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Fatos & Números

By seb | ciência | 0 comment | 14 julho, 2015 | 2

Foto: Elefantes africanos da floresta (Loxodonta cyclotis) pintados de lama saem das árvores (© Melissa Groo)
Fonte: ElephantVoices

Com base no nosso conhecimento, listamos abaixo alguns fatos e números sobre as três espécies de elefantes existentes. Os dados relativos à população de elefantes são estimados, em parte, devido a lacunas existentes nos relatórios das contagens confiáveis. Se você tiver qualquer informação para nos ajudar a preencher essas lacunas, por favor, avise-nos!

A evidência genética apresentada em 2001 levou à aceitação da decisão de que a África é o lar de duas espécies de elefantes, e não de uma: o elefante africano da savana, Loxodonta africana, e o elefante africano da floresta, Loxodonta cyclotis. Essa constatação é muito importante, pois mostra que restam muito menos elefantes de cada espécie individualmente, sendo o elefante africano da floresta o mais ameaçado de extinção. Atualmente, a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) não considera essa decisão.

Enid, Erin e Echo, elefantes africanos da savana (Loxodonta africana), conversam através de bramidos no Parque Nacional do Amboseli, no Quênia (© ElephantVoices)
Família de elefantes asiáticos (Elephas maximus) no Parque Nacional de Minneriya, no Sri Lanka (© ElephantVoices)

Fatos

Elephant = Grande Arco

Dividem-se em três espécies: Elefante africano da savana (Loxodonta africana), Elefante africano da floresta (Loxodonta cyclotis) e Elefante asiático(Elephas maximus)

São encontrados em 37 países da África e em 13 países da Ásia (2013). Antes eram encontrados em extensões contínuas através dos continentes, mas, agora, vivem em regiões cada vez mais fragmentadas

São encontrados em 37 países da África e em 13 países da Ásia (2013). Antes eram encontrados em extensões contínuas através dos continentes, mas, agora, vivem em regiões cada vez mais fragmentadas

É o maior mamífero terrestre do planeta

Dividem-se em três espécies: Elefante africano da savana (Loxodonta africana), Elefante africano da floresta (Loxodonta cyclotis) e Elefante asiático(Elephas maximus)

Elephant = Grande Arco

• Elephant = Grande Arco
• É o maior mamífero terrestre do planeta.
• Dividem-se em três espécies:
– Elefante africano da savana – Loxodonta africana
– Elefante africano da floresta – Loxodonta cyclotis
– Elefante asiático – Elephas maximus
• São encontrados em 37 países da África e em 13 países da Ásia (2013). Antes eram encontrados em extensões contínuas através dos continentes, mas, agora, vivem em regiões cada vez mais fragmentadas.
• São extremamente adaptáveis.
• Seu tempo de vida máximo é de, aproximadamente, 70 anos.
• O peso do seu cérebro varia de 4 a 6kg – o maior de todos os mamíferos terrestres (vivos e extintos).
• Como os seres humanos, são capazes de fazer e utilizar ferramentas, e mostram evidências de aprendizagem social.
• Possuem avançada comunicação acústica, visual, química e tátil.
• Possuem a habilidade de se comunicar e manter contato em longas distâncias com outros elefantes, usando sinais de comunicação sísmica, que absorvem através das suas patas.
• São capazes de identificar as vozes de, pelo menos, outros 100 elefantes.
• A tromba é uma mistura de lábio superior e nariz alongado, pesando mais de 140kg. É capaz de pegar um canudo, derrubar uma árvore e afastar um enorme tronco, tocar membros da família com ternura, jorrar 12 litros de água na própria boca e detectar cheiros a quilômetros de distância.


• As presas são incisivos alongados. Os marfins são cobiçados pelos seres humanos há dezenas de milhares de anos, com impacto duradouro na arte e na cultura.
• A maior espessura da pele é 32mm, em algumas regiões, e em outras, próxima de uma folha de papel.
• As fêmeas podem dar à luz até 12 descendentes.
• A quantidade de alimento ingerido por dia varia de 4 a 7% do seu peso corporal.
• Sua alimentação inclui grama, ervas, folhas de árvores, frutas, cascas externas e internas e lianes.
• O intervalo entre as gestações varia de quatro a seis anos.
• A gestação dura, aproximadamente, 660 dias.
• A idade da primeira reprodução varia de oito a 15 anos.
• A idade do primeiro cio dos machos, chamado de musth, varia de 15 a 28 anos.
• Sua unidade social básica é a família, incluindo a mãe e as crias que ainda estejam sexualmente imaturas.
• Vivem em uma sociedade de cisão-fusão complexa, que se separa e se reúne de acordo com as condições climáticas e a disponibilidade de alimentos.
• As famílias são lideradas pelas matriarcas, que armazenam décadas de conhecimento ecológico fundamental para a sobrevivência da unidade familiar e de seus membros, em situações de seca, ataque de predadores e outras ameaças.
• Tendem a ter laços sociais de longa duração ou por toda a vida.
• Demonstram complexidade socioemocional, como empatia e autorreconhecimento.
• Demonstram preocupação com quaisquer elefantes que apresentem problemas ou estejam morrendo, e não apenas com seus parentes.

Elefante Africano da Savana

(Loxodonta africana)

Elefante Africano da Floresta

(Loxodonta cyclotis)

Elefante Asiático

(Elephas maximus)

População 2012 (estimativa) 434.000 – 550.000 60.000 – 150.000 Aprox. 30.000 na natureza e 15.000 em cativeiro
População 2008 (estimativa) 490.000 – 575.000 100.000 – 160.000 Aprox. 30.000 na natureza e 15.000 em cativeiro
População 1979 (estimativa) 1,3 milhão – ambas espécies 28.000 – 42.000
Status IUCN Vulnerável Não indicado como uma espécie diferente pela IUCN Ameaçado de extinção
Locais de alcance 37 países na África Subsaariana Nativo: Angola, Benin, Botswana, Burkina Faso, República dos Camarões, República Centro-Africana, Chade, Congo, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Guiné Equatorial, Eritreia, Etiópia, Gabão, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Quênia, Libéria, Malawi, Mali, Moçambique, Namíbia, Níger, Nigéria, Ruanda, Senegal, Serra Leoa, Somália, África do Sul, Sudão, República Unida da Tanzânia, Togo, Uganda, Zâmbia e Zimbábue.Regionalmente extinto: Burundi, Gâmbia e Mauritânia.Reintroduzido: Suazilândia. Encontrado mais comumente em países com florestas densas:Gabão, República Democrática do Congo, República dos Camarões e República Centro-Africana (na África Central) e Costa do Marfim, Libéria e Gana (na África Ocidental). Nativo: Bangladesh, Butão, Camboja, China, Índia, Indonésia (Kalimantan, Sumatra), Laos, Malásia (península da Malásia, Sabah), Myanmar, Nepal, Sri Lanka, Tailândia e Vietnã.Regionalmente extinto: Paquistão.
Altura média máxima – Macho Perto de 4 m 2,4 m Perto de 3,5 m
Altura média máxima – Fêmea Perto de 2,7 m 1,98 m 2,4 m
Peso médio máximo – Macho 6.000 kg – 5.500 kg
Peso médio máximo – Fêmea 2.767 kg – –
Peso médio recém-nascido 120 kg – 90 kg
Idade média da independência – Macho 14 anos – –
Formato das costas Côncavo Côncavo Convexo
Ponto mais alto Ombros Ombros Cabeça
Orelhas Muito grande e triangular Geralmente menor e mais arredondada Menor, triangular e dobras da orelha proeminentes
Pele Enrugada – Mais suave que a do Elefante Africano da Savana
Dentes Formato de losango Formato de losango Estreitos e compactados
Mandíbula Curta e larga Longa e estreita –
Presas – Macho Mais espessas e curvadas que as do Elefante Africano da Floresta Mais finas e retas que as do Elefante Africano da Savana Sim, mas muitos não possuem presas
Presas – Fêmea Mais espessas e curvadas que as do Elefante Africano da Floresta Mais finas e retas que as do Elefante Africano da Savana Apenas vestígio ou ausente
Falta de presas Mais comuns nas fêmeas. % varia dependendo da pressão da caça ao marfim % varia de população para população Machos: % varia de população para população
Presas – Peso máximo aproximado Fêmeas: 7 kgMachos: 49 kg – –
Presas – Peso máximo registrado 97,3 kg – –
Marfim Mais macio e amarelo que o do Elefante Africano da Floresta Mais rígido e “rosado” que o do Elefante Africano da Savana –
Tromba Termina com dois lóbulos Termina com dois lóbulos Termina com um lóbulo
Unha da pata Quatro nas patas da frente / Três nas patas de trás Cinco nas patas da frente / Três nas patas de trás Cinco nas patas da frente / Quatro nas patas de trás
Secreção da glândula temporal Machos e fêmeas; Mais comum nas fêmeas Machos e fêmeas; Incomum nas fêmeas Machos e fêmeas; Muito raro nas fêmeas
Sons produzidos Aprox. 10 Hz Aprox. 5 Hz Aprox. 8 Hz
Machos Forma grupos de elefantes solteiros Forma grupos de elefantes solteiros Raramente forma grupo de elefantes solteiros
Alcance médio do habitat Perto de 11.000 km2 (deserto) Perto de 2.000 km2 Perto de 4.000 km2
Predadores Seres humanos, leões e hienas Seres humanos Seres humanos e tigres
Principais ameaças Caça furtiva do marfim e da carne.Caça ilegal.Perda e fragmentação de habitat devido à expansão da população humana e urbanização das áreas.Conflito entre humanos e elefantes devido, principalmente à invasão do habitat. Elefantes Africanos da Floresta enfrentam as ameaças da caça furtiva do marfim e a perda de habitat, como outros elefantes, mas eles também são mais frequentemente caçados pela sua carne e ameaçados por setores de extração de recursos naturais, como a madeira, os minerais e o petróleo.Elefantes Africanos da Floresta não se beneficiaram com o desenvolvimento do ecoturismo industrial, que encoraja a sua proteção. Perda de habitat, degradação e fragmentação, o que leva também a conflitos entre humanos e elefantes e à morte. Elefantes Asiáticos vivem no meio de uma das populações humanas mais densas do mundo.Caça furtiva da carne, do couro e do marfim.
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O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

Newsletter

Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

Como falamos há alguns dias, vamos fazer uma sequ Como falamos há alguns dias, vamos fazer uma sequência de posts com informações básicas sobre o SEB, pra quem está chegando agora. Na semana passada, fizemos um resuminho do que é o SEB, nossos pilares e objetivos. Hoje viemos apresentar as nossas residentes. Atualmente, o santuário tem 7 habitantes: Maia, Rana, Mara,  Bambi e Guillermina (elefantas asiáticas) e Pupy e Kenya (elefantas africanas, todas resgatadas. Com exceção de Guille, que nasceu em cativeiro, no Ecoparque de Mendoza (Argentina), as outras meninas viveram décadas de suas vidas trabalhando em circos e zoológicos. Cada uma delas tem uma personalidade diferente e todas nos ensinam, diariamente.

Saiba mais sobre cada uma dessas gigantes incríveis em nosso site. ❤

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É novo por aqui? Vamos fazer alguns posts nos próximos dias, apresentando algumas informações bem básicas sobre o SEB, como seus conceitos, o que fazemos, quem são as atuais residentes do santuário e as principais formas de ajudar. Convidamos a todos a nos acompanhar. Temos muito conteúdo e sempre muita vontade de dividir com vocês!

Para quem já conhece e já nos apoia, faremos alguns posts resumidos, que são ótimos para serem compartilhados. Como sempre, agradecemos de coração o apoio de vocês!

Bem-vindos à manada!

#elefantes #elefantesbrasil #seb #santuariodeelefantesbrasil #santuariodeelefantes
Todos nós, equipe do Santuário de Elefantes Bras Todos nós, equipe do Santuário de Elefantes Brasil, estamos comprometidos em proporcionar a melhor vida possível aos elefantes que estão sob nossos cuidados, e gostaríamos que nossos esforços pudessem conquistar a confiança e o apoio de pessoas que desejam, como nós, fazer a diferença na vida de cada um deles. Temos como missão tratar e respeitar cada elefante, da mesma maneira que respeitamos cada doação, cada doador.

Escolhendo apoiar o SEB, sua doação, de qualquer valor, ajudará a transformar a vida dos elefantes já resgatados e tantos elefantes que ainda aguardam uma nova chance de recomeçar no Santuário de Elefantes Brasil. Existem várias formas de contribuir:

1) Doação avulsa: você pode doar diretamente via PIX (qualquer valor) ou pela nossa campanha institucional (a partir de R$10)
2) Doação mensal: você pode cadastrar uma contribuição fixa, a partir de R$10, também através de nossa campanha institucional
3) Adoção: você pode se tornar madrinha ou padrinho de uma das meninas, doando R$100 mensais, através de nossa campanha de adoção
4) Página de Recompensas: você pode adquirir um dos produtos do SEB. 100% do lucro das vendas é revertido para a manutenção do santuário e cuidado dos elefantes
5) Wishlist: você pode ajudar comprando itens utilizados nos cuidados diários dos elefantes, como guloseimas e suplementos.

Além de tudo isso, apresentar o SEB aos seus conhecidos e curtir, comentar e compartilhar nossas postagens em suas redes sociais também ajuda demais! Agradecemos de coração a cada um de vocês, que faz parte da nossa manada!

Links na bio! 🐘❤️
Para muitas das elefantas do SEB, o som de um moto Para muitas das elefantas do SEB, o som de um motor próximo sugere que tem comida chegando. As asiáticas já estão acostumadas e nem sempre correm em direção ao quadriciclo. Elas sabem que, de qualquer forma, os tratadores vão garantir que recebam suas refeições, e muitas vezes preferem apenas se aproximar calmamente da cerca para um petisco. (Claro que há exceções, quando elas se tornam o que chamamos carinhosamente de “tubarões terrestres”, focadas apenas em chegar o mais rápido possível até a comida.)

Quando chegaram ao santuário, tanto Pupy quanto Kenya ficavam super animadas ao ouvir o som de um veículo por perto. Corriam até a cerca e esperavam, observando enquanto sua comida era preparada. O feno, a alfafa, os grãos, frutas, suplementos e vegetais eram um tentador — e saudável — banquete, e elas se agitavam ao perceber que o café da manhã ou o jantar estava a caminho.

Mas, ultimamente, elas têm se mostrado mais tranquilas quando o quadriciclo chega. Sim, às vezes a presença de humanos ainda significa comida para elas, mas agora parecem mais relaxadas, entendendo que não precisam se apressar, porque a refeição continuará esperando por elas até a hora em que quiserem comer. Afinal, hoje elas têm alimento fresco disponível 24 horas por dia; então, apesar das refeições serem bem-vindas, já não existe a mesma urgência.

Recentemente, quando os tratadores foram ao galpão das africanas, encontraram algumas “decorações” do dia anterior — os petiscos que tinham sido espalhados pelo recinto para que elas encontrassem ainda não tinham sido descobertos. Esses agrados inesperados mantêm suas mentes e corpos ativos, além de proporcionarem uma surpresa especial, talvez quando elas menos esperam. Pupy encontrou um monte de feno intacto do dia anterior e decidiu aproveitar, saboreando calmamente por quase meia hora antes de ir até a refeição preparada. Ela se deliciou com a alfafa, sabendo que o café da manhã programado estaria lá quando quisesse. Kenya não demorou, mas também se aproximou de sua pilha de comida em um ritmo tranquilo. Ela também não parecia ter pressa — talvez as duas estejam realmente entendendo que agora estão seguras e vivendo em um lar saudável.
No ecoparque, Kenya não era muito fã de banhos, No ecoparque, Kenya não era muito fã de banhos, mas estamos incentivando que ela os aceite com mais frequência — e ela tem se mostrado bem receptiva. Oferecemos um jato suave de água para refrescá-la, e ela relaxa, parecendo gostar da experiência. O objetivo é acostumá-la à água e trazer mais conforto em algo que ela não costumava fazer, não apenas para ampliar seus horizontes e construir confiança com os humanos, mas também porque provavelmente usaremos a mangueira durante sessões de tratamento com o passar do tempo.

Já comentamos antes sobre as infecções que ela teve na presa em Mendoza, então queremos garantir que ela esteja à vontade quando for preciso lavar bem essa área com mais pressão, para que a parte inferior se mantenha limpa. Ela já lida muito bem com nosso toque e manipulação, mas, para uma elefanta que nunca gostou de mangueiradas, receber um bom jato de água pode ser algo bem diferente.

Suas pernas também recebem uma ducha mais intensa porque, como sabem aqueles que lidam com cavalos, resfriar bem as patas dianteiras pode ajudar em casos de inflamação. Também lavamos suas patas, já que sabemos que elas precisarão de cuidados no futuro e que também podem se beneficiar do frescor da água corrente.

Tudo isso não apenas traz benefícios para ela agora, mas também serve como prática para situações futuras que poderiam parecer mais invasivas, caso ela não já tivesse familiaridade com o processo. Se conseguirmos acostumá-la desde já, tudo será mais tranquilo caso surja algum problema. Quem sabe, como aconteceu com Bambi, Kenya também passe a gostar da água e a receber de bom grado um bom banho.

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Era hora do café da manhã e, mais uma vez, os tr Era hora do café da manhã e, mais uma vez, os tratadores alimentaram Pupy e Kenya em baias vizinhas no galpão. Pupy ainda tem seus momentos de indecisão, em que parece estar analisando os comportamentos de Kenya, mas também tem ocasiões em que, sozinha, demonstra toda a sua confiança. Este é um pequeno vídeo mostrando Pupy caminhando — talvez até desfilando — ao longo da cerca depois de sua refeição.

Quando as duas elefantas terminaram seus petiscos matinais, Pupy seguiu do galpão até a linha de árvores, em busca de guloseimas que poderiam estar escondidas no capim ou entre as árvores. Os tratadores frequentemente espalham pequenos “tesouros” pelo habitat, em locais diferentes a cada dia. As elefantas já sabem que sempre há algo especial esperando por elas; basta procurar para encontrar. Essa prática mantém suas mentes ativas e seus corpos em movimento.

A linguagem corporal de Pupy está calma e serena, talvez refletindo seu novo estado de espírito. Você pode reparar também em uma árvore caída ao lado do caminho — apenas mais uma evidência da nova vida que essas duas elefantas africanas estão abraçando a cada dia.

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