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O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

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Devido à localização do habitat das fêmeas asi Devido à localização do habitat das fêmeas asiáticas, os tratadores frequentemente conseguem ouvir as vocalizações das elefantas mesmo lá de cima, na cozinha e nos escritórios. Não é incomum que o som de uma ou duas trombetas ecoe por toda a propriedade, mas, nessa tarde em especial, Maia parecia estar particularmente entusiasmada com alguma coisa — e tinha muito a comunicar. Era hora do café da manhã e, depois de ouvirem alguns chamados cheios de animação, os tratadores decidiram descer para levar a comida e confirmar se todas estavam realmente tão felizes quanto pareciam. Mantiveram distância a princípio, para não interferir no que quer que estivesse acontecendo, e o que encontraram foi nada menos que uma alegre bagunça.

Como se pode ver, Maia decidiu colocar todo o coração na brincadeira com Bambi. As duas estavam cheias de energia, com as caudas esticadas para trás enquanto se encostavam de forma divertida. Frequentemente ficavam lado a lado ou encostadas uma na outra. Maia corria de um lado ao outro do recinto, enquanto Bambi se voltava para um arbusto próximo, balançando-o com toda a força. Em determinado momento, Maia encontrou um galho grande e o trouxe para que ambas pudessem se exibir com ele. Depois de alguns minutos, Maia parecia tomada pela própria empolgação, abaixando-se sobre os cotovelos e esfregando o rosto no chão de forma brincalhona.

Guillermina, por sua vez, preferiu observar de longe. Quando Maia e Bambi começaram a se aproximar dela, Guille rapidamente se afastou para o outro lado do recinto. Observava tudo, mas sem parecer completamente à vontade para participar da brincadeira das duas. Era algo que também víamos acontecer com Guida, que costumava manter certa distância quando Maia ficava muito animada. Seja qual for o motivo, a energia de Guille não parecia acompanhar o ritmo das suas “tias”.

Como os tratadores se mantiveram afastados durante boa parte do vídeo, foi possível registrar vários minutos desse momento de diversão. A interação vibrante entre Maia e Bambi durou muito mais do que o que se vê nas imagens — minutos de pura alegria e de gratidão por testemunhar a amizade que se formou entre essas duas elefantas especiais.
Kenya tem voltado a se abrir depois de algumas sem Kenya tem voltado a se abrir depois de algumas semanas mais quieta do que o normal. Certamente ainda está processando a perda de Pupy, mas agora está dormindo menos e explorando mais — o que é ótimo tanto para sua mente quanto para seu corpo. Caminhar estimula seu raciocínio e, ao andar em superfícies naturais, as almofadas doloridas de suas patas estão, pouco a pouco, se desgastando de forma saudável.

Além dos horários regulares das refeições, os tratadores de Kenya também a visitam bem cedo pela manhã e mais tarde à noite. Às vezes, ela quer interagir; em outras, prefere ficar sozinha — e isso é perfeitamente natural. Kenya tem estado muito mais vocal ultimamente e com energia visivelmente mais alta. Temos visto seu lado mais leve com sons divertidos e até algumas pequenas “danças” aqui e ali.

Seu lamaçal, o Club Mud, ganhou recentemente uma renovação. A camada inferior de lama foi removida e substituída por uma nova camada de argila. Os montes ao redor do poço também foram reforçados, criando áreas mais macias para se deitar e se cobrir de pó. Essa lama tem uma cor especialmente intensa, então Kenya costuma aparecer coberta com um “manto” vermelho do santuário. O lamaçal é encanado, com água corrente que o mantém fresco, macio e não estagnado. No vídeo, ele ainda estava enchendo, e o nível da água subiria conforme o fluxo continuasse.

Kenya tem passado bastante tempo ali, se cobrindo de lama extra para afastar insetos e se proteger do sol. Quando o vídeo foi gravado, já estava quase na hora de sua soneca pós-refeição, então ela parecia um pouco sonolenta. Mas, à medida que o lamaçal fica mais lamacento, Kenya logo volta ao trabalho de se manter suja e feliz.
Era hora do jantar quando os tratadores seguiram e Era hora do jantar quando os tratadores seguiram em direção ao ponto onde os Recintos 1 e 5 do Habitat das Fêmeas Asiáticas se encontram. Eles viram cinco elefantas próximas umas das outras, quase parecendo que estavam no mesmo recinto. Não estavam, mas as cinco elefantas asiáticas estavam em recintos adjacentes, separadas apenas pela cerca. Já fazia um tempo que as meninas não ficavam tão perto assim, e os tratadores não quiseram interromper o momento, então pararam os quadriciclos mais longe do que o habitual e mantiveram uma distância respeitosa.

Guillermina estava bem junto à cerca, quase frente a frente com Mara, que fazia vários sons agudos. Rana estava ao lado de Mara, observando tudo em silêncio. Bambi começou a se aproximar de Mara e Rana, mas acabou parando no meio do caminho, sem ir mais adiante. Depois de alguns minutos, Guille começou a andar de um lado para o outro entre os dois grupos, como se quisesse manter um olho em Bambi para ter certeza de que ela estava bem, mas ainda aproveitando alguns momentos com Mara.

Embora Mara e Rana tenham sido um pouco cautelosas no passado ao passar tempo com Guille, por causa de sua natureza mais intensa, Mara escolheu não se afastar dela. Maia acabou dando alguns passos à frente, e ela e Mara compartilharam um momento tranquilo, tocando as trombas. Mara parecia ser quem estava conduzindo todo o encontro, e os tratadores disseram que foi uma das interações mais respeitosas que já viram entre Guille, Mara e Rana.

Rana decidiu que estava com fome e se afastou do grupo em direção à cerca para o jantar. A escolha de Bambi de manter distância exemplifica a importância do espaço e da autonomia no santuário. Ela não precisou dividir o espaço com outra elefanta que a deixava desconfortável — e tinha liberdade para se afastar mais, se quisesse.

Nesta foto, é possível ver Rana à esquerda, se afastando do grupo, enquanto Mara está de frente para Guille, do outro lado da cerca. A elefanta que aparece saindo do enquadramento, à direita, é Maia.
Muitos de vocês têm curiosidade sobre como é um Muitos de vocês têm curiosidade sobre como é um dia típico no Santuário de Elefantes Brasil. A rotina varia para cada uma, mas há uma estrutura geral que seguimos. Fazer parte do funcionamento diário ajuda a compreender o que está envolvido no cuidado de um elefante. Cada ação é importante para manter um ambiente saudável para as meninas que chamam o SEB de lar.
Todas as manhãs, os tratadores chegam antes das 8h. A maioria mora na vila mais próxima, a 25 minutos. Parte da equipe trabalha na cozinha, cortando frutas e legumes, além de preparar porções extras para as que receberão tratamentos. Os tratadores montam a refeição — feno, grãos e bolinhas de remédio — e seguem para os recintos. As elefantas asiáticas e africanas têm tratadores dedicados. Rana e Bambi recebem tratamentos homeopáticos, então alguém passa por seu recinto meia hora antes do café.

O habitat asiático fica descendo o morro, abaixo dos escritórios. No caminho, a equipe verifica as bombas de água. Alguém corta folhas de palmeira, e tratadores entram em um dos recintos para limpeza, enquanto o restante faz a checagem.
Por volta das 12h, chega a hora do almoço. Com boa comida e descanso, muitos aproveitam para tirar um cochilo. Após o almoço, alguns cuidam dos animais em reabilitação, enquanto outros visitam o centro de fauna.
À tarde, o foco volta-se a tarefas de manutenção — pintura, roçagem e reparos. Por volta das 16h, os tratadores pegam baldes de frutas e saem em busca das elefantas. Elas podem ter se afastado, então a equipe posiciona os alimentos em locais visíveis. Enquanto as elefantas estão em recintos vizinhos, os tratadores "decoram" as áreas, espalhando comida para incentivá-las a explorar.
Atualmente, alguns tratadores moram no santuário e cuidam da refeição noturna de Kenya. Quando ela tiver acesso a outro recinto (o Recinto 4 está quase pronto), talvez descanse nas áreas mais profundas.
Durante o expediente, quem está no escritório acompanha as elefantas pelas câmeras, garantindo que estejam bem sem interromper seus momentos de tranquilidade. E então, no dia seguinte, tudo começa outra vez — com o mesmo amor, dedicação e respeito que movem cada passo do trabalho no Santuário.
A foto do Sorriso de Domingo desta semana mostra K A foto do Sorriso de Domingo desta semana mostra Kenya em um momento que parece pensativo, logo após seus petiscos noturnos. As noites no santuário têm uma qualidade mágica, especialmente em dias claros como este, quando as estrelas se estendem por todo o céu sem fim.

Só podemos imaginar o que Kenya deve ter sentido em suas primeiras noites no santuário, finalmente livre dos ruídos da cidade grande. Agora, ela adormece ao som do vento nas árvores, dos insetos cantando e dos morcegos voando sobre sua cabeça.

É um mundo completamente diferente para Kenya — mas, sem dúvida, ela se adaptou lindamente a ele.
Os elefantes são solucionadores de problemas por Os elefantes são solucionadores de problemas por natureza, e muitos já demonstraram habilidades notáveis: usam as presas para cavar em busca de água, procuram raízes e plantas com possíveis propriedades medicinais e até utilizam galhos e pedras como ferramentas para auxiliar em diversas tarefas. Eles também são naturalmente curiosos — algo que já ficou claro aqui no santuário quando, entre outras façanhas, chegaram a desmontar um bebedouro que ainda estava sendo construído. Mesmo assim, nosso entendimento sobre toda a extensão de sua inteligência ainda tem muito espaço para crescer.
Um estudo publicado na revista Animal Behavior analisou, ao longo de seis meses, a habilidade de elefantes asiáticos selvagens em resolver enigmas para acessar alimentos guardados em caixas. Pesquisadores instalaram câmeras com sensor de movimento para observar 77 elefantes que se aproximaram dos recipientes multi-compartimentados e tentaram descobrir como abri-los para alcançar o fruto da jaca, que havia sido colocado dentro.
Dependendo do compartimento, a jaca podia ser acessada de diferentes maneiras — puxando uma corrente, empurrando uma porta ou deslizando um painel. Assim, os elefantes precisavam descobrir onde o alimento estava e como abrir o tipo certo de porta.
Durante os meses de observação, 44 dos 77 elefantes interagiram com as caixas de alguma forma — alguns com sucesso, outros não. Aqueles que demonstraram mais interesse e persistência foram os que obtiveram os melhores resultados: 11 conseguiram abrir uma das caixas, 8 resolveram duas delas e 5 completaram com sucesso todos os três desafios.
O estudo sugere que os elefantes são dispostos a experimentar novas soluções para os problemas que encontram na natureza. E quanto maior o número de indivíduos inovadores em uma manada, mais criativo e adaptável o grupo pode se tornar — o que impacta diretamente sua sobrevivência em ambientes em mudança. Esses resultados podem influenciar planos de conservação e estratégias para reduzir conflitos entre humanos e elefantes, que se tornam cada vez mais comuns com a diminuição dos habitats naturais.
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