureza selvagem.

A domesticação, como ocorre com cães ou gatos, envolve a seleção de características específicas e a reprodução dirigida para fortalecer esses traços. Esse processo leva muitas gerações e envolve alterações genéticas ao longo do tempo. Especialistas estimam que um animal só pode ser considerado domesticado após pelo menos 10 a 12 gerações de reprodução seletiva. Em cada geração, os filhotes são escolhidos com base nas características desejadas, o que pode alterar seus instintos e anatomia. Por exemplo, um cão ou gato pode ser criado para ter um tipo específico de orelha ou cauda, ou uma personalidade mais calma ou mais ativa.

Ao longo dos 3 mil anos de uso de elefantes por humanos, a maioria deles foi capturada na natureza. Alguns, como Guillermina, podem ser de primeira ou segunda geração nascidos em cativeiro, mas não foram selecionados nem criados com base em características desejadas. Um único animal selvagem não pode se tornar domesticado ao longo da sua vida.

Compreender isso é essencial, pois o equívoco leva muitas pessoas a enxergarem elefantes como animais de estimação, aceitando como normal vê-los acorrentados, montados ou fazendo truques. A realidade é que, mesmo em cativeiro, elefantes continuam sendo animais selvagens e devem ser respeitados e tratados como tal.

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As elefantas asiáticas conhecem bem a disposiçã As elefantas asiáticas conhecem bem a disposição dos recintos e cercas de seus habitats. Elas estão acostumadas a circular de um espaço para outro e sabem onde ficam os portões entre as áreas cercadas. Ainda assim, isso não as impede de “se perderem” de vez em quando. Mara e Rana acabaram ficando em lados opostos da cerca e, por algum motivo, não conseguiram descobrir imediatamente como se reencontrar.

As duas elefantas eventualmente conseguiram se achar, o que resultou em alguns roncos e guinchos – nada surpreendentes para quem as conhece. Mara se aproximou de Rana, levantando a pata em um gesto brincalhão e depois tocando suavemente seu rosto com a tromba. Enquanto isso, a cauda de Rana ficou ereta enquanto ela continuava a emitir seus roncos baixos.

Depois que a empolgação passou, as duas seguiram juntas para o Recinto 5, onde passaram o dia, talvez lado a lado, como costumam fazer.

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Já comentamos que a Pupy gosta de explorar as ár Já comentamos que a Pupy gosta de explorar as áreas mais distantes do habitat durante a noite. Isso cria um cenário tranquilo, com o som das corujas e o mundo natural ganhando vida de uma forma diferente. Como de costume, os tratadores deram uma volta procurando por Pupy, mas, mais uma vez, ela não estava à vista.

Eles fizeram alguns sons próximos ao galpão para tentar atraí-la para o jantar, mas ela continuou sem aparecer. Então, voltaram a circular lentamente – e lá estava ela, surgindo na parte de trás do Recinto 1, pronta para um lanchinho noturno.

Eles conseguiram capturar esse momento de Pupy sob as estrelas, oferecendo um pequeno vislumbre do que é vivenciar um elefante caminhando pelo habitat ao anoitecer.

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É com o coração mais pesado que precisamos anun É com o coração mais pesado que precisamos anunciar que Tamy, o elefante asiático macho que vivia no Ecoparque Mendoza, faleceu na noite passada. Tamy tinha mais de 50 anos e vinha enfrentando algumas das dificuldades físicas que acompanham a idade avançada e o confinamento extremo. Seu corpo vinha lidando, aos poucos, com desafios cada vez maiores, então, embora essa notícia seja chocante, também representa tristemente o que o cativeiro pode causar a um indivíduo — especialmente ao longo de décadas.

Ainda não sabemos a causa da morte, mas uma necrópsia será realizada em breve e esperamos que traga mais informações.

Tamy foi um ex-elefante de circo e viveu no ecoparque por mais de 30 anos. Seu passado no circo fez com que a maior parte — senão toda — de sua formação fosse baseada em dominação, o que gerou uma profunda desconfiança dos humanos. Nos últimos três meses, nossa equipe de tratadores vinha trabalhando para construir uma relação com ele, e Tamy começava a responder de forma positiva ao tempo que passavam juntos.

Embora seu caminho até o santuário não fosse simples, estávamos comprometidos em garantir que ele tivesse a chance de viver a autonomia que o santuário proporciona.

Sabemos que muitos de vocês estavam envolvidos na jornada de Tamy e contribuíram generosamente para os preparativos necessários para sua transferência. Agradecemos por seu comprometimento com Tamy e com os outros elefantes em cativeiro ao redor do mundo.

Tamy será lembrado pela doçura que, por vezes, transparecia por baixo de sua aparência mais rígida — nos momentos em que se sentia seguro o suficiente para baixar a guarda. Sua partida revela o impacto do cativeiro, mas sua vida foi muito mais do que sua história e seu entorno. Ele era um doce garoto, que tentava confiar em si mesmo e em quem o cercava, iniciando sua jornada emocional rumo à liberdade antes mesmo de dar os primeiros passos rumo à liberdade física.

Guardaremos com carinho os pequenos vislumbres da verdadeira essência de Tamy — aquela parte linda e profunda dele que foi escondida por décadas, mas que todos sabíamos que era quem ele realmente era.

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O sol tem esquentado aqui em Mato Grosso, e temos O sol tem esquentado aqui em Mato Grosso, e temos visto Pupy passar cada vez mais tempo no lamaçal. Ela sente bastante coceira — o que faz sentido, já que tem bastante pele morta cobrindo o corpo. A cada árvore em que se esfrega ou a cada camada de lama que espalha sobre si, Pupy vai perdendo essas camadas mais grossas, permitindo que a pele se renove.

Pupy tem um jeito interessante de usar as patas para complementar o que sua tromba consegue fazer. Como já comentamos antes, ela tem algumas dificuldades em usar a tromba às vezes, e esse é um dos métodos que vimos ela adotar para se adaptar ao que está enfrentando. Por conta desses desafios, ela vem criando novas formas de realizar o que precisa.

Os elefantes asiáticos também costumam usar as patas para cavar lama, mas sabe-se que também empurram a tromba no barro para soprar ou recolher o que for possível. Pupy, por outro lado, parece usar de forma consistente as patas para soltar a lama compactada, empurrando um pouco até a tromba e depois jogando sobre o corpo com um movimento rápido.

Às vezes, os elefantes parecem preferir uma lama mais espessa, que gruda melhor no corpo. Neste vídeo, Pupy parece relaxada e satisfeita enquanto espalha generosamente a lama pelas laterais e pelas costas.

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Nesta semana, nosso Sorriso de Domingo traz uma vi Nesta semana, nosso Sorriso de Domingo traz uma visão do recinto das elefantas africanas, registrada a partir da torre d’água do santuário. Dá para ver como os recintos se estendem ao longe, à medida que se afastam do galpão.

Lá embaixo, Pupy se diverte na lama, espalhando-a com a tromba. É mais um daqueles momentos simples da vida no santuário — vistos de longe, mas que dizem muito.

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