[email protected]
Santuário de Elefantes BrasilSantuário de Elefantes BrasilSantuário de Elefantes BrasilSantuário de Elefantes Brasil
  • SANTUÁRIO
    • ORIGENS
    • QUEM SOMOS
    • POR QUE O BRASIL?
    • O QUE É?
    • O SEB
    • F.A.Q.
  • ELEFANTES
    • RESIDENTES
      • MAIA
      • RANA
      • MARA
      • BAMBI
      • GUILLERMINA
      • KENYA
    • EM MEMÓRIA
      • GUIDA
      • RAMBA
      • POCHA
      • LADY
      • PUPY
    • OUTROS RESIDENTES
  • CIÊNCIA
    • FATOS BÁSICOS SOBRE OS ELEFANTES
    • INFORMAÇÕES DETALHADAS
    • DOCS PARA DOWNLOAD
    • DOCS SANDRO
  • AJUDE
    • DOE AGORA!
    • ADOTE UM ELEFANTE
    • DOE & GANHE
  • PRODUTOS SEB
  • PARCEIROS
  • CONTATO

Estamos Contratando!

AUXILIAR TRATADOR DE ANIMAIS - PERÍODO INTEGRAL

O Santuário de Elefantes Brasil está com processo seletivo aberto para vaga de auxiliar de tratador de animais. Nessa página você encontra todas as informações relevantes para os interessados. Caso a vaga não seja do seu interesse, você ainda pode nos ajudar compartilhando essa oportunidade com possíveis candidatos. Agradecemos seu apoio e contamos com a seriedade cabível para o momento.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES

Leia atentamente todos os PRÉ-REQUISITOS e RESPONSABILIDADES antes de se candidatar. Se desejar, anote dúvidas para saná-las nas próximas etapas do processo, caso seja aprovado na primeira etapa.

É obrigatório o envio de currículo, com no mínimo 2 referências profissionais, e carta de apresentação.

Candidatos com experiência – remunerada ou voluntária – como cuidador de pessoas, de animais em geral ou grandes mamíferos possuem o perfil ideal. O mais importante é demonstrar níveis de cuidado e compaixão correspondentes aos nossos objetivos e propósitos.

PRÉ-REQUISITOS DO CARGO


• Estar fisicamente apto e capaz de levantar 25 kg repetidamente;
• Estar disposto a fazer todo tipo de trabalho que envolva limpeza de ambiente dos animais;
• Ser capaz de permanecer em pé e trabalhar em todos os tipos de clima, 8 horas por dia, 5 dias por semana, faça sol ou faça chuva, frio ou calor;
• Ter carteira de habilitação válida;
• Estar disposto a aprender a pilotar quadriciclos;
• Ter forte ética profissional;
• Ser detalhista e organizado;
• Ser capaz de focar na tarefa que lhe for atribuída;
• Ter atitude progressista em relação ao bem-estar dos elefantes e de outros animais silvestres e domésticos;
• Estar disposto a viver em uma pequena comunidade rural do Brasil com vida social limitada;


• Ser capaz de trabalhar e se comunicar com respeito com membros da equipe de diferentes origens, gêneros, crenças, etc.;
• Ser capaz de responder positivamente a quaisquer recomendações, comentários e orientações a respeito de seu desenvolvimento no trabalho.
Serão considerados diferenciais:
• Inglês a partir do nível avançado;
• Possuir meio de transporte próprio para o local de trabalho;
• Graduação em Biologia, Veterinária ou Zootecnia, ou formação técnica em Veterinária, Gerenciamento e Treinamento de Animais ou cursos similares, ou experiência em áreas com foco em cuidados e bem-estar de pessoas ou animais;
• Vivência em fazendas, sítios ou chácaras, com animais e ambientes naturais.

RESPONSABILIDADES DO CARGO

• Fazer, de forma respeitosa, a limpeza e manutenção diária das instalações dos elefantes, incluindo, entre outras, o galpão, áreas dos cuidadores, habitats dos elefantes, cozinha dos elefantes e qualquer outra infraestrutura relacionada, tudo em um sistema de gerenciamento de contato protegido.
• Preparar dietas e suplementos diários pré-estabelecidos, fornecer alimentação (rações naturais, capim fresco, folhas de palmeira etc) de acordo com os protocolos de cuidado de cada animal e diretrizes de segurança relacionadas;
• Tarefas gerais diárias relacionadas aos animais do Santuário, incluindo a vida selvagem e os animais domésticos;
• Observar, interpretar e relatar ao supervisor da equipe sobre os comportamentos dos elefantes;
• Trabalhar com segurança e eficiência quando estiver próximo aos elefantes, tendo em mente os comportamentos, estresses, estrutura social, questões médicas e respostas de cada elefante, e seguir todas as diretrizes e instruções dos supervisores;

• Auxiliar a equipe veterinária e de diretores em procedimentos e avaliações de saúde animal e implementação de cuidados preventivos e outros cuidados médicos/de manejo;
• Monitorar, resolver e relatar de forma proativa aos superiores quaisquer problemas – saúde, segurança, visitantes, incêndio etc;
• Ajudar a manter atualizados diários, listas de verificação, registros de manejo e inventários;
• Executar todas as tarefas com segurança. Quando perto dos elefantes – manter uma distância segura deles ou das cercas de acordo com as diretrizes de segurança, estar sempre consciente de si, dos outros cuidadores e dos elefantes, estar sempre atento à sua própria posição e segurança ao trabalhar perto dos animais;
• Observar todos os protocolos/políticas em relação a equipamentos, quadriciclos, veículos e EPIs;
• Participar de palestras e conversas com a comunidade ou em eventos, conforme necessário, dar entrevistas de acordo com sua experiência e cargo.


Se você leu atentamente todos os pré-requisitos e responsabilidades e acha que essa vaga pode ser para você, acesse o formulário e se candidate. Nessa etapa você deverá anexar seu currículo e carta de apresentação.

QUERO ME CANDIDATAR!

–

O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

Newsletter

Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

A foto do Sorriso de Domingo desta semana mostra K A foto do Sorriso de Domingo desta semana mostra Kenya em um momento que parece pensativo, logo após seus petiscos noturnos. As noites no santuário têm uma qualidade mágica, especialmente em dias claros como este, quando as estrelas se estendem por todo o céu sem fim.

Só podemos imaginar o que Kenya deve ter sentido em suas primeiras noites no santuário, finalmente livre dos ruídos da cidade grande. Agora, ela adormece ao som do vento nas árvores, dos insetos cantando e dos morcegos voando sobre sua cabeça.

É um mundo completamente diferente para Kenya — mas, sem dúvida, ela se adaptou lindamente a ele.
Os elefantes são solucionadores de problemas por Os elefantes são solucionadores de problemas por natureza, e muitos já demonstraram habilidades notáveis: usam as presas para cavar em busca de água, procuram raízes e plantas com possíveis propriedades medicinais e até utilizam galhos e pedras como ferramentas para auxiliar em diversas tarefas. Eles também são naturalmente curiosos — algo que já ficou claro aqui no santuário quando, entre outras façanhas, chegaram a desmontar um bebedouro que ainda estava sendo construído. Mesmo assim, nosso entendimento sobre toda a extensão de sua inteligência ainda tem muito espaço para crescer.
Um estudo publicado na revista Animal Behavior analisou, ao longo de seis meses, a habilidade de elefantes asiáticos selvagens em resolver enigmas para acessar alimentos guardados em caixas. Pesquisadores instalaram câmeras com sensor de movimento para observar 77 elefantes que se aproximaram dos recipientes multi-compartimentados e tentaram descobrir como abri-los para alcançar o fruto da jaca, que havia sido colocado dentro.
Dependendo do compartimento, a jaca podia ser acessada de diferentes maneiras — puxando uma corrente, empurrando uma porta ou deslizando um painel. Assim, os elefantes precisavam descobrir onde o alimento estava e como abrir o tipo certo de porta.
Durante os meses de observação, 44 dos 77 elefantes interagiram com as caixas de alguma forma — alguns com sucesso, outros não. Aqueles que demonstraram mais interesse e persistência foram os que obtiveram os melhores resultados: 11 conseguiram abrir uma das caixas, 8 resolveram duas delas e 5 completaram com sucesso todos os três desafios.
O estudo sugere que os elefantes são dispostos a experimentar novas soluções para os problemas que encontram na natureza. E quanto maior o número de indivíduos inovadores em uma manada, mais criativo e adaptável o grupo pode se tornar — o que impacta diretamente sua sobrevivência em ambientes em mudança. Esses resultados podem influenciar planos de conservação e estratégias para reduzir conflitos entre humanos e elefantes, que se tornam cada vez mais comuns com a diminuição dos habitats naturais.
🔊 Aumente o volume para ouvir os roncos! Às v 🔊 Aumente o volume para ouvir os roncos!

Às vezes, o trio formado por Maia, Bambi e Guille se divide em dois grupos — Guille por conta própria, e Maia e Bambi juntas. As três são exploradoras natas, mas nem sempre querem passear lado a lado. Guille parece entender que, quando sua energia começa a aumentar, é hora de passar um tempo sozinha. Essa lição levou tempo para ser aprendida, mas conforme foi amadurecendo, ela se tornou incrivelmente respeitosa com as elefantas mais velhas.

Claro que Bambi — e especialmente Maia — sabem muito bem aproveitar momentos de brincadeira com Guille quando todas estão mais animadas. As duas também costumam ir a áreas do habitat onde Guille ainda não se sente tão à vontade, como o outro lado do riacho no Recinto 5. É um sinal positivo ver como cada uma se conhece o bastante para aproveitar ao máximo o espaço e a liberdade que o santuário oferece.

Há muitos momentos em que as três decidem ficar lado a lado. Isso acontece com frequência nas manhãs, quando ficam com os ombros encostados, esperando o café da manhã e, talvez, trocando algumas saudações sonoras depois de uma noite tranquila. Às vezes se espalham um pouco enquanto pastam, mas nunca ficam realmente longe umas das outras.

Aqui, é possível vê-las bem próximas sob uma árvore, saboreando seus lanches. Bambi parecia se divertir jogando terra sobre o corpo, enquanto Maia emitia roncos longos e profundos. Guille, por sua vez, parecia sonolenta — mas não o bastante para deixar de mastigar calmamente alguns punhados de feno. Foi mais uma das muitas tardes tranquilas que essas três amigas compartilham, com cada uma recebendo exatamente o que precisa.

#elefantes #elefantesbrasil #seb #santuariodeelefantes #santuariodeelefantesbrasil #vempramanada #chapadadosguimaraes #matogrosso
Para todos que têm pensado na Kenya, queremos com Para todos que têm pensado na Kenya, queremos compartilhar que ela tem vivido dias produtivos e positivos. Sua equipe de tratadores vem ajudando-a a se sentir cada vez mais confortável com o toque em suas patas, já que havia perdido a confiança nesse tipo de manipulação por causa da sensibilidade aumentada. Em breve, poderá receber cuidados mais intensivos essenciais. Participar com entusiasmo é muito positivo.

Logo após a partida de Pupy, Kenya passou boa parte do tempo próxima ao galpão, buscando segurança. Mas recentemente tem explorado áreas mais distantes da mata e consideramos isso um ótimo sinal. Ela voltou a comer mais folhas e galhos, além de alimentação suplementar, e se demora em locais preferidos, mastigando árvores com tranquilidade. Talvez esteja canalizando sua dor ao se reconectar com seu instinto.

Quando este vídeo foi gravado, Kenya havia caminhado quase até o final do Recinto 1, com fácil acesso ao galpão e ao poço de lama — que vem aproveitando cada vez mais. Quando seus tratadores foram checá-la, estava focada em desmontar uma pequena árvore para fazer um lanche. Kenya está construindo uma nova rotina e voltando a se conectar com o mundo natural, oferecendo inúmeras oportunidades de estímulo e bem-estar.

P.S.: Ainda estamos trabalhando para diagnosticar completamente os problemas nas patas de Kenya, que são sérios e afetam, em algum grau, as quatro patas. Ela precisa ser treinada para realizar radiografias, o que exige que posicione a pata de forma específica e permaneça imóvel, algo que leva tempo, especialmente porque ainda demonstra desconforto.

Suspeitamos fortemente que Kenya tenha osteomielite, doença degenerativa nos ossos — a mesma que acometeu Lady e com a qual Rana também convive. Problemas nas patas e artrite são principais causas de morte de elefantes em cativeiro, por isso nosso objetivo é desacelerar ao máximo a progressão da infecção e proporcionar alívio físico. Ainda não sabemos como os coxins infectados vão responder ao tratamento, mas ela segue tomando anti-inflamatórios e analgésicos para garantir conforto. Já não manca como antes e apresenta passada mais suave, demonstrando melhora.
Quando um elefante falece no Santuário de Elefant Quando um elefante falece no Santuário de Elefantes Brasil, procuramos escolher um local especial para o descanso final — um lugar que tenha significado para ele em vida ou que possua uma beleza natural que combine com seu espírito.
Para o local de descanso final de Pupy, escolhemos um ponto no Recinto 5, parte da atual expansão do habitat. Fica a poucos metros da cerca que separa o Recinto 2, permitindo que Kenya possa visitar o local de uma curta distância, caso deseje.

O local onde foi enterrada está situado quase no ponto mais alto do habitat africano. Há um pequeno platô antes do topo, de onde é possível olhar para o oeste e ver o pôr do sol. Ali cresce uma imensa figueira, protegida dos elefantes para que não possa ser derrubada, tornando o cenário ainda mais especial. Muitos animais silvestres passam por ali, especialmente antas, o que faz com que a terra esteja sempre viva e em movimento.

Este vídeo foi gravado por uma das tratadoras de Pupy e Kenya na noite em que Pupy foi sepultada. O pôr do sol daquele dia nos fez pensar em Pupy e em toda a esperança que ela trouxe ao mundo. Ela deu a Kenya um presente que jamais será esquecido — e, em troca, recebeu aceitação e respeito.
Em determinados momentos do dia, os tratadores pod Em determinados momentos do dia, os tratadores podem incentivar as elefantas a se moverem para um recinto vizinho, para que o espaço possa ser limpo com segurança ou para permitir a realização de tarefas de manutenção. Também aproveitamos esses momentos para “decorar” os recintos vazios com pequenas surpresas — petiscos variados que deixamos espalhados para que elas possam explorar e encontrar.

Em uma tarde recente, Kat estava verificando se todos os portões que conectam os recintos estavam devidamente abertos ou fechados, conforme a necessidade de cada área. Depois do jantar, Guillermina avistou Kat perto da cerca e caminhou até ela, aparentemente na esperança de ganhar um petisco. (Por coincidência, Kat tinha uma banana sobrando, então Guille ganhou um lanchinho extra enquanto suas amigas terminavam o feno.)

O vídeo mostra Guille indo na direção de Kat, com seu passo leve e aquele charme característico no caminhar. Sua cadência particular lembra bastante a das elefantas africanas — algo que se nota também observando Kenya. Logo depois, Maia e Bambi se juntaram a Guille perto da cerca, e as três trocaram algumas vocalizações antes de seguirem juntas para a mata, talvez em busca de algumas daquelas “decorações” deixadas com tanto cuidado pelos tratadores.

#elefantes #elefantesbrasil #seb #santuariodeelefantes #santuariodeelefantesbrasil #vempramanada #chapadadosguimaraes #matogrosso #guille
SIGA O SEB NO INSTAGRAM
Copyright 2020 Santuário de Elefantes Brasil | Todos os direitos reservados | design
  • SANTUÁRIO
    • ORIGENS
    • QUEM SOMOS
    • POR QUE O BRASIL?
    • O QUE É?
    • O SEB
    • F.A.Q.
  • ELEFANTES
    • RESIDENTES
      • MAIA
      • RANA
      • MARA
      • BAMBI
      • GUILLERMINA
      • KENYA
    • EM MEMÓRIA
      • GUIDA
      • RAMBA
      • POCHA
      • LADY
      • PUPY
    • OUTROS RESIDENTES
  • CIÊNCIA
    • FATOS BÁSICOS SOBRE OS ELEFANTES
    • INFORMAÇÕES DETALHADAS
    • DOCS PARA DOWNLOAD
    • DOCS SANDRO
  • AJUDE
    • DOE AGORA!
    • ADOTE UM ELEFANTE
    • DOE & GANHE
  • PRODUTOS SEB
  • PARCEIROS
  • CONTATO
Santuário de Elefantes Brasil