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Mente e Movimento – Capítulo I

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    Mente e Movimento – Capítulo I

    By seb | ciência | 1 comment | 8 dezembro, 2013 | 0

    “Mente e Movimento: Indo ao encontro dos interesses dos elefantes”, escrito por Joyce Poole e Petter Granli, da ElephantVoices.

    “Mente e Movimento: Indo ao encontro dos interesses dos elefantes” é o capítulo de abertura do livro “Um Elefante na Sala: a Ciência e o Bem-Estar dos Elefantes em Cativeiro”. Sobre o livro: “(…) O livro apresenta as dimensões biológicas, ecológicas e sociais do comportamento dos elefantes na natureza, como a base para qualquer conhecimento sólido sobre o que os elefantes querem e do que precisam. Discute os efeitos do trauma e do estresse sobre os elefantes, com um olhar atento sobre os atuais sistemas e crenças sobre o manejo de elefantes em cativeiro. Também oferece uma opinião científica sobre o bem-estar dos elefantes em cativeiro e métodos práticos para melhorar aspectos fundamentais de suas vidas. (…) O número de zoológicos abrindo mão de seus elefantes tem crescido nos últimos tempos. Muitos estão questionando se os zoológicos podem atender às demandas extraordinárias desses seres também extraordinários. (…) Qualquer pessoa interessada no bem-estar dos animais, e, especialmente, no bem-estar dos elefantes em cativeiro, achará esse livro essencial e edificante.”

    Mente e Movimento: Indo ao encontro dos interesses dos elefantes

    Os Elephantidae, que, em certa época, difundiram-se através da América, da Europa, da Ásia e da África, agora são encontrados, de modo fragmentado, em regiões da Ásia e da África subsaariana. Três espécies – Elefante Africano da Savana (Loxodonta africana), Elefante Africano da Floresta (Loxodonta cyclotis) e Elefante Asiático (Elephas maximus) – representam os pobres restos do que foi outrora uma rica árvore genealógica. Os elefantes evoluíram por mais de 50 milhões de anos, de pequenas criaturas (Shoshani & Tassy, 1996) a animais de porte cada vez maior, de vida longa, que dependem de deslocamentos através de grandes distâncias em busca de comida, água, minerais e parceiros sociais e reprodutivos (banco de dados da ATE, Lindeque & Lindeque, 1991; Verlinden & Gavor, 1998; White, 2001). Fisicamente impressionantes e vigorosos, um Elefante Africano macho, por exemplo, pode medir quatro metros de altura e pesar 7.000kg. Nenhum outro animal terrestre, hoje, chega a pesar a metade disso (Haynes, 1991). Com uma expectativa de vida de mais de 65 anos na natureza (Moss, 2001), os elefantes existentes são mamíferos de longevidade fora do comum (Eisenberg, 1981). Excluindo-se mortalidade causada por humanos, a expectativa de vida de um elefante fêmea solto na natureza é de 54 anos (database da ATE), idade que não difere muito da nossa própria espécie na ausência de cuidados médicos.

    Elefantes em zoológicos e circos são atormentados por uma série de doenças físicas e psicológicas (Clubb & Mason, 2002; Schmidt, 2002; Kane, Forthman & Hancocks, Anexo I) que não são observadas em seus semelhantes que vivem na natureza. A despeito de cuidados de saúde que recebem, da falta de ataques por humanos e de ocorrências como secas e doenças, os elefantes em cativeiro sofrem de obesidade, artrite, problemas na patas e disfunções psicológicas e de reprodução e morrem mais jovens (Clubb & Mason, 2002; Lee & Moss, Capítulo 2). Ao contrário dos elefantes que vivem livres na natureza, os mantidos em zoológicos apresentam fertilidade relativamente baixa e um índice elevado de natimortos. Também encontram dificuldades para dar à luz e criar seus filhotes (Clubb & Mason, 2002). Além disso, eles podem desenvolver uma série de comportamentos anormais, como balanço estereotipado, assassinato de elefantes muito jovens e agressividade exagerada contra outros elefantes. Quais são as causas elementares dessas anormalidades físicas e distúrbios psicológicos? Um olhar sobre alguns dos elementos essenciais da vida dos elefantes livres na natureza fornece algumas respostas convincentes.

    Na natureza, raramente os elefantes ficam imóveis: algumas partes dos seus corpos, sejam pernas, orelhas, olhos, tromba ou rabo, estão em movimento. A despeito de seu grande tamanho, elefantes são animais vigorosos, perpetuamente ativos em mente e movimento. Fora as duas ou três horas das 24 horas do dia em que os elefantes podem ficar parados ou se deitar para dormir, eles estão sempre procurando por comida, água, companhia e parceiros em vastas áreas, ou ativamente engajados em uma atividade, como a preparação de um item alimentar para ser ingerido, interação com outro elefante ou com animais de outras espécies, ou ocupados com alguma frivolidade. Seus movimentos podem ser enganosamente vagarosos, desproporcionais para um animal tão imenso, mas mesmo quando seus corpos estão em descanso, suas mentes estão ativas.

    Elefantes são animais de cérebro grande, inteligentes e curiosos (Rensch, 1956,1957; Shoshani & Eisenberg, 1992; Poole, 1998; Roth, 1999; Cozzi, Spagnoli & Bruno, 2001; Hart, Hart, McCoy & Sarath, 2001; Hakeem, Hof, Sherwood, Switzer et al., 2005; Douglas-Hamilton, Bhalla, Wittemyer &Vollrath, 2006; Shoshani, Kupsky & Marchant, 2006; Poole e Moss, 2008). Basta observar a ponta da tromba de um elefante, a postura de suas orelhas e o ângulo de sua cabeça para abrirmos uma janela para sua mente ativamente engajada. Na natureza, tudo o que os elefantes fazem é um desafio intelectual: localizar e manipular uma grande quantidade de itens alimentares; lembrar-se da localização das fontes de água durante uma seca; procurar por parceiros potenciais; decidir onde ir, com quem ir, a quem se juntar e a quem evitar. Discernir entre aromas, vozes e aparências individuais entre centenas de indivíduos familiares ou não familiares, entre amigos e adversários, parentes e não parentes, concorrentes hierarquicamente superiores e inferiores e espécies amigáveis e não amigáveis é uma atividade de envolvimento contínuo. O que acontece com o bem-estar físico e psicológico de criaturas tão inteligentes quando tiramos delas a necessidade de procurar ou de manipular itens alimentares tão variados e dispersos por vastas áreas? Ou quando eliminamos as demandas de diversos aspectos, de fazer parte de uma grande rede social, em uma sociedade complexa e fluida?

    O objetivo declarado dos zoológicos é atender às necessidades comportamentais e biológicas das espécies que mantêm em cativeiro. Quando se trata de elefantes, no entanto, os jardins zoológicos são lamentavelmente inadequados. Tanto os representantes dos zoológicos como os ativistas do bem-estar animal têm se concentrado nas causas imediatas do sofrimento dos elefantes em cativeiro (problemas nas patas, artrite, problemas de saúde relacionados à reprodução, obesidade, hiperagressividade, comportamentos estereotipados). Mas, se não resolvermos a fonte elementar de sofrimento de um elefante em cativeiro – a completa falta de estímulos mentais relevantes e de atividades físicas –, nós nunca atenderemos às suas necessidades biológicas e comportamentais. Devemos nos perguntar se atender às suas necessidades é um objetivo que pode ser atingido, e, se for, quais são os limites. A perspectiva que assumimos neste capítulo é a de que é possível uma abordagem centrada no elefante, embora seja cara e desafiadora. No entanto, preferimos acreditar que os futuros exigentes visitantes dos zoológicos vão querer ver elefantes em condições de prosperidade, caso ainda aceitem que estejam em cativeiro.

    –> Leia o Capítulo II

    cativeiro, ciência, comportamento, conservação, elefantes, joyce poole, petter granli
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    O SEB

    O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

     

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    elefantesbrasil

    Kenya teve um sábado longo, mas quando suas trata Kenya teve um sábado longo, mas quando suas tratadoras a encontraram logo após o nascer do sol nesta manhã, ela parecia mais descansada do que no dia anterior. Embora sua respiração continue alterada, ela aparenta estar menos cansada e mais alerta.

Assim como ontem, ela está terminando todas as frutas e vegetais que oferecemos e também está comendo um pouco da ração peletizada, mas não demonstra interesse pelos grãos. Às vezes fazemos bolinhas de grãos para administrar medicamentos de forma mais palatável para as elefantas, mas ela não está comendo nenhuma — mesmo quando não há suplementos incluídos. Em vez disso, os medicamentos foram oferecidos junto com as frutas, que ela comeu imediatamente. Tentamos adicionar parte da medicação a um petisco de gelo, como uma alternativa, mas ela apenas segurou o gelo na boca até derreter e depois o deixou cair. Além da água, que ela continua bebendo bem, também estamos oferecendo Gatorade e água de coco, que ela parece gostar. Suas fezes estão com boa aparência, indicando que a digestão segue normal.

Kenya nem sempre respondeu bem a injeções, e levou algum tempo para se acostumar com agulhas quando suas tratadoras/treinadoras começaram a trabalhar com ela em Mendoza. Mas desde que chegou aqui, ela tem sido incrível — e hoje não foi diferente. Ela foi uma verdadeira princesa quando o Dr. Mateus aplicou a injeção de antibiótico, inclinando-se completamente para facilitar o acesso ao músculo da perna.

As tratadoras relataram que suas orelhas não estão tão quentes quanto ontem. Já falamos sobre como os elefantes usam as orelhas para ajudar a regular a temperatura corporal, e agora elas estão com sensação normal. Ela continua passando boa parte do dia relativamente próxima às tratadoras, que estão oferecendo todo o carinho que ela demonstra precisar. É claro que todos ficam felizes em atender, e essa conexão ajuda a elevar o ânimo de todos.

Vamos compartilhar mais atualizações conforme as coisas evoluírem, mas, por favor, continuem enviando boas vibrações, energia positiva ou o que fizer sentido para vocês, para a Kenya.
    Algumas manhãs atrás, percebemos que a respiraç Algumas manhãs atrás, percebemos que a respiração de Kenya parecia um pouco diferente. Como elefantes costumam mascarar doenças, iniciamos imediatamente injeções de antibiótico. Ontem, parecia que as coisas estavam melhorando: sua energia estava mais alta, sua respiração havia melhorado, ela comeu muito bem e o nível de ansiedade de todos diminuiu um pouco. Mas, nesta manhã, ela parecia um pouco pior. Suas tratadoras estão passando tempo ao lado dela sempre que parece querer um carinho extra.

Iríamos compartilhar informações na segunda-feira sobre um problema articular que surgiu no início da semana. Kenya começou a apresentar um estalido na pata dianteira direita, que evoluiu para um estalo alto. Isso já foi observado em elefantes africanos em cativeiro e é muito difícil de manejar. Infelizmente, décadas em superfícies compactas causaram não apenas problemas nas patas (que sempre soubemos que ela tinha), mas também danos significativos nas articulações e osteoartrite — ainda uma das principais causas de morte em elefantes cativos. Já estávamos discutindo com nosso grupo de veterinários e outros especialistas possíveis ajustes no tratamento quando percebemos a mudança na respiração. A possibilidade de esse quadro estar relacionado à dor também fez parte da conversa, mas, por segurança, começamos a tratá-la como um possível problema respiratório.

Kenya tem recebido os antibióticos e outros medicamentos respiratórios. Ela tem colaborado muito bem. Os exames de sangue de algumas semanas atrás estavam bons — na verdade, muito bons para a idade dela — mas o que conseguimos observar em exames gerais é limitado. Antes disso começar, ela já estava tomando anti-inflamatórios não esteroidais e medicamentos para dor, mas o tratamento com laser foi acrescentado ao seu protocolo, e ela está agendada para acupuntura. Continuaremos com os tratamentos e discussões para ver o que pode ser ajustado para ajudar na melhora, e repetiremos os exames de sangue para verificar se houve alguma mudança significativa.

Tentaremos mantê-los atualizados sobre como ela está, mas mantenham Kenya em seus pensamentos e enviem cura, amor ou o que fizer sentido para vocês, ao seu caminho.
    Feliz Sexta de EleFact. À medida que as estaçõe Feliz Sexta de EleFact.
À medida que as estações mudam, elefantes na natureza costumam atravessar diferentes habitats e ambientes em busca de recursos melhores, como água ou alimento. Hoje, queremos analisar alguns desses padrões migratórios.

Elefantes asiáticos e africanos migram anualmente e parecem seguir as mesmas rotas — ou rotas semelhantes — a cada ano. Dependendo das condições ambientais, as distâncias percorridas por diferentes manadas podem variar. Durante uma estação seca prolongada, por exemplo, já foram registradas migrações de elefantes africanos que ultrapassaram 100 quilômetros. Eles geralmente migram no início da estação seca, entre junho e novembro. Em busca de água e outros locais mais favoráveis, atravessam altas temperaturas para encontrar rios e outras fontes hídricas. Quando a estação das chuvas chega, entre outubro e dezembro e entre março e junho, as manadas retornam às suas regiões de origem, onde são recebidas pela vegetação verde e renovada que a chuva fez brotar em sua ausência.

As migrações podem ocorrer de diferentes maneiras entre as manadas. Em alguns casos, grupos familiares podem se separar do grupo maior, algo que pode ocorrer em resposta à escassez de alimento durante migrações na estação seca. Se os recursos forem limitados, pode ser mais eficiente viajar em pequenos grupos do que em uma grande manada. Quando isso acontece, o grupo costuma ser liderado por uma fêmea dominante na frente e outra atrás, que protege a retaguarda. Os membros mais jovens viajam entre as duas, para proteção e supervisão.

Esses padrões migratórios são essenciais para que elefantes selvagens prosperem e consigam lidar com as mudanças sazonais. Esses comportamentos inatos demonstram a inteligência e a postura proativa que elefantes têm em relação a si mesmos e às suas manadas.
    Já fazia um tempo desde que não tínhamos um ví Já fazia um tempo desde que não tínhamos um vídeo de perto com Rana e Mara, e seus tratadores aproveitaram a oportunidade para um rápido encontro quando as meninas chegaram ao cercado recentemente, após o café da manhã. As duas elefantas costumam ir até o galpão ou anexo assim que terminam de comer, bem na hora em que começam seus tratamentos. Rana recebe cuidados diários nas patas, enquanto Mara passa por checagens duas vezes por semana, a menos que surja alguma necessidade extra. Ambas recebem petiscos adicionais estejam em tratamento ou não — então quase sempre estão prontas quando chega a hora da sessão com a equipe. Rana pode ser bem persistente quando tenta convencer alguém perto do cercado a lhe dar mais lanchinhos, e não se importa nem um pouco em abrir bem a boca como uma sugestão gentil.

Aqui, é Mara quem se aproxima de nós, provavelmente na esperança de alguns pedacinhos extras de fruta ou de um pouco de carinho. Ela é muito delicada e não insiste nem força seu pedido. Tanto Rana quanto Mara parecem sonolentas, o que não é incomum depois do café da manhã. A câmera conseguiu registrar os rostos deslumbrantes das duas elefantas, mesmo que estejam um pouco com sono. Dá para ver os olhos dourados tão característicos de Mara, entre os mais únicos que já vimos. Às vezes, quando Mara olha para você, dá para sentir o quanto ela é inteligente, observando atentamente tudo o que acontece ao seu redor. Os olhos castanhos de Rana pedem que você realmente a enxergue — e quando ela percebe que você a vê de verdade, seu rosto se suaviza em ternura. Convidamos você a relaxar e ouvir o suave balançar de suas orelhas ao vento; é um som delicado e gentil, e escutá-lo é um prazer simples.
    Kenya é uma verdadeira fashionista quando o assun Kenya é uma verdadeira fashionista quando o assunto são os “chapéus” de feno. Você pode notar que o feno de alfafa que ela coloca sobre a cabeça não se desfaz da mesma forma que o feno de capim que as elefantas asiáticas comem. Ela também recebe feno de capim, mas prefere a alfafa, então é esse que ela escolhe para usar. Quando elefantas como Guille e Maia brincam com o feno delas, ele se espalha com mais facilidade e acaba ficando por toda a cabeça e o dorso. (As elefantas asiáticas não comem feno de alfafa, pois, em geral, ele tem mais proteína do que seus organismos conseguem processar adequadamente.)

Com uma tromba tão habilidosa, seria de se esperar que Kenya a usasse para pegar seus lanches, ainda mais quando estão tão convenientemente posicionados. Mas, muitas vezes, quando decide dar uma mordida, ela prefere bater as orelhas de propósito ou balançar a cabeça até o feno cair. Aqui, ela usa o método das orelhas — que funciona de forma surpreendentemente eficaz. Parece um ótimo lugar para armazenar um lanchinho, e ela pode escolher quando aproveitar a qualquer momento do dia!
    Rana e Mara têm aproveitado tudo o que a estaçã Rana e Mara têm aproveitado tudo o que a estação das chuvas oferece. Há visitas ao lago e muito pastejo sob as chuvas quase diárias. Todos os elefantes parecem prosperar com a chuva, e Rana e Mara são frequentemente vistas relaxando em estilo “vovós”, tanto durante as tempestades quanto sob a garoa leve — embora, às vezes, também busquem abrigo sob a copa das árvores. Acho que todos nós temos momentos em que preferimos ficar secos. Muitas pessoas perguntam se abrimos o galpão para elas durante as tempestades, e abriríamos se algum dia demonstrassem interesse em entrar — mas isso nunca aconteceu.

Ao longo dos anos, já tiramos centenas de fotos de uma Mara bem enlameada. Às vezes, ela pode ser vista soltando seus guinchos enquanto exibe a cor da lama que espalhou sobre si — tudo depende da parte do habitat por onde estão caminhando e do tipo de terra encontrada ali. Como resultado de toda essa umidade, a pele dela está em ótimo estado. Quando sai molhada do lago e realmente limpa, ela brilha tanto quanto seus olhos dourados. Rana não está tão suja quanto Mara aqui, mas ainda assim está reluzente e molhada. As duas elefantas têm uma energia tão tranquila que, só de observá-las, já se cria um clima de calma ao redor do lugar que escolheram. Elas sabem que podem ir e fazer o que quiserem, quando quiserem, e essa tranquilidade é um reflexo de como o santuário lhes dá autonomia — e a oportunidade de ficarem bem enlameadas sempre que desejarem. 💛
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