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O significado dos chamados dos elefantes

By seb | ciência | 0 comment | 16 julho, 2014 | 0

Uma das características de comportamento fundamentais dos elefantes é sua natureza de demonstrar seus sentimentos e desejos. Expressões de satisfação, raiva, tolice e de total indignação, por exemplo, são vistas frequentemente. Os elefantes são, essencialmente, bastante expressivos e dramáticos. Por exemplo, se um membro da família sente-se ofendido, familiares e amigos correm até ele, para comentar, concordar e dar apoio emocional e também assistência física, se necessário.

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O Santuário de Elefantes Brasil (SEB) é uma organização sem fins lucrativos que ajuda a transformar as vidas e o futuro dos elefantes cativos da América do Sul, devolvendo a eles a liberdade de poder ser quem querem e merecem ser – elefantes.

 

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Santuário de Elefantes Brasil

elefantesbrasil

Rana apresentava problemas recorrentes nas patas a Rana apresentava problemas recorrentes nas patas antes de chegar ao santuário. Após anos em que ficou sobre superfícies inadequadas, exposta à sujeira, umidade e resíduos, suas unhas começaram a acumular camadas, com a almofada plantar crescendo sobre aquilo que poderíamos chamar educadamente de “impurezas”. Quando parte desse material emerge de dentro da unha, ocorre o que chamamos de “blowout” (uma espécie de rompimento). Nesses casos, Rana recebe tratamento tópico, anti-inflamatórios e banhos regulares nos pés. Mas, como doenças nas patas e articulações ainda são uma das principais causas de morte entre elefantes em cativeiro, mesmo com os tratamentos tradicionais, também recorremos à homeopatia.

A equipe de cuidados trabalha com uma homeopata dos EUA, com consultas online. Enviamos exames, vídeos, fotos e um resumo sobre o estado físico e emocional do elefante. Com o desgaste das almofadas plantares e infecções antigas persistindo, é comum que surjam novos rompimentos, por isso, é essencial fazer tudo ao nosso alcance para melhorar o quadro e evitar piora. Tudo isso faz parte do equilíbrio que buscamos, tratando cada caso por todos os ângulos. Temos observado uma melhora significativa nas patas de Rana desde o início do tratamento homeopático, e estamos felizes por suas patas não terem voltado a piorar, mantendo uma evolução positiva nos últimos meses.

No vídeo, vemos Rana recebendo sua dose matinal de homeopatia das mãos de Kat. Ela costuma checar como Rana está antes mesmo da chegada dos tratadores, e observa enquanto as elefantas se aproximam da cerca para o café da manhã. Aqui, vemos que Rana recebe sua dose direto na boca e já está acostumada com o processo, abrindo espontaneamente antes mesmo de ser solicitada. Como não deve receber comida junto com o remédio, Kat não pode oferecer petiscos — e, claro, também não oferece para Mara, para que nenhuma das duas fique chateada. Ela apenas dá um “oi” carinhoso antes de deixá-las tranquilas, aguardando a hora do café da manhã — dando tempo para que o organismo da Rana absorva o medicamento antes da refeição.

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Assim como estamos fazendo com a Kenya, também es Assim como estamos fazendo com a Kenya, também estamos trabalhando com a Pupy para que ela se acostume com um tipo diferente de cuidado e avaliação. Ela já tem experiência com treinamentos baseados em reforço positivo, adquiridos durante seus anos no ecoparque, mas havia algumas coisas que seus tratadores simplesmente não conseguiam fazer por causa da estrutura do recinto em que ela vivia — eles não tinham acesso a certas partes do corpo dela. Por isso, há procedimentos com os quais ela ainda precisa se familiarizar.

Neste momento, seguimos trabalhando para que Pupy se sinta confortável ao ser tocada em diferentes áreas. Ninguém nunca havia tocado de fato sua barriga, região inguinal ou checado as dobras ao redor das orelhas, axilas e vulva em busca de carrapatos — e essas são práticas que faremos com ela regularmente, como fazemos com as outras meninas.

Pupy é muito mais motivada por comida do que Kenya, o que ajuda bastante quando pedimos que ela realize certos comportamentos. Mas é importante que ela se sinta verdadeiramente confortável com o toque em todo o corpo, já que as checagens de carrapatos envolvem os tratadores colocarem as mãos em várias dobras, os exames exigem palpação em diferentes áreas, e as avaliações das presas demandam contato com o rosto (o que ela já aceita bem).

Seu histórico de treinamento tem feito uma diferença bastante positiva — especialmente porque ela já está acostumada com os cuidados nos pés — e estamos apenas construindo a partir dessa base, para que se sinta segura e tranquila durante qualquer tratamento que precise no santuário.

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Periodicamente, a equipe de cuidados usa uma retro Periodicamente, a equipe de cuidados usa uma retroescavadeira para formar montes de terra e areia para Kenya e Pupy brincarem, e Kenya aproveita ao máximo, fazendo uma bela esfoliação no processo. Ela cava a terra com as patas e a tromba, e a joga para todos os lados. Kenya também gosta de deitar no monte, deixando marcas enormes de sua barriga para todo mundo ver. Suas expressões e movimentos característicos de elefanta africana aparecem com força aqui, com uma bela sacudida de cabeça e tapinhas no rosto, aparentemente em puro deleite.

Há muito mais insetos no santuário do que Kenya estava acostumada no Ecoparque, então seu rabo está trabalhando dobrado, espantando os incômodos. Ela nem sempre é muito elegante na hora de se cobrir de terra — às vezes,  a joga direto no olho ou na boca. Talvez ela esteja só sendo minuciosa. No fim, ela se afasta do monte, mas suspeitamos que logo estará de volta para mais um momento de diversão.

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O Sorriso de Domingo desta semana é sobre o que a O Sorriso de Domingo desta semana é sobre o que acontece quando deixamos de lado as expectativas. Kenya (à esquerda) e Pupy (à direita) vêm tomando café da manhã juntas no galpão há alguns dias. Sempre há um portão entre elas, já que Pupy ainda parece um pouco insegura perto de Kenya, mas ambas escolhem estar ali. As duas estão calmas, e não há nenhum sinal de tensão entre elas. Muito disso se deve à Kenya, que tem ajustado sua energia conforme a situação pede. Existe uma beleza em se aproximar de algo sem pré-conceitos ou desejos humanos, e permitir que as coisas evoluam da forma mais natural possível. Kenya e Pupy são ótimos exemplos disso.

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Como vários elefantes do santuário já apresenta Como vários elefantes do santuário já apresentaram problemas de pele e recebemos muitas perguntas sobre o tema, o EleFact desta semana (desta vez em um sabado) é focado na saúde da pele e como ela impacta o bem-estar geral.

Embora a pele de um elefante seja espessa, ela também é sensível. Na natureza — ou em habitats adequados — os elefantes usam banhos de lama ou de poeira para se proteger do sol. A lama e a poeira também ajudam a manter a pele flexível e saudável. Elefantes que não têm acesso a esses recursos podem desenvolver problemas de pele como calosidades, dermatites, úlceras e hiperqueratose (espessamento da camada externa da pele). Aqueles que passam muito tempo em ambientes internos podem ter esses problemas agravados, já que a pele tende a ressecar. Estudos mostram que oferecer oportunidades para banho, banhos de lama, poeira e coceiras pode prevenir muitos dos problemas de pele comuns em cativeiro.

Elefantes que ficam em pé ou deitados sobre superfícies duras podem sofrer irritações, lesões, feridas por pressão ou abscessos — como já observamos com alguns elefantes aqui. Quando áreas ósseas, como os quadris ou o rosto, entram em contato com pisos ou paredes rígidas, podem surgir problemas que exigem tratamentos prolongados.

Bambi, por exemplo, chegou ao santuário com uma espessa camada de pele morta e levou cerca de um ano para se livrar completamente dela, embora a melhora tenha sido imediata — e hoje sua pele está linda. Mas foi preciso muita ajuda natural e muitos banhos para que isso. Como vocês sabem, Kenya também tem áreas significativas de pele morta nas costas e nas laterais, que precisarão de tempo, de um pouco de ajuda dos tratadores e da Mãe Natureza para cicatrizar. A pele da Kenya continuará melhorando agora que ela tem acesso a todos os elementos naturais que o santuário oferece — e que sua espécie deve ter. Após a descamação da pele morta, uma camada ainda não totalmente saudável aparece antes de finalmente dar lugar a uma pele normal e forte. Problemas de pele têm um processo de cura lento e, embora intervenções médicas possam ser necessárias para dar início à melhora, a natureza costuma ser o melhor remédio a longo prazo.
Sorteio da Rifa da Kenya ❤️ Muito obrigado a t Sorteio da Rifa da Kenya ❤️
Muito obrigado a todos os participantes! Sem o apoio de vocês,  nosso trabalho não seria possível 🐘

Parabéns ao ganhador: Pedro Albuquerque 🥳🥳🥳

Link do sorteio: https://resulta.do/991054e4cc8c
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