[email protected]
Santuário de Elefantes BrasilSantuário de Elefantes BrasilSantuário de Elefantes BrasilSantuário de Elefantes Brasil
  • SANTUÁRIO
    • ORIGENS
    • QUEM SOMOS
    • POR QUE O BRASIL?
    • O QUE É?
    • O SEB
    • F.A.Q.
  • ELEFANTES
    • RESIDENTES
      • MAIA
      • RANA
      • MARA
      • BAMBI
      • GUILLERMINA
      • PUPY
      • KENYA
    • EM MEMÓRIA
      • GUIDA
      • RAMBA
      • POCHA
      • LADY
    • OUTROS RESIDENTES
  • CIÊNCIA
    • FATOS BÁSICOS SOBRE OS ELEFANTES
    • INFORMAÇÕES DETALHADAS
    • DOCS PARA DOWNLOAD
    • DOCS SANDRO
  • AJUDE
    • DOE AGORA!
    • ADOTE UM ELEFANTE
    • DOE & GANHE
  • PRODUTOS SEB
  • PARCEIROS
  • CONTATO

Fatos & Números

By seb | ciência | 0 comment | 14 julho, 2015 | 2

Foto: Elefantes africanos da floresta (Loxodonta cyclotis) pintados de lama saem das árvores (© Melissa Groo)
Fonte: ElephantVoices

Com base no nosso conhecimento, listamos abaixo alguns fatos e números sobre as três espécies de elefantes existentes. Os dados relativos à população de elefantes são estimados, em parte, devido a lacunas existentes nos relatórios das contagens confiáveis. Se você tiver qualquer informação para nos ajudar a preencher essas lacunas, por favor, avise-nos!

A evidência genética apresentada em 2001 levou à aceitação da decisão de que a África é o lar de duas espécies de elefantes, e não de uma: o elefante africano da savana, Loxodonta africana, e o elefante africano da floresta, Loxodonta cyclotis. Essa constatação é muito importante, pois mostra que restam muito menos elefantes de cada espécie individualmente, sendo o elefante africano da floresta o mais ameaçado de extinção. Atualmente, a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN) não considera essa decisão.

Enid, Erin e Echo, elefantes africanos da savana (Loxodonta africana), conversam através de bramidos no Parque Nacional do Amboseli, no Quênia (© ElephantVoices)
Família de elefantes asiáticos (Elephas maximus) no Parque Nacional de Minneriya, no Sri Lanka (© ElephantVoices)

Fatos

Elephant = Grande Arco

Dividem-se em três espécies: Elefante africano da savana (Loxodonta africana), Elefante africano da floresta (Loxodonta cyclotis) e Elefante asiático(Elephas maximus)

São encontrados em 37 países da África e em 13 países da Ásia (2013). Antes eram encontrados em extensões contínuas através dos continentes, mas, agora, vivem em regiões cada vez mais fragmentadas

São encontrados em 37 países da África e em 13 países da Ásia (2013). Antes eram encontrados em extensões contínuas através dos continentes, mas, agora, vivem em regiões cada vez mais fragmentadas

É o maior mamífero terrestre do planeta

Dividem-se em três espécies: Elefante africano da savana (Loxodonta africana), Elefante africano da floresta (Loxodonta cyclotis) e Elefante asiático(Elephas maximus)

Elephant = Grande Arco

• Elephant = Grande Arco
• É o maior mamífero terrestre do planeta.
• Dividem-se em três espécies:
– Elefante africano da savana – Loxodonta africana
– Elefante africano da floresta – Loxodonta cyclotis
– Elefante asiático – Elephas maximus
• São encontrados em 37 países da África e em 13 países da Ásia (2013). Antes eram encontrados em extensões contínuas através dos continentes, mas, agora, vivem em regiões cada vez mais fragmentadas.
• São extremamente adaptáveis.
• Seu tempo de vida máximo é de, aproximadamente, 70 anos.
• O peso do seu cérebro varia de 4 a 6kg – o maior de todos os mamíferos terrestres (vivos e extintos).
• Como os seres humanos, são capazes de fazer e utilizar ferramentas, e mostram evidências de aprendizagem social.
• Possuem avançada comunicação acústica, visual, química e tátil.
• Possuem a habilidade de se comunicar e manter contato em longas distâncias com outros elefantes, usando sinais de comunicação sísmica, que absorvem através das suas patas.
• São capazes de identificar as vozes de, pelo menos, outros 100 elefantes.
• A tromba é uma mistura de lábio superior e nariz alongado, pesando mais de 140kg. É capaz de pegar um canudo, derrubar uma árvore e afastar um enorme tronco, tocar membros da família com ternura, jorrar 12 litros de água na própria boca e detectar cheiros a quilômetros de distância.


• As presas são incisivos alongados. Os marfins são cobiçados pelos seres humanos há dezenas de milhares de anos, com impacto duradouro na arte e na cultura.
• A maior espessura da pele é 32mm, em algumas regiões, e em outras, próxima de uma folha de papel.
• As fêmeas podem dar à luz até 12 descendentes.
• A quantidade de alimento ingerido por dia varia de 4 a 7% do seu peso corporal.
• Sua alimentação inclui grama, ervas, folhas de árvores, frutas, cascas externas e internas e lianes.
• O intervalo entre as gestações varia de quatro a seis anos.
• A gestação dura, aproximadamente, 660 dias.
• A idade da primeira reprodução varia de oito a 15 anos.
• A idade do primeiro cio dos machos, chamado de musth, varia de 15 a 28 anos.
• Sua unidade social básica é a família, incluindo a mãe e as crias que ainda estejam sexualmente imaturas.
• Vivem em uma sociedade de cisão-fusão complexa, que se separa e se reúne de acordo com as condições climáticas e a disponibilidade de alimentos.
• As famílias são lideradas pelas matriarcas, que armazenam décadas de conhecimento ecológico fundamental para a sobrevivência da unidade familiar e de seus membros, em situações de seca, ataque de predadores e outras ameaças.
• Tendem a ter laços sociais de longa duração ou por toda a vida.
• Demonstram complexidade socioemocional, como empatia e autorreconhecimento.
• Demonstram preocupação com quaisquer elefantes que apresentem problemas ou estejam morrendo, e não apenas com seus parentes.

Elefante Africano da Savana

(Loxodonta africana)

Elefante Africano da Floresta

(Loxodonta cyclotis)

Elefante Asiático

(Elephas maximus)

População 2012 (estimativa) 434.000 – 550.000 60.000 – 150.000 Aprox. 30.000 na natureza e 15.000 em cativeiro
População 2008 (estimativa) 490.000 – 575.000 100.000 – 160.000 Aprox. 30.000 na natureza e 15.000 em cativeiro
População 1979 (estimativa) 1,3 milhão – ambas espécies 28.000 – 42.000
Status IUCN Vulnerável Não indicado como uma espécie diferente pela IUCN Ameaçado de extinção
Locais de alcance 37 países na África Subsaariana Nativo: Angola, Benin, Botswana, Burkina Faso, República dos Camarões, República Centro-Africana, Chade, Congo, República Democrática do Congo, Costa do Marfim, Guiné Equatorial, Eritreia, Etiópia, Gabão, Gana, Guiné, Guiné-Bissau, Quênia, Libéria, Malawi, Mali, Moçambique, Namíbia, Níger, Nigéria, Ruanda, Senegal, Serra Leoa, Somália, África do Sul, Sudão, República Unida da Tanzânia, Togo, Uganda, Zâmbia e Zimbábue.Regionalmente extinto: Burundi, Gâmbia e Mauritânia.Reintroduzido: Suazilândia. Encontrado mais comumente em países com florestas densas:Gabão, República Democrática do Congo, República dos Camarões e República Centro-Africana (na África Central) e Costa do Marfim, Libéria e Gana (na África Ocidental). Nativo: Bangladesh, Butão, Camboja, China, Índia, Indonésia (Kalimantan, Sumatra), Laos, Malásia (península da Malásia, Sabah), Myanmar, Nepal, Sri Lanka, Tailândia e Vietnã.Regionalmente extinto: Paquistão.
Altura média máxima – Macho Perto de 4 m 2,4 m Perto de 3,5 m
Altura média máxima – Fêmea Perto de 2,7 m 1,98 m 2,4 m
Peso médio máximo – Macho 6.000 kg – 5.500 kg
Peso médio máximo – Fêmea 2.767 kg – –
Peso médio recém-nascido 120 kg – 90 kg
Idade média da independência – Macho 14 anos – –
Formato das costas Côncavo Côncavo Convexo
Ponto mais alto Ombros Ombros Cabeça
Orelhas Muito grande e triangular Geralmente menor e mais arredondada Menor, triangular e dobras da orelha proeminentes
Pele Enrugada – Mais suave que a do Elefante Africano da Savana
Dentes Formato de losango Formato de losango Estreitos e compactados
Mandíbula Curta e larga Longa e estreita –
Presas – Macho Mais espessas e curvadas que as do Elefante Africano da Floresta Mais finas e retas que as do Elefante Africano da Savana Sim, mas muitos não possuem presas
Presas – Fêmea Mais espessas e curvadas que as do Elefante Africano da Floresta Mais finas e retas que as do Elefante Africano da Savana Apenas vestígio ou ausente
Falta de presas Mais comuns nas fêmeas. % varia dependendo da pressão da caça ao marfim % varia de população para população Machos: % varia de população para população
Presas – Peso máximo aproximado Fêmeas: 7 kgMachos: 49 kg – –
Presas – Peso máximo registrado 97,3 kg – –
Marfim Mais macio e amarelo que o do Elefante Africano da Floresta Mais rígido e “rosado” que o do Elefante Africano da Savana –
Tromba Termina com dois lóbulos Termina com dois lóbulos Termina com um lóbulo
Unha da pata Quatro nas patas da frente / Três nas patas de trás Cinco nas patas da frente / Três nas patas de trás Cinco nas patas da frente / Quatro nas patas de trás
Secreção da glândula temporal Machos e fêmeas; Mais comum nas fêmeas Machos e fêmeas; Incomum nas fêmeas Machos e fêmeas; Muito raro nas fêmeas
Sons produzidos Aprox. 10 Hz Aprox. 5 Hz Aprox. 8 Hz
Machos Forma grupos de elefantes solteiros Forma grupos de elefantes solteiros Raramente forma grupo de elefantes solteiros
Alcance médio do habitat Perto de 11.000 km2 (deserto) Perto de 2.000 km2 Perto de 4.000 km2
Predadores Seres humanos, leões e hienas Seres humanos Seres humanos e tigres
Principais ameaças Caça furtiva do marfim e da carne.Caça ilegal.Perda e fragmentação de habitat devido à expansão da população humana e urbanização das áreas.Conflito entre humanos e elefantes devido, principalmente à invasão do habitat. Elefantes Africanos da Floresta enfrentam as ameaças da caça furtiva do marfim e a perda de habitat, como outros elefantes, mas eles também são mais frequentemente caçados pela sua carne e ameaçados por setores de extração de recursos naturais, como a madeira, os minerais e o petróleo.Elefantes Africanos da Floresta não se beneficiaram com o desenvolvimento do ecoturismo industrial, que encoraja a sua proteção. Perda de habitat, degradação e fragmentação, o que leva também a conflitos entre humanos e elefantes e à morte. Elefantes Asiáticos vivem no meio de uma das populações humanas mais densas do mundo.Caça furtiva da carne, do couro e do marfim.
ciência, dados, elefantes, elefantes africanos da floresta, elefantes africanos da savana, elefantes asiáticos, espécies de elefantes, fatos

–

O SEB

O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

Newsletter

Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

Tem feito bastante calor recentemente no santuári Tem feito bastante calor recentemente no santuário, e as meninas têm aproveitado todas as fontes de água disponíveis — seja um bebedouro, um lamaçal, um lago ou a mangueira. O Sorriso de Domingo desta semana nos mostra Rana e Mara na beira do lago do Recinto 5. Elas não entraram completamente na água, mas escolheram aliviar o calor molhando as patas na lama e se refrescando de vez em quando com alguns jatos d’água. Observá-las transmite uma sensação de paz que é a própria essência da vida no santuário.

#elefantes #elefantesbrasil #seb #santuáriodeelefantes #santuariodeelefantesbrasil #vempramanada #matogrosso #chapadadosguimaraes #mara #rana
Uma das coisas mais bonitas de acompanhar a chegad Uma das coisas mais bonitas de acompanhar a chegada de um novo elefante ao santuário é poder ver sua personalidade florescer à medida que ela se sente mais relaxada e confiante. Muitas vezes, eles apresentam comportamentos únicos e cativantes que ajudam a definir quem são como indivíduos. Por exemplo, se você acompanha nossas publicações há algum tempo, sabe que Maia ganhou o apelido de “bolha do lago” por, ocasionalmente, se deitar e descansar dentro da água – com o rosto submerso, a barriga para cima como uma pedra e a tromba funcionando como um snorkel. Ou talvez saiba que Mara costumava descascar suas bananas, ou que Guille é uma verdadeira apreciadora de comida e não deixa sobras no prato de ninguém.

Nos primeiros dias aqui, ficou claro que Pupy era uma grande fã de lama. Foi inesquecível vê-la deitar no lamaçal, rolar e chutar água e terra com alegria, transformando tudo em uma grande bagunça lamacenta. Você talvez também se lembre de quando descobrimos que ela, de vez em quando, gosta de mergulhar o feno na água antes de comer, como se estivesse molhando um biscoito. Já vimos que ela é bastante habilidosa em carregar feno extra nas presas (e às vezes até sobre a cabeça). Pupy também gosta de buscar seu próprio alimento no santuário e, às vezes, leva consigo petiscos de galhos para saborear depois. Ela parece ser uma planejadora atenta e uma multitarefas nata.

É um privilégio poder aprender cada vez mais sobre as moradoras do santuário enquanto vivenciam uma vida de autenticidade e autonomia. E nós adoramos compartilhar suas particularidades e histórias com todos vocês. Ficamos muito felizes em ver que, a cada dia, mais pessoas reconhecem que os elefantes têm valor simplesmente por quem são como indivíduos – e não pelo que podem fazer pelos humanos.

#elefantes #elefantesbrasil #seb #santuáriodeelefantes #santuariodeelefantesbrasil #matogrosso #chapadadosguimaraes #vempramanada #elefantesafricanos #pupynoseb #Pupy
Como já mencionamos antes, os elefantes passam de Como já mencionamos antes, os elefantes passam de 15 a 20 horas por dia se alimentando e podem ingerir até 150 kg de vegetação natural nesse período. O santuário oferece capim, árvores, cipós e arbustos em quantidade suficiente para sustentar todas as meninas (embora suplementemos a alimentação para monitorar seus hábitos e possíveis questões de saúde que possam se refletir na forma como comem).

Na natureza, os elefantes precisam buscar o próprio alimento, e seu porte e número fazem com que precisem se deslocar constantemente para encontrá-lo, o que demanda um grande gasto de energia.

Um novo estudo mostra que os elefantes africanos são incrivelmente eficientes para suprir suas enormes necessidades alimentares. Pesquisadores coletaram dados de mais de 150 elefantes e descobriram que eles conseguem planejar seus trajetos com base na energia que irão gastar e nos recursos disponíveis.

Os dados revelam que os elefantes tendem a se mover em áreas que exigem menos esforço, evitando terrenos íngremes ou acidentados. Isso indica que podem estar fazendo uma espécie de análise de custo-benefício, escolhendo caminhos menos desgastantes. Eles também costumam permanecer em regiões com maior disponibilidade de vegetação — 93% dos elefantes estudados seguiram essa estratégia.

Isso pode significar que eles não permanecem necessariamente em rotas que ligam uma fonte de água à outra, como se acreditava. Estudos futuros trarão mais respostas, mas esses dados já nos oferecem mais informações sobre o processo de tomada de decisão dos elefantes. O que aprendermos poderá ajudar comunidades a proteger habitats e criar estratégias para reduzir os conflitos entre humanos e elefantes.

 #elefantes #elefantesbrasil #seb #santuáriodeelefantes #santuariodeelefantesbrasil #vempramanada #chapadadosguimaraes #matogrosso #elefact
Todos temos dias em que estamos mais cheios de ene Todos temos dias em que estamos mais cheios de energia do que em outros. Sabemos apreciar o tempo de brincar e gastar muita energia, assim como reconhecemos que também são necessários dias tranquilos. Pupy está explorando seu novo mundo com essas duas abordagens. Há dias em que ela quer atravessar a mata correndo e fazendo algazarra, e certamente há dias em que prefere cavar e criar enormes poças de lama. Mas há também outros momentos em que parece se deixar envolver pela calma da natureza.

Durante anos, Pupy viveu em meio a uma enorme metrópole, no Ecoparque de Buenos Aires. Ela era cercada pelo barulho e pelos sons da grande cidade, mas nossa esperança era que ela acolhesse a música do mundo natural e a beleza simples de uma noite silenciosa. Imaginamos que os primeiros dias tenham sido estranhos para ela, mas desde então, com frequência a surpreendemos em momentos suaves como este. Ela parece mais à vontade a cada dia. Demonstra ser reflexiva e introspectiva, processando todas as novidades em seu próprio ritmo — o que talvez seja a forma mais saudável para ela. A jornada de cada elefante é diferente, e não existe um caminho errado para que ela percorra o seu.

#elefantes #elefantesbrasil #seb #santuáriodeelefantes #santuariodeelefantesbrasil #vempramanada #chapadadosguimaraes #matogrosso #elefantesafricanos #pupynoseb #Pupy
Depois das refeições – e às vezes no meio del Depois das refeições – e às vezes no meio delas – algumas elefantas, muitas vezes Maia e Guillermina, acabam cochilando. Às vezes essas sonecas em pé duram apenas um ou dois minutos, mas podem se estender por vários, dependendo do que está acontecendo ao redor e de quem está com elas. Rana e Mara são conhecidas por suas vocalizações altas, especialmente à noite, quando costumam se deitar para dormir e acabam se desencontrando. Mas, nesta manhã, foi a falante Maia quem soltou um longo e estridente chiado, aparentemente para avisar a todos que estava de bom humor.

Quando Maia começa sua chamada prolongada, Bambi corre para ficar ao seu lado. Apesar dos problemas de visão, ainda há bastante energia no passo de Bambi quando ela quer chegar a algum lugar – e, neste caso, o desejo era estar perto da amiga. Mas Guille, sonolenta que é, preferiu apoiar a cabeça na cerca e tirar um cochilo rápido. Poderia se pensar que, com toda a agitação ao redor – e realmente havia bastante barulho – ela acordaria e se juntaria às outras. Mas o chamado de uma soneca era mais forte. Enquanto Maia solta seus sons altos e Bambi responde com roncos, a engraçada Guille apenas pisca algumas vezes, sem sair do lugar que escolheu. Ainda assim, as outras duas continuam sua bagunça. Talvez, da próxima vez, Guille não esteja tão sonolenta e resolva participar.

#elefantes #elefantesbrasil #seb #santuáriodeelefantes #santuariodeelefantesbrasil #matogrosso #chapadadosguimaraes #vempramanada #Bambi #maia #guille
Pupy e Kenya ainda estão se acostumando gradualme Pupy e Kenya ainda estão se acostumando gradualmente uma com a outra e têm compartilhado recintos vizinhos no galpão em muitas manhãs, tomando café da manhã próximas uma da outra. Queremos encorajá-las a ficarem fisicamente próximas, se assim desejarem, mostrando a ambas que é uma escolha delas compartilhar espaço com outra elefanta e que uma companheira pode ser alguém que traga alegria e conforto. Mas, acima de tudo, a decisão final cabe sempre à elas.

Kenya se aproximava de Pupy com doçura e entusiasmo — mas não tanto a ponto de assustá-la. Ofereceu a pata dianteira como boas-vindas, depois o traseiro, o lado, a tromba — praticamente tudo o que conseguiu pensar. Pupy foi chegando mais perto aos poucos, mas nunca respondeu às diversas posturas submissas de Kenya ou a outros sinais de amizade. Algumas vezes, as duas chegaram realmente muito próximas, com Kenya quase tocando a presa de Pupy antes de recuar. Talvez, como Rana quando conheceu Ramba, Kenya estivesse guardando um pouco da sua energia para não sobrecarregar Pupy.

Depois que todas terminaram de comer, foi hora de praticar alguns comportamentos de treinamento com Kenya. Ela realizou com sucesso alguns exercícios em que se inclinou em direção aos tratadores — parte essencial do tratamento. Também levantou voluntariamente as patas, permitindo que a equipe de cuidados as tocasse e examinasse levemente. Como mencionamos na semana passada, as patas de Kenya precisarão de muita atenção ao longo de um período estendido, provavelmente pelo resto da vida dela.

Enquanto elas não indicarem que não querem, continuaremos incentivando oportunidades para que as duas se conectem, mesmo que possam ir até a cerca comum quase a qualquer momento. Construir relacionamentos já é difícil o suficiente sem que forças externas desnecessárias ditem como uma amizade deve ser. Quando a confiança é construída de forma orgânica, a vida dos elefantes é enriquecida de maneiras que nascem deles mesmos.

 #elefantes #elefantesbrasil #seb #santuáriodeelefantes #santuariodeelefantesbrasil #chapadadosguimaraes #matogrosso #vempramanada #elefantesafricanos #Pupy #pupynoseb #Kenya #kenyanoseb
SIGA O SEB NO INSTAGRAM
Copyright 2020 Santuário de Elefantes Brasil | Todos os direitos reservados | design
  • SANTUÁRIO
    • ORIGENS
    • QUEM SOMOS
    • POR QUE O BRASIL?
    • O QUE É?
    • O SEB
    • F.A.Q.
  • ELEFANTES
    • RESIDENTES
      • MAIA
      • RANA
      • MARA
      • BAMBI
      • GUILLERMINA
      • PUPY
      • KENYA
    • EM MEMÓRIA
      • GUIDA
      • RAMBA
      • POCHA
      • LADY
    • OUTROS RESIDENTES
  • CIÊNCIA
    • FATOS BÁSICOS SOBRE OS ELEFANTES
    • INFORMAÇÕES DETALHADAS
    • DOCS PARA DOWNLOAD
    • DOCS SANDRO
  • AJUDE
    • DOE AGORA!
    • ADOTE UM ELEFANTE
    • DOE & GANHE
  • PRODUTOS SEB
  • PARCEIROS
  • CONTATO
Santuário de Elefantes Brasil