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CONHEÇA TAMY

IDADE
50 anos

ESPÉCIE
asiático, macho

LOCAL ATUAL
Ecoparque Mendoza, Argentina

PERSONALIDADE
Quieto, calmo, um pouco reservado.

CONDIÇÕES DO CORPO
Sem o tônus muscular que um macho deveria ter.

CURIOSIDADE
Pai da Guillermina – ele é gentil quando interage com ela através do portão de aço que os separa.

HISTÓRICO
Foi elefante de circo por aproximadamente 10 anos.

SAÚDE
Nenhum problema conhecido, mas nenhum exame foi feito no zoo.

HISTÓRICO

Quando nos aproximamos do Tamy na nossa visita inicial ao zoo (agora Ecoparque Mendoza), nos disseram que podíamos chegar perto, mas com cuidado.
O Tamy frequentemente atira pedras; ele está visivelmente frustrado e tenta estabelecer barreiras. Ele claramente não confia em seus tratadores, e o sentimento é mútuo. Ele tem fama de ser agressivo. No entanto, como elefantes do nosso passado já nos mostraram, elefantes em cativeiro são um mero produto do seu ambiente – eles são o que fazemos deles. Tragicamente, até agora, os que estão próximos do Tamy e cuidam dele, trabalham com medo. Essa é a vida de um elefante macho em cativeiro: sem estímulo, companheirismo ou apoio emocional. Hoje nós trazemos respeito e empatia.

Quando o Tamy estiver livre para vagar nos vales e morros do Santuário de Elefantes Brasil, ele poderá descobrir quem ele realmente é. Baseado nas primeiras horas que passamos com ele, no fundo ele não é um elefante agressivo. Seus olhos gentis e face suave, sua abordagem calma e maneira carinhosa com a Guillermina através do portão de aço que os separa são os primeiros sinais de seu espírito interior. Ele é um pouco fechado, curioso, mas não interage muito. Ele anda calmamente com sua coluna mais visivelmente aparente do que gostaríamos de ver. Como um macho adulto, sua estatura física deveria ser imponente, mas ele parece fraco, embora não frágil. As lutas de seu passado se refletem em sua face cansada.

O santuário irá mudar isso! Com exercício, nutrição balanceada e motivação para explorar, nós veremos o seu porte retornar. Ele logo irá apresentar a presença física que fala claramente da sua masculinidade. Ainda mais importante, ele logo saberá quem ele é e será sempre respeitado e honrado por sua natureza interior. Não estamos dizendo que ele não irá atacar ou estabelecer barreiras. Isso é também uma parte importante de sua jornada, com ele testando nosso conhecimento desafiando nosso respeito. Pela primeira vez, no entanto, o que ele decidir será aceito. No santuário, respeito, compreensão e empatia estão sempre em primeiro plano, formando a base para escutar e construir confiança mútua. A criação desse espaço seguro permite que os elefantes iniciem uma jornada de recuperação miraculosa e se recuperem de traumas de décadas.
Para remover o Tamy da vida estéril à qual ele está acostumado, vamos construir uma área para elefantes asiáticos machos. O habitat inicial para elefantes machos asiáticos terá três recintos menores anexados a dois recintos de 8 hectares. Apesar de que, como aconteceu com a Maia e a Guida, os pequenos recintos poderão ser os únicos completados quando ele chegar, isso nos permitirá removê-lo do zoo mais cedo e depois continuar a expandir a área. O Tamy é uma alma doce que necessita de estímulo. Todos nós no Santuário de Elefantes Brasil estamos ansiosos para oferecer a ele uma vida que poucos elefantes machos em cativeiro jamais terão. Queremos vê-lo o mais cedo possível num espaço aberto e em condições de extravasar sua testosterona explorando seu ambiente e brincando. Mais tarde, talvez, lutando com outro macho.

Status do resgate

CONTRATO
Assinado

HABITAT NO SEB
Construção em fase inicial

LICENÇA BRASILEIRA
Não

AUTORIZAÇÃO CITES
Não

TREINAMENTO
Não

QUARENTENA
Não

–

O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

Kenya e Pupy estão dando seus primeiros passos em Kenya e Pupy estão dando seus primeiros passos em direção a uma possível amizade. Neste fim de semana, elas se encontraram brevemente e começaram a desenvolver uma percepção uma da outra — algo que, com o tempo, pode se transformar em uma relação mais próxima.

Dessa vez, Kenya saía dos arbustos enquanto Pupy estava perto da cerca. As duas pareceram se surpreender com o encontro e se afastaram sem nenhum sinal de tensão. Curiosamente, foi Kenya quem se afastou primeiro — o oposto do que aconteceu nas interações anteriores. Esse foi o único contato próximo observado. Houve curiosidade, mas ainda com certa cautela de ambos os lados.

As duas compartilham uma cerca onde podem se encontrar. Também podem entrar no galpão ao mesmo tempo, mas com baias separadas — ou seja, nunca estão confinadas no mesmo espaço. Há áreas onde podem se ver à distância, mas até agora nenhuma das duas demonstrou vontade de se aproximar de novo.

E está tudo bem assim. Um dos pilares da vida em santuário é justamente a possibilidade de escolher com quem se quer interagir — e quando. A partir de agora, tudo acontecerá no tempo delas.

O que vimos até agora é bastante positivo, especialmente para Kenya, que não convive com outro elefante há mais de 40 anos. Pode parecer um processo lento, mas é totalmente compreensível.

A cada dia pode surgir algum avanço — mesmo que seja apenas Pupy percebendo que os sons altos de Kenya fazem parte da sua personalidade e não precisam assustar. Por outro lado, Kenya também está começando a entender que seus roncos fortes podem intimidar outro elefante.

Elas estão aprendendo, pouco a pouco, a interagir de formas que as deixem confortáveis. Essa abordagem gradual pode ser o que permitirá, se assim quiserem, o início de uma verdadeira amizade.

Continuaremos acompanhando e compartilhando cada passo importante dessa jornada. Mas, por enquanto, tudo indica que o conforto virá com o tempo.

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Kenya vem explorando seu novo lar com muito entusi Kenya vem explorando seu novo lar com muito entusiasmo. Ela saiu do galpão mais rápido do que Pupy e não demorou nada para descobrir o "Club Mud" — a área de lama feita especialmente no recinto das africanas. Ela se divertiu bastante: se cobriu de lama, ajoelhou, girou e até torceu a tromba enquanto brincava.

Pupy, por outro lado, foi mais cautelosa em suas descobertas… até perceber que podia ir para onde quisesse — e então disparou como um raio. Agora, Kenya está seguindo esse mesmo caminho: buscando novos espaços com animação, embora ainda com um leve toque de insegurança.

Mas ela já está começando a entender que pode fazer suas próprias escolhas — e isso muda tudo.

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Desde que chegou, começamos a descobrir mais sobr Desde que chegou, começamos a descobrir mais sobre Pupy e as dificuldades que ela tem com a tromba. Agora que pode interagir com elementos naturais, ela vem aprendendo novas formas de usá-la. Ainda que sua força não esteja totalmente restaurada, é fácil perceber — especialmente para quem está acostumado aos movimentos típicos de trombas asiáticas — que elefantas africanas têm gestos bem diferentes com a tromba.

Kenya, por sua vez, vem elevando o nível dessas expressões curiosas tão características das africanas. Scott comentou em um vídeo ao vivo anterior sobre um momento em que ela pegou um pedaço de melancia de um jeito bastante único. No vídeo, é possível ver Kenya enrolando a melancia com a tromba, manuseando-a com precisão até a boca e, em seguida, colocando-a de volta no chão. À primeira vista, parecia que ela usaria a sucção — como Pupy costuma fazer — mas, em vez disso, ela pegou o pedaço pela pequena haste que ainda estava presa à fruta.

As trombas das elefantas africanas podem parecer meio desajeitadas, mas são surpreendentemente precisas.

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Muitos de vocês têm acompanhado cada novo passo Muitos de vocês têm acompanhado cada novo passo de Kenya e Pupy, curiosos para ver como reagiriam ao se conhecer. Como a viagem até o santuário foi longa e cansativa, Kenya deixou claro desde o início que precisava descansar e se adaptar ao novo ambiente antes de conhecer alguém novo.

Nos últimos dias, ela tem se ambientado à vida no santuário aos poucos, respeitando seu próprio ritmo. Mesmo quando ainda estava no galpão, ela e Pupy demonstraram curiosidade uma pela outra — com Pupy parecendo ainda mais interessada quando Kenya estava mais quieta.

Hoje pela manhã, as duas estavam tranquilas, e o momento pareceu ideal para iniciar as apresentações. Kenya estava no Recinto 1 e Pupy no Recinto 2. Elas se encontraram pela cerca que separa os dois espaços. O interesse foi imediato, mas cada uma se expressou à sua maneira. Kenya mostrou sua energia intensa, enquanto Pupy chegou com confiança. Kenya demonstrou certa dominância, o que deixou Pupy um pouco intimidada e a fez se afastar. Um minuto depois, Kenya começou a roncar. Scott explicou a ela que, se quiser uma interação gentil, precisa se aproximar de forma mais suave.

Na tentativa seguinte, Kenya adotou uma postura mais submissa — com toques de patas e estalos com a tromba. Pupy se afastou um pouco, mas logo parou e olhou para ela novamente.

No santuário, Pupy está aprendendo que pode escolher onde estar, quando e com quem — um princípio fundamental para sua autonomia.

Nosso papel é oferecer incentivo e segurança para ambas. Elefantas africanas tendem a ser mais expressivas do que as asiáticas, que geralmente têm interações mais suaves. Mas hoje, nenhuma das duas ficou em estado de medo ou dominância exagerada. Elas se observaram com calma e permaneceram relativamente próximas. Esses primeiros encontros são importantes para que entendam que, a partir de agora, suas escolhas importam.

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