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AUXILIAR TRATADOR DE ANIMAIS - PERÍODO INTEGRAL

O Santuário de Elefantes Brasil está com processo seletivo aberto para vaga de auxiliar de tratador de animais. Nessa página você encontra todas as informações relevantes para os interessados. Caso a vaga não seja do seu interesse, você ainda pode nos ajudar compartilhando essa oportunidade com possíveis candidatos. Agradecemos seu apoio e contamos com a seriedade cabível para o momento.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES

Leia atentamente todos os PRÉ-REQUISITOS e RESPONSABILIDADES antes de se candidatar. Se desejar, anote dúvidas para saná-las nas próximas etapas do processo, caso seja aprovado na primeira etapa.

É obrigatório o envio de currículo, com no mínimo 2 referências profissionais, e carta de apresentação.

Candidatos com experiência – remunerada ou voluntária – como cuidador de pessoas, de animais em geral ou grandes mamíferos possuem o perfil ideal. O mais importante é demonstrar níveis de cuidado e compaixão correspondentes aos nossos objetivos e propósitos.

PRÉ-REQUISITOS DO CARGO


• Estar fisicamente apto e capaz de levantar 25 kg repetidamente;
• Estar disposto a fazer todo tipo de trabalho que envolva limpeza de ambiente dos animais;
• Ser capaz de permanecer em pé e trabalhar em todos os tipos de clima, 8 horas por dia, 5 dias por semana, faça sol ou faça chuva, frio ou calor;
• Ter carteira de habilitação válida;
• Estar disposto a aprender a pilotar quadriciclos;
• Ter forte ética profissional;
• Ser detalhista e organizado;
• Ser capaz de focar na tarefa que lhe for atribuída;
• Ter atitude progressista em relação ao bem-estar dos elefantes e de outros animais silvestres e domésticos;
• Estar disposto a viver em uma pequena comunidade rural do Brasil com vida social limitada;


• Ser capaz de trabalhar e se comunicar com respeito com membros da equipe de diferentes origens, gêneros, crenças, etc.;
• Ser capaz de responder positivamente a quaisquer recomendações, comentários e orientações a respeito de seu desenvolvimento no trabalho.
Serão considerados diferenciais:
• Inglês a partir do nível avançado;
• Possuir meio de transporte próprio para o local de trabalho;
• Graduação em Biologia, Veterinária ou Zootecnia, ou formação técnica em Veterinária, Gerenciamento e Treinamento de Animais ou cursos similares, ou experiência em áreas com foco em cuidados e bem-estar de pessoas ou animais;
• Vivência em fazendas, sítios ou chácaras, com animais e ambientes naturais.

RESPONSABILIDADES DO CARGO

• Fazer, de forma respeitosa, a limpeza e manutenção diária das instalações dos elefantes, incluindo, entre outras, o galpão, áreas dos cuidadores, habitats dos elefantes, cozinha dos elefantes e qualquer outra infraestrutura relacionada, tudo em um sistema de gerenciamento de contato protegido.
• Preparar dietas e suplementos diários pré-estabelecidos, fornecer alimentação (rações naturais, capim fresco, folhas de palmeira etc) de acordo com os protocolos de cuidado de cada animal e diretrizes de segurança relacionadas;
• Tarefas gerais diárias relacionadas aos animais do Santuário, incluindo a vida selvagem e os animais domésticos;
• Observar, interpretar e relatar ao supervisor da equipe sobre os comportamentos dos elefantes;
• Trabalhar com segurança e eficiência quando estiver próximo aos elefantes, tendo em mente os comportamentos, estresses, estrutura social, questões médicas e respostas de cada elefante, e seguir todas as diretrizes e instruções dos supervisores;

• Auxiliar a equipe veterinária e de diretores em procedimentos e avaliações de saúde animal e implementação de cuidados preventivos e outros cuidados médicos/de manejo;
• Monitorar, resolver e relatar de forma proativa aos superiores quaisquer problemas – saúde, segurança, visitantes, incêndio etc;
• Ajudar a manter atualizados diários, listas de verificação, registros de manejo e inventários;
• Executar todas as tarefas com segurança. Quando perto dos elefantes – manter uma distância segura deles ou das cercas de acordo com as diretrizes de segurança, estar sempre consciente de si, dos outros cuidadores e dos elefantes, estar sempre atento à sua própria posição e segurança ao trabalhar perto dos animais;
• Observar todos os protocolos/políticas em relação a equipamentos, quadriciclos, veículos e EPIs;
• Participar de palestras e conversas com a comunidade ou em eventos, conforme necessário, dar entrevistas de acordo com sua experiência e cargo.


Se você leu atentamente todos os pré-requisitos e responsabilidades e acha que essa vaga pode ser para você, acesse o formulário e se candidate. Nessa etapa você deverá anexar seu currículo e carta de apresentação.

QUERO ME CANDIDATAR!

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O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

Hoje é o Dia dos Tratadores de Animais de Santuá Hoje é o Dia dos Tratadores de Animais de Santuários, e estamos celebrando nosso incrível grupo de 8 tratadores e o trabalho que eles realizam todos os dias! Nada do que fazemos seria possível sem a habilidade, o cuidado e a disposição para aprender que nossos tratadores demonstram diariamente. Embora possa parecer divertido cuidar de elefantes, a verdade é que os tratadores passam apenas uma pequena parte do dia com eles. O restante do tempo é dedicado à cozinha e ao galpão, preparando fardos de feno e baldes de comida para as meninas, cuidando dos animais do programa de reabilitação de fauna silvestre e limpando cocô – faça chuva ou faça sol. Eles trabalham sob sol escaldante e também em chuvas torrenciais. É preciso ter um verdadeiro compromisso para fazer o que eles fazem.

Ser tratador significa aprender a escutar – o que os elefantes estão dizendo e também os próprios instintos. É necessário se abrir e ser vulnerável diante dos elefantes, se quiser conquistar sua confiança, e isso é um processo contínuo. Cuidar de elefantes é uma habilidade incrivelmente complexa, e assumir essa função é se comprometer com uma jornada de aprendizado ao longo da vida. Quem cuida deles precisa conhecer o que torna cada um único e especial, entender suas personalidades, como se comunicam, e saber antecipar suas necessidades e responder da forma mais adequada.

Sem o comprometimento da nossa dedicada equipe de tratadores, nosso trabalho essencial seria impossível. A cada dia, eles aprendem mais sobre estar presentes e atentos a cada encontro. Sempre buscamos aprender com os elefantaes do nosso passado e permitir que essas lições guiem nosso trabalho para o futuro. Nos dedicamos a transmitir esse conhecimento aos tratadores, crescendo juntos como equipe.

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Não há nada como ter a liberdade de ir para onde Não há nada como ter a liberdade de ir para onde quiser, quando quiser. Isso é algo que, como humanos, muitas vezes damos como garantido.
Pupy, que antes vivia cercada por uma grande cidade, agora pode seguir seus instintos naturais. Ela não está mais exposta aos sons e vibrações urbanas de pessoas e carros circulando ao redor — e tem o privilégio de se perder no silêncio da noite ou no canto dos pássaros que também chamam o santuário de lar.

Pupy parece realmente aproveitar as árvores que preenchem seu recinto. Já comentamos antes como ela facilmente encontra cantinhos onde pode desaparecer na paisagem. Aqui vai mais um breve momento em que Pupy surge do meio da mata, caminhando com confiança pela grama alta e aproveitando o seu dia ao máximo.

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Nas últimas semanas, temos apresentado as elefant Nas últimas semanas, temos apresentado as elefantas asiáticas para quem ainda não as conhece tão bem quanto a Pupy — e também para lembrar aos nossos apoiadores do quanto cada uma evoluiu. Hoje, revisitamos a trajetória da Mara.

Com cerca de 58 anos, Mara nasceu na Índia, foi enviada a um zoológico na Alemanha e depois passou por circos no Uruguai e Argentina. Conhecida por reagir com agressividade, ela, na verdade, só refletia os impactos do cativeiro. Em 1995, com a proibição de animais em circos, foi levada ao Zoológico de Buenos Aires. Lá, dividiu espaço com Pupy e Kuky por 15 anos, até um incidente forçar o revezamento entre as elefantas. Mara passou mais 10 anos sozinha.

Sua vinda ao santuário ocorreu durante a pandemia, o que dificultou um contato prévio. Seus cuidadores argentinos a acompanharam até a fronteira, onde nossa equipe assumiu a jornada até o Santuário de Elefantes Brasil. A travessia, em meio ao caos mundial, virou notícia no New York Times.

Mara chegou ao santuário, deu uma volta rápida e logo deitou numa pilha de areia. Conectou-se imediatamente com Rana — uma amizade marcada por roncos, toques e empolgação (às vezes até demais!). Com o tempo, a intensidade deu lugar a uma convivência equilibrada. Maia foi mais cautelosa ao conhecê-la, ainda abalada pela perda de Guida. Já Bambi se aproximou de Mara e Rana, mas acabou encontrando mais afinidade com Maia e Guillermina.

Mara tem uma antiga lesão no punho e passou por sérios problemas gastrointestinais, mas hoje está bem, com uma dieta personalizada e cuidados diários. Sua amizade com Rana é constante, e os sons que elas produzem juntas enchem o santuário de alegria e vida.

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Tivemos que fazer uma transição na alimentação Tivemos que fazer uma transição na alimentação da Pupy: ela passou de uma dieta baseada principalmente em feno de alfafa para, agora, comer majoritariamente feno de capim — o único tipo de feno oferecido às elefantas asiáticas.

As elefantas africanas podem consumir alfafa porque têm necessidades nutricionais diferentes das asiáticas. As asiáticas são, em sua maioria, pastadoras, enquanto Pupy se alimenta mais de galhos e folhas, o que exige uma dieta distinta.

No começo, Pupy às vezes deixava o feno de capim de lado, preferindo a alfafa, que é mais doce. Mas, com o passar das semanas, ela começou a comer cada vez mais feno de capim — e agora consome muito bem, embora ainda tenha uma quedinha especial pela alfafa. Às vezes, Pupy dá uma mordida e depois junta o restante do feno, encaixando entre a presa e a tromba para carregá-lo com ela.

No vídeo, você pode ver que ela estava tentando quebrar pequenos pedaços do fardo de alfafa, mas, como a alfafa é muito compacta, não teve muito sucesso. Então, decidiu levantar o fardo inteiro e sacudi-lo até que pedaços menores se soltassem e caíssem. Só então resolveu saborear seu lanche.

P.S.: Sabemos que nossos leitores e apoiadores adoram ver vídeos da Pupy — e vamos continuar compartilhando. No entanto, pode ser difícil registrar vídeos com o mesmo estilo que vocês estão acostumados a ver com as outras meninas. Ela é bem mais rápida que as elefantas asiáticas, vive em uma área com vegetação densa próxima às cercas e, num piscar de olhos, pode sair de um ponto onde está invisível e aparecer bem na sua frente. Isso geralmente rende vídeos de apenas 5 segundos!

Você provavelmente já reparou que a tromba dela é mais longa que a das outras meninas, então precisamos tomar bastante cuidado para não entrar no seu alcance. Por mais tranquila que pareça, ela continua sendo um elefante — e seu espaço precisa ser respeitado, tanto por segurança dela quanto pela nossa.

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O Sorriso de Domingo desta semana celebra as orelh O Sorriso de Domingo desta semana celebra as orelhas lindas da Pupy.
Seja abanando de contentamento, para se refrescar, espantar os insetos (e não faltam insetos nessa época do ano) ou apenas sendo uma elefanta africana naturalmente expressiva, ela está sempre exibindo suas orelhas majestosas e deslumbrantes.

Com o tempo, aprendemos a valorizar os momentos simples da vida no santuário — e ouvir o leve farfalhar das orelhas de uma elefanta tranquila é algo que sempre traz paz... se estivermos em silêncio o suficiente para perceber.

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Elefantes pertencem à natureza — em espaços am Elefantes pertencem à natureza — em espaços amplos e protegidos, onde podem simplesmente ser elefantes.

Quando têm a liberdade de viver como deveriam, formam manadas familiares unidas, compostas por mães, filhas, tias e filhotes. Caminham por longas distâncias, em harmonia com o ambiente ao redor, levando uma vida guiada pelo cuidado, pela comunicação e pelos laços de afeto.

Eles vivem em equilíbrio com a natureza. Ao caminhar, abrem trilhas que outros animais passam a usar. Suas fezes espalham sementes por quilômetros, ajudando a regenerar a vegetação. Ao derrubarem galhos ou árvores para se alimentar, criam clareiras ensolaradas que impulsionam o crescimento de novas plantas. Em épocas de seca, cavam buracos que se tornam fontes de água essenciais para muitos outros animais.

Quando têm espaço, respeito e liberdade, os elefantes não apenas florescem — eles ajudam a curar ecossistemas, renovar a terra e nos lembrar da beleza do equilíbrio natural. As elefantas do santuário também nos mostram isso, especialmente quando as vemos se movimentando com tranquilidade por seus habitats, como Mara e Rana neste vídeo.

Se você também quer ajudar a devolver os elefantes a espaços naturais, siga nossa página! 🌿🐘
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