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Elefantes: os jardineiros das florestas asiáticas e africanas

    Home ciência Elefantes: os jardineiros das florestas asiáticas e africanas
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    Elefantes: os jardineiros das florestas asiáticas e africanas

    By seb | ciência | 1 comment | 7 dezembro, 2013 | 1

    Por Jeremy Hance
    Mongabay.com
    Publicado em 25/04/2011

    jardineiros das florestas

    Elefante africano da floresta. Foto: Carlton Ward Junior.

    Parece difícil imaginar elefantes cuidando delicadamente de um jardim, mas esses paquidermes podem muito bem ser os horticultores mais pesados do mundo e considerados jardineiros das florestas. Elefantes, na África e na Ásia, comem quantidades abundantes de frutas quando estas estão disponíveis. As sementes passam por seus intestinos e, depois de expelidas – às vezes a muitos quilômetros de distância –, germinam uma nova planta, se as condições forem favoráveis. Esse processo é conhecido pelos ecologistas como “dispersão de sementes”, e os cientistas têm estudado há muito tempo a capacidade de “jardinagem” de macacos, pássaros, morcegos e roedores. Entretanto, recentemente pesquisadores começaram a documentar a capacidade de dispersão de sementes do maior animal terrestre do mundo – o elefante –, provando que essa espécie pode estar entre os mais importantes jardineiros tropicais do planeta.

    “Em nosso artigo, mostramos que elefantes africanos da floresta são os melhores dispersores de sementes – eles dispersam um vasto número de sementes, de uma grande diversidade de plantas, de uma forma muito eficaz […] Elefantes asiáticos e africanos da savana também dispersam muitas sementes […] mas aparentam ser menos frugívoros (comedores de frutas)”, conta Ahimsa Campos-Arceiz, o coautor de um artigo recentemente publicado na Acta Oecologica sobre dispersão de sementes por elefantes africanos e asiáticos, para o mongabay.com, em uma entrevista.

    Stephen Blake, o outro coautor do estudo, diz que, nesse contexto, o comportamento de diferentes espécies de elefantes tem mais a ver com o habitat do que com as preferências da espécie.

    “Elefantes africanos da savana normalmente não dispersam muitas sementes, mas coloque-os na floresta de Kibale, em Uganda, onde há acesso a frutas, e eles se tornarão formidáveis dispersores de sementes”, Explica Blake. “Nenhum mamífero de grande porte que é generalista em sua alimentação vai recusar uma boa refeição de frutas, se esta estiver disponível.”

    jardineiros das florestas

    Myrianthus arboreus são frutas típicas procuradas por grandes mamíferos e elefantes no Congo. Foto por J.P. Vandeweghe.

    Blake e Campos-Arceiz ressaltam em seu estudo que algumas espécies de plantas dependem completamente de elefantes para a sua dispersão, do mesmo modo que algumas orquídeas dependem inteiramente de um único inseto polinizador para propagação.

    “O melhor caso documentado é a relação entre a Balanites wilsonianae o elefante da savana, em Uganda. Vários estudos descobriram que elefantes consomem e dispersam muitas sementes de Balanites e que nenhum outro animal dispersa essas sementes”, explica Campos-Arceiz.

    Entretanto, Blake acrescenta que “o impacto cumulativo de dispersão por elefantes” é mais importante do que a conexão deles com uma única espécie: “é claro que a diminuição da quantidade de algumas árvores por causa do desaparecimento de elefantes é prejudicial, mas se a Balanites for extinta, é improvável que isso tenha um grande impacto no ecossistema da floresta. No entanto, se os elefantes foremextintos, significará que o equilíbrio competitivo de muitas espécies, indiscutivelmente mais de 100 na África Central, favorecerá aquelasque têm sua dispersão feita por fatores abióticos (isto é, não biológicos, como o vento). Isso é um fator fundamental, de um ponto de vista ecológico.”

    Uma das razões de elefantes serem tão importantes em um ecossistema florestal é que, ao contrário de muitas outras espécies, eles são capazes de dispersar sementes longe da árvore -mãe (a que produz as sementes). De acordo com pesquisadores, elefantes asiáticos espalham sementes num raio de 1km a 6km, enquanto, no Congo, elefantes da  floresta são capazes de espalhar sementes por um raio de até 57km.

    jardineiros das florestas

    A semente de Borassus flabelifer, recuperada de fezes de elefantes. Foto por Ahimsa Campos-Arceiz.

    “Essas são realmente distâncias de dispersão sem precedentes para sementes grandes de floresta. a maioria dos animais dispersores de sementes em florestas tropicais solta as sementes apenas a uns 10 ou 100 metros da fonte”, explica Campos-Arceiz.

    Apesar de sua importância ecológica, elefantes asiáticos e africanos estão ameaçados. Enquanto que algumas poucas populações de elefantes africanos da savana ainda estão estáveis, Blake diz que todas as populações de elefantes africanos da floresta – os maiores animais frugívoros do mundo – estão em “rápido declínio por causa da caça ilegal”.

    Elefantes asiáticos enfrentam pressões por causa da caça ilegal, além de conflitos entre humanos e elefantes e a perda de habitat.

    “O número de elefantes asiáticos está diminuindo rapidamente e hoje eles existem principalmente em populações pequenas e fragmentadas. Elefantes asiáticos perderam a maior parte – provavelmente mais de 95% – da extensão territorial que eles ocupavam historicamente. […] Hoje em dia, um, a cada três elefantes asiáticos, é um animal de cativeiro”, explicou Campos-Arceiz, que diz que a prioridade na conservação de elefantes asiáticos é lidar com o aparecimento de conflitos entre humanos e elefantes.

    Blake diz que a situação econômica, educacional e social ficou tão pobre na África Central que talvez sejam necessárias medidas drásticas para que elefantes de floresta sobrevivam.

    “Receio que uma forte mentalidade não politicamente correta deve ser imposta em parques nacionais até que haja uma nova ordem mundial de avaliação do valor dos recursos naturais… simplesmente não há um incentivo financeiro ou outros benefícios para fazer com que as comunidades locais se interessem em conservar elefantes […] mas o desafio é como fazer isso, com os constantemente decrescentes fundos e crescentes ameaças externas, que, a cada dia,  se aproximam mais das bordas de parques nacionais”, diz Blake, acrescentando que “um plano de uso da terra que respeite as necessidades de espécies que percorrem espaços muito amplos, como os elefantes, um forte reforço nas leis e estabilidade socioeconômica, política e ambiental estão entre as possíveis soluções, mas a África Central (assim como o resto do mundo) está bem longe de alcançar essas coisas”.

    Blake acredita que a difícil situação do elefante dispersor de sementes é, de alguma forma, emblemática de problemas mais amplos do planeta, como  conservação, meio ambiente, consumo, e até mesmo de problemas filosóficos.

    Elefante asiático macho na água, em Bundula National Park, Sri Lanka. Foto por: Ahimsa Campos-Arceiz.

    “Precisamos gerar ideais maiores na população, que vão além do próximo carro e de uma grande casa como objetivo de vida… precisamos fazer com que pessoas pensem na conexão entre a compra de um produto barato e a razão pela qual ele é barato”, diz Blake.
    “Elefantes são simplesmente mais um recurso natural que envolve, por um lado, a ganância humana, e, por outro, a necessidade humana. De alguma forma, nós precisamos que as pessoas se refamiliarizem com a natureza, ou elas não terão a menor ideia da interrelação entre causa e efeito. Essa mudança filosófica será tarde demais para os elefantes, isso se ela realmente acontecer, e, com a estimativa de 9 bilhões de pessoas no mundo daqui a pouco, o tsunami vai simplesmente varrer as últimas nobres áreas selvagens e levar, no processo, seus recursos naturais, elefantes e todo o resto.”

    E se Blake estiver certo, e os elefantes desaparecerem de vez das florestas que um dia eles dominaram?

    “No geral, nós podemos esperar uma perda de biodiversidade e uma simplificação da estrutura e da função da floresta”, explicou sucintamente Campos-Arceiz. E, então, o jardineiro terá abandonado seu pedaço de terra, deixando-o exposto para uma crescente monocultura de ervas daninhas.

    Continuação: O mais incrível horticultor do mundo – uma entrevista com Stephan Blake e Ahimsa Campos-Arceiz.

    Link para o artigo original

    caça, comércio de marfim, conservação, ecossistemas, elefantes, elefantes africanos da floresta, elefantes africanos da savana, elefantes asiáticos, espécies de elefantes
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    Quando Bambi chegou ao santuário, ela já tinha u Quando Bambi chegou ao santuário, ela já tinha uma catarata no olho esquerdo, que causava cegueira desse lado. Com o tempo, ela desenvolveu uma catarata também no olho direito, o que tem prejudicado ainda mais sua visão. Apesar de receber colírios diariamente para tentar dissolver as cataratas e retardar sua progressão, a realidade é que ela terá algum grau de deficiência visual pelo resto da vida. Aos poucos, Bambi tem se adaptado às mudanças que está enfrentando.

Uma das coisas que temos notado recentemente é que, às vezes, Bambi caminha usando a tromba para varrer de um lado para o outro à sua frente — de forma semelhante a como uma pessoa cega usa uma bengala para identificar obstáculos no caminho. É como se ela estivesse verificando se há algo à sua frente.

Felizmente, sua visão reduzida não parece estar afetando seu bem-estar emocional no momento. No início, ela parecia ter perdido um pouco de confiança ao começar a enxergar menos, mas isso não tem sido evidente ultimamente. Bambi continua explorando os recintos ao lado de Maia e Guillermina. (Ela ainda é, às vezes, uma “tia rabugenta”, mas também pode ser uma “tia carinhosa” quando está no clima para brincar com Guille.) É impossível saber exatamente quanto ela ainda enxerga. Mesmo após exames e testes realizados por um veterinário oftalmologista especializado, não há como determinar com precisão o quanto sua visão foi afetada. No entanto, seu comportamento sugere que ela enxerga menos do que há seis meses. Ver como ela tem se adaptado a essas mudanças é encorajador e mostra a garra que Bambi demonstra ao enfrentar desafios.

P.S.: Para quem se pergunta se Bambi poderia passar por uma cirurgia para remover as cataratas, ela não é uma boa candidata para esse tipo de procedimento. Seria perigoso submetê-la à anestesia, especialmente considerando sua idade e histórico de saúde. Além disso, o tipo de catarata que ela apresenta tende a se desintegrar facilmente durante a tentativa de remoção, o que torna a cirurgia, muitas vezes, malsucedida. No geral, os riscos superam os possíveis benefícios — especialmente porque ela está se adaptando bem à nova condição.
    Como todos que acompanham a Pupy já sabem, ela pa Como todos que acompanham a Pupy já sabem, ela parece estar adorando seu novo lar, aproveitando toda a vegetação, árvores, arbustos e cascas deliciosas. Está criando novas trilhas por todo o recinto e cobrindo uma área impressionante — especialmente para uma elefanta que não teve a chance de caminhar longas distâncias ou pastar livremente nos últimos 30 anos.
Neste vídeo, você pode ver que Pupy finalmente derrubou uma árvore alta — sua primeira (e até agora única). Ela se posicionou estrategicamente embaixo dela para beliscar os galhos. É uma “primeira vez” divertida, de muitas que ainda virão.
P.S.: Você talvez note uma mancha prateada perto da presa da Pupy. É um spray cicatrizante que ajuda a curar pequenos machucados rapidamente. Graças à sua nova paixão por derrubar árvores, Pupy está com um arranhão superficial em ambos os sulcos (a pele ao redor das presas). Mesmo as menores lesões são tratadas com cuidado, para que ela entenda que estamos aqui para ajudá-la — e para que possa continuar explorando e brincando com todo seu entusiasmo e curiosidade.

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    Estamos felizes em ver tantos novos apoiadores des Estamos felizes em ver tantos novos apoiadores desde a chegada de Pupy! Por isso, queremos apresentar algumas das elefantas mais antigas do Santuário de Elefantes Brasil — e relembrar suas histórias com quem já nos acompanha.

Hoje é dia da Bambi!
Ela entrou em nossas vidas em 2013, quando a visitamos no Zoológico de Leme (SP). Tinha uma energia alegre, mas ofuscada pelas circunstâncias: havia sido resgatada de um circo após mais de 40 anos sendo usada como entretenimento. O zoológico a recebeu temporariamente e chegou a pedir que a levássemos, mas ainda não tínhamos a propriedade do santuário.

Só voltamos a vê-la sete anos depois, quando uma decisão judicial garantiu sua liberdade. Vivendo no zoológico de Ribeirão Preto, ela estava assustada após um conflito com outra elefanta, Maison. Passava os dias recolhida num cantinho de seu galpão. No transporte para o santuário, Bambi demorou a entrar no container — esticava sua longa tromba para buscar petiscos e recuava. Mas quando sentiu a mudança no ar, entrou por vontade própria.

Na época, ela estava na casa dos 50 anos, cega do olho esquerdo, com mais de 450 kg abaixo do peso ideal e com a pele coberta por camadas de células mortas. No santuário, Bambi se aproximou de Rana e Mara. Formaram o trio “Meninas Superpoderosas”, até que Mara começou a se afastar. Depois disso, Bambi ficou um tempo sozinha — até que Maia surgiu ao seu lado. Desde então, as duas são inseparáveis e hoje também contam com a companhia de Guillermina.

Agora com cerca de 60 anos, Bambi está perdendo a visão do outro olho, mas nunca está sozinha: suas amigas cuidam dela com carinho e estão sempre por perto. Sua energia brincalhona está mais suave, embora ela ainda aprecie a alegria juvenil de Guillermina. Quando precisa, basta um chamado — e o apoio vem.

Você pode fazer parte de sua história, adotando a Bambi (link na bio) 💛
    Há cerca de 4 anos e meio, um incêndio varreu a Há cerca de 4 anos e meio, um incêndio varreu a propriedade do seb.
Quem nos acompanhava na época deve se lembrar que nenhum humano, elefante ou outro animal foi ferido, mas o habitat das fêmeas africanas sofreu grandes danos. Permitimos que o fogo atravessasse essa área porque não havia elefantas vivendo ali naquele momento, e queríamos contê-lo em um ponto mais seguro. Como resultado, várias árvores morreram — e deixamos esses troncos no local caso, no futuro, as elefantas africanas quisessem se divertir destruindo-os. E parece que a Pupy está se divertindo bastante com isso.

Ela tem demonstrado prazer em empurrar os troncos queimados e derrubá-los com facilidade. Decidimos caminhar ao longo da cerca para observar os caminhos que ela está abrindo e as árvores que está derrubando. Até agora, ela derrubou apenas uma árvore grande, e realmente está criando trilhas, embora nem sempre as siga. Para quem se preocupa com a quantidade de árvores sendo derrubadas, vale lembrar que sim, a Pupy vai fazer algumas reformas por ali. Atualmente, ela tem cerca de 5 hectares à disposição e, em breve, terá acesso a mais da metade dos 32 hectares da nova expansão. Com a nova equipe de soldadores, o progresso está avançando bem.

Importante lembrar que nenhuma das árvores — com exceção de algumas grandes árvores antigas (que estão sendo protegidas com cercas) — existia quando o SEB foi fundado; a área era quase totalmente coberta por pastagem para gado. Quando o solo tem tempo para se regenerar, a natureza floresce — e agora há vegetação de sobra para a Pupy explorar e se divertir.

Também estamos observando o que ela está comendo no habitat. De vez em quando, ela leva alguns galhos até o galpão, ou seja, definitivamente ela não é do tipo que desperdiça. Descobrimos também que ela tem uma espécie favorita de árvore — e estamos secando uma amostra para identificação oficial. Ela tem adorado arrancar a casca dessas árvores específicas para comer, além de mastigar os galhos inteiros. Fora os troncos mortos que ela empurra, ela tem se concentrado em árvores menores por enquanto. Parece que está descobrindo que toda essa vegetação é dela, e ela pode aproveitar como quiser.
    Para o Sunday Smile desta semana, trazemos um olha Para o Sunday Smile desta semana, trazemos um olhar bem de perto da Pupy acomodada tranquilamente em um cantinho aconchegante do habitat. Ela encontrou um galho para mastigar com calma e parece não ter pressa nenhuma para ir a lugar algum. O vídeo também permite ver suas magníficas orelhas de elefanta africana balançando lentamente — abanando seu corpo e ajudando a espantar os insetos.

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    Em pouco tempo de santuário, parece que a Pupy re Em pouco tempo de santuário, parece que a Pupy rejuvenesceu. Graças ao spa natural — com esfoliação gentil e uma camada de lama — sua pele está com aparência nutrida e radiante. Seus movimentos estão cheios de energia e curiosidade. Suas orelhas abanam mais e ela mantém a cabeça erguida. O caminhar da Pupy está mais rápido, leve e confiante. Na verdade, seu novo jeito de andar lembra bastante o de Guillermina!
Você ainda reconhece essa menina de olhar tão vivo?
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