[email protected]
Santuário de Elefantes BrasilSantuário de Elefantes BrasilSantuário de Elefantes BrasilSantuário de Elefantes Brasil
  • SANTUÁRIO
    • ORIGENS
    • QUEM SOMOS
    • POR QUE O BRASIL?
    • O QUE É?
    • O SEB
    • F.A.Q.
  • ELEFANTES
    • RESIDENTES
      • MAIA
      • RANA
      • MARA
      • BAMBI
      • GUILLERMINA
      • KENYA
    • EM MEMÓRIA
      • GUIDA
      • RAMBA
      • POCHA
      • LADY
      • PUPY
    • OUTROS RESIDENTES
  • CIÊNCIA
    • FATOS BÁSICOS SOBRE OS ELEFANTES
    • INFORMAÇÕES DETALHADAS
    • DOCS PARA DOWNLOAD
    • DOCS SANDRO
  • AJUDE
    • DOE AGORA!
    • ADOTE UM ELEFANTE
    • DOE & GANHE
  • PRODUTOS SEB
  • PARCEIROS
  • CONTATO

Mente e Movimento – Capítulo IV

    Home ciência Mente e Movimento – Capítulo IV
    NextPrevious

    Mente e Movimento – Capítulo IV

    By seb | ciência | 1 comment | 8 dezembro, 2013 | 0

    <– Leia o Capítulo III

    Por Joyce Poole e Petter Granli

    Conclusão

    Elefantes são criaturas vigorosas e inteligentes que se desenvolveram em ambientes físicos e sociais expansivos e complexos. Adaptados a grandes espaços, a contínua procura por comida, água, companheiros e cônjuges envolve movimentos em grande e pequena escala, que, acreditamos, são essenciais a seu bem-estar. Com base em décadas de pesquisa, consideramos que os zoos e circos de hoje estão longe de ir ao encontro dos interesses dos elefantes, sejam machos ou fêmeas. Também não acreditamos que os espaços de exibição de alguns zoológicos, levemente expandidos, e a altos custos, farão alguma diferença significativa.

    É nossa opinião que os interesses dos elefantes em cativeiro só podem ser alcançados em ambientes que:

    • Permitam o desenvolvimento de relações sociais normais, a formação de famílias (com filhotes), a possibilidade de formarem grupos sociais de associações e divisões, pelo menos em pequena escala, comportamento cooperativo, aprendizado social e interação lúdica;
    • Permitam a escolha de associação e interação entre numerosos parceiros e companheiros;
    • Permitam o comportamento natural de procura por alimento e padrões de atividades;
    • Tornem necessária a perambulação na busca por alimentos variados, parceiros sociais e cônjuges;
    • Inspirem atividades físicas e mentais em todos os aspectos da vida diária.
    Durante essa análise, enfatizamos que o espaço é crucial para o bem-estar dos elefantes. Para atender a cada um dos critérios acima, espaço é uma necessidade. E, atendendo a esses critérios, os zoos também irão atender a uma necessidade final:
    • Assegurar que doenças crônicas e sofrimentos físicos e mentais devidos à falta de movimentação física e estímulo mental jamais ocorram.

    Entretanto, definir o espaço mínimo necessário para atender aos interesses dos elefantes é extremamente difícil. Acreditamos que de dois a três grupos familiares sejam necessários para permitir o desenvolvimento das características de associações e divisões. Além dessa quantidade, a “população” deve incluir machos adultos. Para reduzir o problema de cio masculino prolongado, uma hierarquia natural deve ser permitida se estabelecer, e os machos devem ter um mecanismo seguro de retirada. Estimamos que um mínimo de quatro a cinco machos adultos, abrangendo idades desde jovens adultos (15-20 anos) a adultos totalmente maduros (40-50 anos ou mais) devam ser incluídos. Para acomodar uma população de 25-35 ou mais indivíduos e permitir uma natural procura por alimento e comportamento social, acreditamos que 50-70km² (2km²/indivíduo) de terreno e habitat variados seja uma indicação do espaço necessário.

    mente e movimento - elefantes africanos

    Figura 6. Elefantes selvagens vivem em uma complexa sociedade de associações e divisões, notável tanto por sua fluidez como pela permanência e proximidade das relações sociais. (Foto: Petter Granli)

    Supondo que tal cenário seja aceitável, alguns desses grandes zoos de elefantes poderiam ser localizados nas zonas climáticas mais quentes dos EUA e da Europa. As “populações” seriam compostas de elefantes vindos de zoos existentes ou de circos, porque a captura e a importação de elefantes de seu habitat natural é inaceitável. Uma vez estabelecida uma população, a transferência de fêmeas e filhotes para outras instalações seria altamente indesejável, devido ao potencial trauma infligido pela ruptura de vínculos sociais.

    Com base no nosso conhecimento sobre o comportamento social dos elefantes está a  firme crença de que não é possível um elefante fêmea ter qualidade de vida sem a presença de filhotes. Temos uma forte preocupação a respeito de questões éticas envolvendo a reprodução em cativeiro e suas consequências a longo prazo. Qualquer grande instalação que mantenha uma população de elefantes funcionando naturalmente, com mortalidade e reprodução naturais, provavelmente experimentará um acréscimo no número de habitantes, e, sendo a exposição de natureza de confinamento, teria de sofrer uma intervenção para manter um tamanho apropriado da população. O abate com objetivos de controle populacional é extremamente controverso (Owen-Smith, Kerley, Page, Slotow et al., 2006). O abate de elefantes nos Estados Unidos ou na Europa seria eticamente inaceitável, assim como a transferência de indivíduos (particularmente fêmeas e filhotes) de uma instalação para outra. Controle de fertilidade, apesar de possível, provavelmente causaria uma queda extrema na porcentagem de nascimentos, uma vez que o esperado é que a a mortalidade nessas instalações seja pequena.

    A questão da reprodução em cativeiro é tão problemática que a maioria dos proponentes do bem-estar dos elefantes é de opinião que nenhuma reprodução deve  ocorrer. Claramente uma política de não reprodução em cativeiro conduziria a uma eventual extinção de elefantes cativos fora de seu habitat natural. Se é uma coisa boa ou ruim, depende de quem você escuta, e não está dentro do âmbito deste ensaio. Concluímos meramente colocando as seguintes perguntas: Teremos nós o direito de presidir sobre o sofrimento de animais inteligentes, para nosso entretenimento e prazer, estando eles ou não  representando seus primos selvagens? O quanto de sofrimento físico e mental de elefantes é tolerável, em troca de uma medida em prol da conservação da espécie? E é aceitável educar o público e prevenir a extinção de elefantes selvagens mantendo várias centenas deles em  vergonhosos espaços confinados?

    Agradecimentos

    Agradecemos o Gabinete do Presidente do Quênia pela permissão para trabalharmos no Parque Nacional do Amboseli, o Kenya Wildlife Service por patrocínio local e a Amboseli Trust for Elephants por décadas de trabalho científico em equipe e suporte logístico. A participação na conferência e a criação deste documento foram possíveis pelo suporte da Amboseli Trust for Elephants, a RSPCA e o Phoenix Zoo. Agradecemos aos nossos colegas da Amboseli Trust for Elephants e Lisa Kane e Debra Forthman pelos comentários que fizeram sobre o manuscrito. Somos gratos à Tufts University Cummings School of  Veterinary and Medicine’s Center for Animals and Public Policy e à Coalition for Captive Elephants Well-Being por sediarem o encontro no qual baseia-se este volume, e aos patrocinadores do congresso (Royal Society for the Prevention of Cruelty to Animals, Gary Fink, Phoenix Zoo, American Society for the Prevention of Cruelty to Animals, North Carolina Zoo e Oackland Zoo). Agradecimentos especiais a Paul Waldau, Lisa Kane e Debra Forthman pela organização.

    Tradução, revisão, edição: Ana Zinger, João Paiva, Teca Franco, Junia Machado.

    cativeiro, ciência, comportamento, conservação, elefantes, joyce poole, petter granli
    NextPrevious

    –

    O SEB

    O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

     

    Newsletter

    Santuário de Elefantes Brasil

    elefantesbrasil

    Kenya teve um sábado longo, mas quando suas trata Kenya teve um sábado longo, mas quando suas tratadoras a encontraram logo após o nascer do sol nesta manhã, ela parecia mais descansada do que no dia anterior. Embora sua respiração continue alterada, ela aparenta estar menos cansada e mais alerta.

Assim como ontem, ela está terminando todas as frutas e vegetais que oferecemos e também está comendo um pouco da ração peletizada, mas não demonstra interesse pelos grãos. Às vezes fazemos bolinhas de grãos para administrar medicamentos de forma mais palatável para as elefantas, mas ela não está comendo nenhuma — mesmo quando não há suplementos incluídos. Em vez disso, os medicamentos foram oferecidos junto com as frutas, que ela comeu imediatamente. Tentamos adicionar parte da medicação a um petisco de gelo, como uma alternativa, mas ela apenas segurou o gelo na boca até derreter e depois o deixou cair. Além da água, que ela continua bebendo bem, também estamos oferecendo Gatorade e água de coco, que ela parece gostar. Suas fezes estão com boa aparência, indicando que a digestão segue normal.

Kenya nem sempre respondeu bem a injeções, e levou algum tempo para se acostumar com agulhas quando suas tratadoras/treinadoras começaram a trabalhar com ela em Mendoza. Mas desde que chegou aqui, ela tem sido incrível — e hoje não foi diferente. Ela foi uma verdadeira princesa quando o Dr. Mateus aplicou a injeção de antibiótico, inclinando-se completamente para facilitar o acesso ao músculo da perna.

As tratadoras relataram que suas orelhas não estão tão quentes quanto ontem. Já falamos sobre como os elefantes usam as orelhas para ajudar a regular a temperatura corporal, e agora elas estão com sensação normal. Ela continua passando boa parte do dia relativamente próxima às tratadoras, que estão oferecendo todo o carinho que ela demonstra precisar. É claro que todos ficam felizes em atender, e essa conexão ajuda a elevar o ânimo de todos.

Vamos compartilhar mais atualizações conforme as coisas evoluírem, mas, por favor, continuem enviando boas vibrações, energia positiva ou o que fizer sentido para vocês, para a Kenya.
    Algumas manhãs atrás, percebemos que a respiraç Algumas manhãs atrás, percebemos que a respiração de Kenya parecia um pouco diferente. Como elefantes costumam mascarar doenças, iniciamos imediatamente injeções de antibiótico. Ontem, parecia que as coisas estavam melhorando: sua energia estava mais alta, sua respiração havia melhorado, ela comeu muito bem e o nível de ansiedade de todos diminuiu um pouco. Mas, nesta manhã, ela parecia um pouco pior. Suas tratadoras estão passando tempo ao lado dela sempre que parece querer um carinho extra.

Iríamos compartilhar informações na segunda-feira sobre um problema articular que surgiu no início da semana. Kenya começou a apresentar um estalido na pata dianteira direita, que evoluiu para um estalo alto. Isso já foi observado em elefantes africanos em cativeiro e é muito difícil de manejar. Infelizmente, décadas em superfícies compactas causaram não apenas problemas nas patas (que sempre soubemos que ela tinha), mas também danos significativos nas articulações e osteoartrite — ainda uma das principais causas de morte em elefantes cativos. Já estávamos discutindo com nosso grupo de veterinários e outros especialistas possíveis ajustes no tratamento quando percebemos a mudança na respiração. A possibilidade de esse quadro estar relacionado à dor também fez parte da conversa, mas, por segurança, começamos a tratá-la como um possível problema respiratório.

Kenya tem recebido os antibióticos e outros medicamentos respiratórios. Ela tem colaborado muito bem. Os exames de sangue de algumas semanas atrás estavam bons — na verdade, muito bons para a idade dela — mas o que conseguimos observar em exames gerais é limitado. Antes disso começar, ela já estava tomando anti-inflamatórios não esteroidais e medicamentos para dor, mas o tratamento com laser foi acrescentado ao seu protocolo, e ela está agendada para acupuntura. Continuaremos com os tratamentos e discussões para ver o que pode ser ajustado para ajudar na melhora, e repetiremos os exames de sangue para verificar se houve alguma mudança significativa.

Tentaremos mantê-los atualizados sobre como ela está, mas mantenham Kenya em seus pensamentos e enviem cura, amor ou o que fizer sentido para vocês, ao seu caminho.
    Feliz Sexta de EleFact. À medida que as estaçõe Feliz Sexta de EleFact.
À medida que as estações mudam, elefantes na natureza costumam atravessar diferentes habitats e ambientes em busca de recursos melhores, como água ou alimento. Hoje, queremos analisar alguns desses padrões migratórios.

Elefantes asiáticos e africanos migram anualmente e parecem seguir as mesmas rotas — ou rotas semelhantes — a cada ano. Dependendo das condições ambientais, as distâncias percorridas por diferentes manadas podem variar. Durante uma estação seca prolongada, por exemplo, já foram registradas migrações de elefantes africanos que ultrapassaram 100 quilômetros. Eles geralmente migram no início da estação seca, entre junho e novembro. Em busca de água e outros locais mais favoráveis, atravessam altas temperaturas para encontrar rios e outras fontes hídricas. Quando a estação das chuvas chega, entre outubro e dezembro e entre março e junho, as manadas retornam às suas regiões de origem, onde são recebidas pela vegetação verde e renovada que a chuva fez brotar em sua ausência.

As migrações podem ocorrer de diferentes maneiras entre as manadas. Em alguns casos, grupos familiares podem se separar do grupo maior, algo que pode ocorrer em resposta à escassez de alimento durante migrações na estação seca. Se os recursos forem limitados, pode ser mais eficiente viajar em pequenos grupos do que em uma grande manada. Quando isso acontece, o grupo costuma ser liderado por uma fêmea dominante na frente e outra atrás, que protege a retaguarda. Os membros mais jovens viajam entre as duas, para proteção e supervisão.

Esses padrões migratórios são essenciais para que elefantes selvagens prosperem e consigam lidar com as mudanças sazonais. Esses comportamentos inatos demonstram a inteligência e a postura proativa que elefantes têm em relação a si mesmos e às suas manadas.
    Já fazia um tempo desde que não tínhamos um ví Já fazia um tempo desde que não tínhamos um vídeo de perto com Rana e Mara, e seus tratadores aproveitaram a oportunidade para um rápido encontro quando as meninas chegaram ao cercado recentemente, após o café da manhã. As duas elefantas costumam ir até o galpão ou anexo assim que terminam de comer, bem na hora em que começam seus tratamentos. Rana recebe cuidados diários nas patas, enquanto Mara passa por checagens duas vezes por semana, a menos que surja alguma necessidade extra. Ambas recebem petiscos adicionais estejam em tratamento ou não — então quase sempre estão prontas quando chega a hora da sessão com a equipe. Rana pode ser bem persistente quando tenta convencer alguém perto do cercado a lhe dar mais lanchinhos, e não se importa nem um pouco em abrir bem a boca como uma sugestão gentil.

Aqui, é Mara quem se aproxima de nós, provavelmente na esperança de alguns pedacinhos extras de fruta ou de um pouco de carinho. Ela é muito delicada e não insiste nem força seu pedido. Tanto Rana quanto Mara parecem sonolentas, o que não é incomum depois do café da manhã. A câmera conseguiu registrar os rostos deslumbrantes das duas elefantas, mesmo que estejam um pouco com sono. Dá para ver os olhos dourados tão característicos de Mara, entre os mais únicos que já vimos. Às vezes, quando Mara olha para você, dá para sentir o quanto ela é inteligente, observando atentamente tudo o que acontece ao seu redor. Os olhos castanhos de Rana pedem que você realmente a enxergue — e quando ela percebe que você a vê de verdade, seu rosto se suaviza em ternura. Convidamos você a relaxar e ouvir o suave balançar de suas orelhas ao vento; é um som delicado e gentil, e escutá-lo é um prazer simples.
    Kenya é uma verdadeira fashionista quando o assun Kenya é uma verdadeira fashionista quando o assunto são os “chapéus” de feno. Você pode notar que o feno de alfafa que ela coloca sobre a cabeça não se desfaz da mesma forma que o feno de capim que as elefantas asiáticas comem. Ela também recebe feno de capim, mas prefere a alfafa, então é esse que ela escolhe para usar. Quando elefantas como Guille e Maia brincam com o feno delas, ele se espalha com mais facilidade e acaba ficando por toda a cabeça e o dorso. (As elefantas asiáticas não comem feno de alfafa, pois, em geral, ele tem mais proteína do que seus organismos conseguem processar adequadamente.)

Com uma tromba tão habilidosa, seria de se esperar que Kenya a usasse para pegar seus lanches, ainda mais quando estão tão convenientemente posicionados. Mas, muitas vezes, quando decide dar uma mordida, ela prefere bater as orelhas de propósito ou balançar a cabeça até o feno cair. Aqui, ela usa o método das orelhas — que funciona de forma surpreendentemente eficaz. Parece um ótimo lugar para armazenar um lanchinho, e ela pode escolher quando aproveitar a qualquer momento do dia!
    Rana e Mara têm aproveitado tudo o que a estaçã Rana e Mara têm aproveitado tudo o que a estação das chuvas oferece. Há visitas ao lago e muito pastejo sob as chuvas quase diárias. Todos os elefantes parecem prosperar com a chuva, e Rana e Mara são frequentemente vistas relaxando em estilo “vovós”, tanto durante as tempestades quanto sob a garoa leve — embora, às vezes, também busquem abrigo sob a copa das árvores. Acho que todos nós temos momentos em que preferimos ficar secos. Muitas pessoas perguntam se abrimos o galpão para elas durante as tempestades, e abriríamos se algum dia demonstrassem interesse em entrar — mas isso nunca aconteceu.

Ao longo dos anos, já tiramos centenas de fotos de uma Mara bem enlameada. Às vezes, ela pode ser vista soltando seus guinchos enquanto exibe a cor da lama que espalhou sobre si — tudo depende da parte do habitat por onde estão caminhando e do tipo de terra encontrada ali. Como resultado de toda essa umidade, a pele dela está em ótimo estado. Quando sai molhada do lago e realmente limpa, ela brilha tanto quanto seus olhos dourados. Rana não está tão suja quanto Mara aqui, mas ainda assim está reluzente e molhada. As duas elefantas têm uma energia tão tranquila que, só de observá-las, já se cria um clima de calma ao redor do lugar que escolheram. Elas sabem que podem ir e fazer o que quiserem, quando quiserem, e essa tranquilidade é um reflexo de como o santuário lhes dá autonomia — e a oportunidade de ficarem bem enlameadas sempre que desejarem. 💛
    SIGA O SEB NO INSTAGRAM
    Copyright 2020 Santuário de Elefantes Brasil | Todos os direitos reservados | design
    • SANTUÁRIO
      • ORIGENS
      • QUEM SOMOS
      • POR QUE O BRASIL?
      • O QUE É?
      • O SEB
      • F.A.Q.
    • ELEFANTES
      • RESIDENTES
        • MAIA
        • RANA
        • MARA
        • BAMBI
        • GUILLERMINA
        • KENYA
      • EM MEMÓRIA
        • GUIDA
        • RAMBA
        • POCHA
        • LADY
        • PUPY
      • OUTROS RESIDENTES
    • CIÊNCIA
      • FATOS BÁSICOS SOBRE OS ELEFANTES
      • INFORMAÇÕES DETALHADAS
      • DOCS PARA DOWNLOAD
      • DOCS SANDRO
    • AJUDE
      • DOE AGORA!
      • ADOTE UM ELEFANTE
      • DOE & GANHE
    • PRODUTOS SEB
    • PARCEIROS
    • CONTATO
    Santuário de Elefantes Brasil